“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR!, SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

segunda-feira, 13 de novembro de 2023

O circo mambembe lulista está armado e os brasileiros liberados de Gaza são usados como palhaços

 Acreditar que o Hitler judeu Netanyahu, mudou de idéia tão rapidamente a respeito da libertação dos brasileiros, que essa mudança foi de graça ou pelos argumentos do anão diplomático Lula e seu vassalozinho Mauro Vieira, que essa liberação não foi moeda de troca para o estado terrorista judeu poder vigiar monitorar e perseguir os Palestinos em território brasileiro, é no mínimo ser ingênuo, imbecil, alienado ou manipulado, estas comunidades que fiquem ciente do risco que correm vivendo aqui no mínimo para serem acusadas de colaboração com atentados no Brasil que certamente serão imputados mesmo sem nenhuma prova ao Hezbollah e Hamas, que se veja o que está acontecendo com os brasileiros presos sob estes pretextos. 

Assim como revelar o acordo espúrio chamado de "colaboração" com o estado sionazi terrorista genocida judeu para permitir que esse e sua organização criminosa terrorista Mossad monitore e persiga as comunidades Palestina e Síria Libanesa residentes aqui, isso também jamais será admitindo pelo desgoverno Lula. 

E para completar o anão diplomático Lula, esse não se enxerga na sua presunção e pretensão de caçador de prêmio Nobel da Paz e protagonismo midiático, para ainda falar em intermediar algum acordo de paz ou cessar-fogo, mesmo sabendo que ele e suas falas são invisíveis e inaudíveis e que o objetivo do Hitler judeu Netanyahu é esterminar os palestinos e Gaza para roubar em definitivo seus territórios.

domingo, 12 de novembro de 2023

Segundo alguns analistas, a esquerda brasileira se acovarda diante do genocídio da direita e extrema-direita representada pelo estado sionazi terrorista israelense, contra o povo palestino, principalmente no holocausto de Gaza. Se acovarda porque a esquerda tupiniquim é fake e eu sempre disse isso, aliás mais que só fake ela é uma direita disfarçada e muito mal disfarçada de esquerda, capetaneada pelo maior impostor da política que é Lula, o que essa esquerda fake sempre busca é o poder pelo poder e ponto final, sempre foi assim e sempre será assim, para seus integrantes e principalmente para seu cabeça, os fins sempre justifica os meios. Em nenhum país a verdadeira esquerda e seus integrantes é tão promíscua, tem tantos interesses escusos e vil ou faz tantos acordos e alianças criminosas, ou seja, se junta a tantos criminosos da direita e extrema-direita, quanto essa esquerda fake tupiniquim e seu cabeça Lula, assim como atropela trai e descarta aliados de suas linhas, só para se manter no governo ou cargos, como esse acampamento de oportunistas que se rótula de esquerda, e isso é fato!

Os brasileiros presos pela PF por suposta ligação com o Hezbollah, não passam de "bois de piranha" ou "bode espiatorio" e moeda de troca no tão infame quanto criminoso acordo do desgoverno Lula com o governo sionazi terrorista genocida judeu de Benjamim Netanyahu

 Por mais que estes brasileiros acusados pelo estado sionazi terrorista genocida judeu, negue qualquer participação ou colaboração com o Hezbollah, certamente a tal "investigação" da PF já foi preparada para corroborar com a narrativa criminosa do estado criminoso judeu, para incrimina-los, mesmo sem nenhuma prova, afinal eles serão a "moeda de troca" e parte do infame e criminoso acordo do desgoverno Lula com o Hitler judeu Benjamim Netanyahu. 

Estes caras são os chamados "boi de piranha" ou "bodes espiatorio" que o governo nazista terrorista de Israel inventou para perseguir as comunidades Palestina e Síria Libanesa residentes aqui e ainda trocar pela liberação dos brasileiros de Gaza, e esse crime escancarado foi comunado com o desgoverno Lula que desmoralizado internacionalmente e depois de implorar para Estados Unidos, ONU, Egito, comunidade internacional e ser ignorado pela sua insignificância, desimportancia e invisibilidade, ele aceitou as imposições do estado opressor sionazi judeu sionista, e mesmo assim esse sabendo que o desgoverno Lula é fraco frouxo submisso e subserviente, além de conveniente, está prorrogando a liberação, certamente exigindo maís ajuda da PF com a organização criminosa Mossad para intensificar essa perseguição as comunidades árabes no Brasil. Só não percebeu isso os muitos imbecis e claro a patuleia desvairada Lula-petista e a horda de gado acéfalo lulista. 

Certamente depois de toda essa cena vergonhosa e escandalosa de desmoralização total do anão e indigente diplomático Lula e sua submissão subserviência e fraqueza, ele ainda montará um circo mambembe para aparecer como o salvador dos brasileiros que alienados e manipulados, chegarão enrolados no pano de chão verde e amarelo e cantando a sofrência nacional e ainda beijarão ele Lula, ou seja, é tudo que um populista barato e desmoralizado quer para ficar bem com as massas burras e de manobras.

sábado, 11 de novembro de 2023

Operação Escudo: um jogo de sete muitos erros


Newsletter nº 260 - 11 de novembro de 2023
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Problemas na coleta de depoimentos, falta de perícia no local, corpos que chegaram sem roupa para laudo necroscópico, pouca documentação dos ferimentos a bala, falta de exames residuográficos que comprovassem alegação de troca de tiros, poucas câmeras corporais funcionando. Pode parecer uma lista do tipo de problemas que sempre aparecem em nossas reportagens sobre investigações policiais de prisões irregulares ou assassinatos, mas todas essas questões se relacionam ao mesmo caso: a Operação Escudo, ação policial letal da PM no litoral paulista, que foram levantadas em um relatório feito pela organização HRW (Human Rights Watch). 


Ao contrário do que alguns críticos pensam, esses dados não foram retirados da mente de algum progressista malvado ou da imprensa “cretina” que é “ligada