“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR!, SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

quarta-feira, 22 de junho de 2022

O prazo de validade do desgoverno Nazifascista Bolsonarista, assim como a garantia e proteção ao Miliciano Nazifascista latrocida Bolsonaro, tudo proporcionado pelos cofres e cargos público, tem dia para terminar 31/12/2022 apartir daí começa a contagem regressiva para o imbrochavel, incomivel e empoleirado no Planalto, marcar um encontro com o presídio da Papuda ou Bangu e se assumir "menina" em meio aos vários Aristides que serão seus "parceiros", quanto a horda de gado acéfalo bozominion, estes estarão condenados para sempre ao lixo que o estigma de gado acéfalo bozominion lhes marcarão a ferro quente como costumam marcar o gado, infelizmente não será a verdadeira justiça que se desejaria para o Miliciano seu clã e seus asseclas de quadrilha mas já dará para sentirmos o prazer de vê essa bandidagem passando pelo menos um pouco de desabores, como Robespierre e seu instrumento de trabalho a guilhotina, faz falta nestes momentos!

Os alarmistas frouxos e cagões só falam no golpe auto-golpe ou contra-golpe que Bolsonaro e seus asseclas milicos de quadrilha blefam para Bolsonaro ocupar a mídia e assim desviar as atenções da catástrofe que ele e sua quadrilha e organização criminosa que lhe apóia mergulhou o país

 Ficar especulando sobre uma bravata, um blefe que tem como objetivo exatamente esse conseguir palanque para quem em desespero com a derrota acachapante que sofrerá e a cadeia cada dia mais próxima e está tentando de tudo para tentar o impossível que será se livrar de seu inexorável destino, o miliciano criminoso já e percebeu que suas bravatas e seus blefes estão surtindo efeito, ou seja, produzindo palanque para ele, e ao mesmo tempo que cria uma cortina de fumaça para que a população de cagões fique aterrorizadas, isso é tudo que essa facção criminosa verde-oliva quer. O fato é que não haverá golpe nem contra-golpe ou auto-golpe, pois esse sempre foi o sonho de Bolsonaro e seus asseclas milicos de quadrilha, se eles tivessem algum poder de decisão sobre dá um golpe certamente já teriam dado isso é fato. Não haverá golpe não porque os golpistas não queiram muito menos por medo das consequências assim como sua horda de gado acéfalo bozominion apoiadores, não haverá golpe porque quem manda nesse prostibulo chamado Brasil não é a facção criminosa verde-oliva muito menos o gado acéfalo bozominion, são os donos do dinheiro daqui de dentro e lá de fora e estes sabem muito bem que uma ruptura institucional aqui na Republiqueta Bananeira lhes seria extremamente danoso para seus negócios ou interesses econômico pois um bloqueio econômico mais as sanções que seriam impostas pela comunidade internacional mataria as galinhas de ovos de ouro deles, isso é incontestável, a comunidade internacional jamais aceitariam um golpe militar aqui, não que essa Republiqueta Bananeira tenha tanta importância do ponto de vista moral e muito menos econômico ou bélico, mas pelo mau exemplo que representaria não só para a região como para o resto do continente e até para o mundo. Ninguém precisa se preocupar com os alarmistas cagões de plantão pois se tem algo que não acontecerá aqui ainda mais promovido por um bando de milicos broxas e gays enrustidos de armário, que só sabem parasitar roubar os cofres público, usar Viagra, próteses peniana, lubrificantes anal, estimulador sexual e bonecos infláveis, se alguém acha que militares que usam estes apetrechos tem capacidade de promover e muito menos sustentar um golpe militar, quem pensa assim possivelmente também deve usar estes apetrechos, Bolsonaro e seus asseclas milicos devem está precisando mesmo é de uma noitada com Aristides! 

terça-feira, 21 de junho de 2022

A oficialização da "licença para matar" sob o eufemismo "excludentes de ilicitude" do juíz nazifascista Sérgio Moro, que tinha sido rejeitada devido a repercussão negativa renasce agora como PL Projeto de Lei, agora do bandido miliciano Bolsonaro, sob outro eufemismo "circunstância exculpante" que um outro miliciano que ampliar para qualquer servidor público que use arma.

 O Miliciano Nazifascista latrocida Bolsonaro, inconformado pelo Projeto de Lei do juíz ladrão Sérgio Moro, não ter sido aprovado devido a repercussão negativa e forte pressão pública, projeto esse que aumentava a imunidade e a impunidade dos integrantes dos braços armados do estado opressor que oficializava a "licença para matar" obviamente só pessoas pobres e miseráveis como sempre, sob o eufemismo de "excludente de ilicitude" quando os covardes criminosos da pior polícia do mundo a Tupiniquim, segundo os maiores e mais respeitados organismos internacional defensores dos direitos humanos, Anistia Internacional, Departamento de Direitos Humanos da ONU, Côrte Interamericana de Justiça e Direitos Humanos e a ONG Human Rights Watch. O bandido miliciano Criminoso Bolsonaro, criou em março desse ano um PL outro Projeto de Lei, que e recria a licença para matar sob outro eufemismo "circunstância exculpante", e que está tramitando no prostibulo congresso, que tem como relator um criminoso conhecido o troglodita miliciano Daniel Silveira, aquele mesmo condenado pela justiça mas indutado ou protegido pelo seu "parça" Bolsonaro, esse criminoso indutado, propõe nesse novo projeto de lei para instaurar a "licença para matar" oficializada, e que já existe de fato nos braços armados do estado opressor, o troglodita Daniel Silveira, acrescentou uma proposta para extender essa oficialização da licença para matar, aos integrantes das tais forças armadas, essa mesma instituição assassina de seu próprio povo, mais uma horda de servidores do estado opressor que use armas de fogo e forma a milícia armada a serviço dos "senhores de engenho!" tudo para que estes matem a vontade, claro desde que pessoas pertencentes às castas dominadas e suas rales, ou seja, pobres e miseráveis.

Explode a quantidade de famílias na fila a espera para ser aceitas no tal Auxílio Brasil, a bolsa esmola, que o bandido miliciano latrocida Bolsonaro, trocou de nome para comprar apóio e voto das castas dominadas e suas rales suas próprias vítimas-alvo. Essa é só a ponta de um gigantesco iceberg de miséria pobreza fome desespero e desilusão, em que a facção do desgoverno do Miliciano delinquente criminoso e latrocida sádico Bolsonaro, mergulhou o país, hoje quase 150 milhões de brasileiros passando fome e na miséria, enquanto o bandido miliciano e sua quadrilha de farda coturno gravata e toga, parasistas, vagabundos, ladrões e criminosos, se esbaldam em bacanais orgias e esbórnia, com o dinheiro público roubado pilhado e saqueado, por toda a organização criminosa que tomou de assalto o país, e estes cinicamente ainda debocham da população fodida que paga toda a conta do prostibulo mas não tem direito de comer ninguém, mas como diz o ditado, 'cada povo tem o país e os governantes que merece!' e esse esgoto chamado Brasil e a bandidagem que domina esse puteiro, é o que merece o brasileiro pois esse povo é a própria merda ou bosta desse esgoto!

segunda-feira, 20 de junho de 2022

Quando o objetivo é oprimir as vítimas-alvos do estado opressor fascista tupiniquim, às tais ideologias político-partidaria esquerda centro direita e extrema-direita, nunca divergem muito pelo contrário optam sempre em manter a senzala com sua exclusão, discriminação, segregação e perseguição das castas dominadas e suas rales, isso serve para demonstrar que nessa Republiqueta Bananeira e esgoto chamado Brasil, o discurso ideológico político-partidario termina quando começa os interesses escusos para manter a dominação e opressão de classes ou castas das dominantes sobre as dominadas para essa perpetuação não sofrer nenhum abalo!

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Decisão de secretarias de segurança pública de todos os estados do país em não obedecer decisão do STJ sobre enquadros mostra que, no campo dos direitos humanos, a polarização entre centro-esquerda e extrema-direita é ilusória

Arte: Antonio Junião / Ponte Jornalismo

Se havia alguma dúvida de que a centro-esquerda brasileira que está no poder não aprendeu nada com os protestos antirracistas realizados após as mortes de George Floyd e Beto Freitas e que continua desprezando a luta de negros e indígenas, ela se dissipou no último dia 2 de junho.

Neste dia aconteceu a 82ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Secretários de Segurança Pública. Representantes de todos os 26 estados e do Distrito Federal tiveram ali uma oportunidade de enfrentar a principal arma da violência racista cometida todos os dias pelas polícias brasileiras: a prática do que os magistrados chamam de buscas pessoais, mas que as ruas conhecem como enquadro, geral ou baculejo.

A oportunidade havia sido dada por uma decisão da Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça, determinando que a polícia não poderia mais dar enquadros como prática de “rotina” ou “praxe” do policiamento ostensivo, que só serve para perpetuar o racismo estrutural da sociedade brasileira, mas somente com base em indícios concretos. E o que aconteceu? Os secretários de segurança de todo o Brasil, naquele 2 de junho, decidiram que não iriam seguir a determinação do STJ — aproveitando um entendimento jurídico de que não era uma decisão vinculante e que, portanto, eles poderiam, se quisessem, continuar de boa com a prática dos enquadros em suas polícias como sempre fizeram.

A decisão foi unânime, conta a repórter Jeniffer Mendonça. A polarização entre direita e esquerda, tão mencionada por analistas políticos, não compareceu à reunião. Somente uma outra, mais antiga: entre tradição autoritária e direitos humanos, entre branquitude no comando e negritude na resistência. Todos os governos estaduais apoiaram a decisão, inclusive aqueles comandados por partidos considerados de centro-esquerda: PT, PSB, PDT. O secretário de segurança Ricardo Mandarino, do governo Rui Costa (PT), da Bahia, fez questão de defender a decisão, dizendo: “É impossível a polícia deixar de fazer a abordagem de suspeitos, sob pena de comprometer a segurança pública”.

Assim, a esquerda que está no poder nos estados, e que pretende retomar o poder no governo federal, deixou claro que simplesmente não está nem aí para a luta antirracista. Por não saber trabalhar de outra maneira, os governadores decidiram manter a prática de violência policial racista que mais atinge pessoas negras em seu cotidiano.

Em 2019, segundo o dado mais recente disponível, as polícias fizeram 15 milhões de enquadros só no Estado de São Paulo, que tem 46 milhões de habitantes. Se essas abordagens fossem distribuídas igualmente, significaria que um terço da população teria sido considerada suspeito e revistada pela polícia do seu estado ao longo de um único ano. Uma situação claramente absurda, parecida com a que o alienista Simão Bacamarte vivencia no conto de Machado de Assis: após trancafiar a maior parte da cidade em seu manicômio, o médico se dá conta de que não é possível que a maioria da população seja louca e que, portanto, o verdadeiro insano só poderia ser ele. Se a maioria da população é considerada criminosa pela polícia, então o verdadeiro criminoso é quem policia.

Mas a gente, ao contrário de Bacamarte, se acostumou a normalizar o absurdo. E tem um motivo para isso: a escolha dos alvos das abordagens policiais. Se a cada ano um terço da população fosse de fato revistada pela polícia, os enquadros gerariam mais indignação do que a alta da gasolina e seriam criticados por todas as vozes que falam pela opinião pública do país, dos âncoras dos programas de TV aos influencers de todo tipo. Isso só não acontece porque os enquadros são planejados para atingir as vidas que menos importam, a dos negros e pobres dos bairros periféricos, poupando a minoria branca e privilegiada que manda no país.

Não faltam estudos que comprovam o caráter seletivo e racista dos enquadros — todos citados no voto do ministro Rogério Schietti, relator da decisão do STJ. Em seu livro A política do enquadro, a pesquisadora da USP Jessica da Mata apontou que, na cidade de São Paulo, jovens negros de 15 a 17 anos são sete vezes mais abordados pela polícia em relação ao restante da população. Na cidade do Rio de Janeiro, 63% das pessoas negras já foram alvo de enquadros, embora correspondam a 48% da população, e 17% relatam que já foram parados pela polícia mais de dez vezes, segundo o estudo Elemento Suspeito, coordenada pelo Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (CESeC).

A própria Polícia Militar paulista admite o caráter racista do policiamento quando um de seus comandantes diz que o policial deve fazer “uma abordagem diferente” no Jardins (um dos distritos mais brancos da cidade, com apenas 8,5% de pretos e pardos, segundo o Mapa da Desigualdade da Rede Nossa São Paulo) do que costuma praticar na periferia.

Consulte as pessoas à sua volta e você vai corroborar facinho esses dados. Fiz o teste aqui na redação da Ponte. Eu, que sou branco, nunca fui revistado pela polícia fora do meu trabalho jornalístico. O repórter Gil Mendes, negro, já passou por 31 enquadros, e falou sobre eles aqui.

Nada disso, é claro, tem qualquer relação com controle da criminalidade. Dos tais 15 milhões de enquadros feitos pelas polícias paulistas, apenas 125.304 (meros 0,8%) resultaram em prisões em flagrante — e, dadas as denúncias sobre presos sem provas que costumamos trazer a público aqui na Ponte, principalmente pela repórter Elisa Fontes, aposto que uma porcentagem ainda menor desses casos correspondia a criminosos de verdade.

Faz sentido. Qualquer um que já tenha visto um filme policial sabe que a busca por criminosos se faz por meio de um trabalho de investigação, a partir de provas e levantamento de informações. Quantas vezes você viu Sherlock Holmes ou as equipes das séries de CSI abordando aleatoriamente pessoas negras nas ruas para encontrar assassinos?

No Brasil, investigação é algo que cabe às Polícias Civil e Científica, que, não à toa, costumam ser os patinhos feios dos orçamentos de segurança pública. É que nunca foi sobre crime. Sempre foi sobre controle racial e social dos negros e pobres.

Existe, ainda, um lado violento dos enquadros que não aparece em pesquisas quantitativas. Os policiais costumam adotar gestos e falas para humilhar seus alvos, não apenas para ter o controle da situação, mas para ensinar. O enquadro é, antes de tudo, pedagógico: uma ação disciplinadora sobre corpos negros e pobres. Quando xingam e quando batem, quando fazem sua vítima baixar a cabeça para a violência irracional fardada, os policiais estão ensinando qual é o lugar do Estado e da branquitude e qual é o lugar dos negros e da pobreza na sociedade. É um jeito de passar adiante a velha lição de manda quem pode e obedece quem tem juízo.

Pelo que a reunião de 2 de junho revelou, todos os governadores, da direita à esquerda, acreditam que não podem governar sem abrir mão de seguir ensinando a velha lição do racismo para seus governados.

“Entre esquerda e direita, continuo preta”, disse Sueli Carneiro. Na entrevista ao podcast Mano a Mano, com Mano Brown, ela lembrou que essa frase nunca foi a defesa de uma atuação política para além dos conceitos de esquerda e direita (papo de quem tem vergonha de se dizer de direita), mas uma crítica à esquerda que não age como tal. “Nosso problema com a esquerda é que a esquerda não é suficientemente radical. E, para compreender como a questão racial organizou a estrutura de poder da sociedade brasileira, tem que radicalizar muito”, disse no podcast.

Ajude a Ponte!

Pois essa radicalização estará encarnada, nas eleições deste ano, no projeto Quilombo dos Parlamentos, da Coalizão Negra por Direitos, que apoia 100 pré-candidaturas de pessoas ligadas ao movimento negro que concorrerão a cargos no Congresso Nacional e nas Assembleias Legislativas por PT, PSOL, PCdoB, PSB, PDT e Rede. Uma iniciativa que merece todo o apoio. Só mesmo escurecendo a política é que o Brasil passará a ter uma esquerda que seja antirracista não apenas nas hashtags, mas no mundo real das políticas públicas.


Que o ódio, o desejo de vingança e a revolta, faça a verdadeira justiça que se espera. O prazo de validade, garantia, proteção e amigos do dinheiro e cargos público, do miliciano criminoso, do marginal delinquente e bandido latrocida sádico Bolsonaro, está chegando ao fim, termina no dia 31/12/2022, no dia 01/01/2023 começa a contagem regressiva para seu destino final o presídio da Papuda ou Bangu, infelizmente não teremos um Robespierre, para dá o destino justo a que ele seu clã seus asseclas de quadrilha e sua horda de gado acéfalo bozominion merecem, que seria a guilhotina, ou pelo menos a forca, um paredão, uma cadeira elétrica ou injeção letal, em seguida será decretado "caça aos ratos bolsominions!" os principais responsáveis por todas às desgraças, o genocídio e extermínio de mais de 1 milhão de brasileiros pobres e miseráveis, por Covid sem vacinas e fome, além dos fuzilamentos e câmaras de gás nazi-bolsonarista, promovidas pelos braços armados do estado opressor nazifascista chamado Brasil!

domingo, 19 de junho de 2022

Uma nação de seres inferior em todos os sentidos como essa Republiqueta Bananeira e esgoto chamado Brasil e seu povo escória, elege um ser igualmente inferior em todos os sentidos, além de miliciano criminoso, um marginal delinquente e bandido latrocida, como é Bolsonaro, e só agora ao perceber que seu projeto de poder, juntamente com sua quadrilha verde-oliva, mais seus asseclas de gravata e toga mais uma casta e suas elites privilegiadas podres, esse criminoso percebendo que fracassou seu sonho de ditadorzinho versão piorada de Hitler, que ele não se reelegerar e ainda vai parar na cadeia por todos seus crimes, pena não ser na guilhotina, forca, paredão, cadeira elétrica ou pelo menos injeção letal, tentando se desfazer de responsabilidades e culpa como faz sempre, esse escroto escória e excremento fecal humano, vêm dizer que não "leva jeito para presidente!" depois de devastar e ainda assaltar, pilhar e saquear o país.

Empreender é uma forma de rebeldia e insurreição contra o establishmeant em uma espécie de guerrilha, o empreendedor é um tipo de guerrilheiro que luta para libertar-se do escravismo social estrutural e moral, é se negar a se vender como mão de obra para se inserir no contexto social de castas, é se negar a aceitar trabalhar para os outros ajudando-os na exploração e escravidão de classes. Talvez por tudo isso empreender em nações de cultura escravagista como essa Republiqueta Bananeira chamado Brasil, além de uma corrida de obstáculos e uma batalha pela sobrevivência, ainda mais para o empreendedor micro e pequeno que encontra tantos obstáculos existentes só para dificultar ou barrar sua ascensão social e assim libertar-se de sua dominação de castas, dificuldades e obstáculos estes propositalmente provocados pelo sistema dominante e suas elites privilegiadas podres que monopolizam esse poder e domínio de classes e que usa seu poder e influência sobre o estado e suas instituições, assim como a estrutura privada, basta que se veja a burocracia e seu custo para o empreendedor, e claro a dificuldade de crédito no sistema financeiro.

Existem dois tipo de ambicioso, aquele por dinheiro, poder e fama, que quer ter o máximo de dinheiro, de poder ou de fama possível, pelo dinheiro pelo poder ou pela fama, só para satisfazer seu ego carente e suas vaidades pessoal decorrente de sua carência de atenção e de afirmação, assim como pela sua insegurança como ser, entre estes estão os milionários e bilionários, especialmente os mais egoístas, mesquinhos e avarentos, às tais celebridades midiáticas e os políticos e governantes autocratas. E o outro tipo o ambicioso por conhecimento, mesmo que esse não lhe renda dividendos financeiros nem midiático, mas que lha dá prazer em compartilhar e contribuir de alguma forma para a satisfação de muitos, entre este tipo de ambicioso se encontra os grandes pensadores, filósofos e cientistas.

A violência ativa ou passiva, física ou cultural, é a explosão de todas as mediocridades, às mazelas e às inferioridades de uma nação!

A violência no Brasil e de seu povo é muito mais que só pontual, como ocorrem em maior ou menor escala nos outros países por motivos específicos que gera ou produz a violência, diferentemente do Brasil que histórica e culturalmente forjou um povo e uma sociedade extremamente violenta cruel e sadica, além de outras mazelas moral e cultural, e isso é uma condição que foi só piorando ao longo do tempo desde seus primordios de colônia, mesmo que das matrizes colonizadoras a portuguesa não tenha sido tão violenta quanto a espanhola que dizimou civilizações latino americanas históricas, como a inca, asteca, maia e outras, além das etnias indígenas, e as nações de colonização espanhola não tenha sua violência cultural e histórica, mas nada se compara ao Brasil, que não por acaso está entre às três nações mais insegura e violentas do mundo, além de outras mazelas e inferioridades. A nação brasileira nasceu violenta mas foi ao longo da sua história ficando ainda mais violenta, ou seja foi piorando o que já era péssimo, a violência como se sabe é a explosão de todas as mediocridades mazelas inferioridades e primitivismo cultural intelectual étnica-cultural, mas principalmente moral de um povo ou uma sociedade, também não é por acaso que mesmo protagonizando os crimes mais violentos, bárbaros e sádicos que possa existir, o brasileiro e sua sociedade, independente da etnia, do seu nível social e intelectual, ele é violento em todos os sentidos do ativo ao passivo, as práticas dessa violência pode até variar em alguns métodos, da física e direta a discriminatória, excludente, segregativa ou perseguidora, mas está presente desde na próprio vítima de tudo isso que também aplica contra seus semelhantes, aos integrantes das instituições principalmente do estado, que se veja nas polícias, no judiciário e nos políticos e governantes com seu comportamento despotico autoritário arbitrário e intolerante, o fato é que no mínimo todos tem como hábito relativizar, ignorar, minimizar e com isso ser complacente condescendente conivente e até cúmplice, por ação e inação ou omissão, dessa violência cultural estrutural institucional mas principalmente moral, e as vítimas como sempre são os mesmos, ou seja, são aqueles que menos pode se defender, os mais fracos e os mais vulneráveis dos pobres e miseráveis aos indígenas, a cultura discriminatória, excludente, segregativa, opressora, escravocrata enfim violenta, é o que sempre prevalece em uma nação de seres primitivos e inferior como é a nação brasileira.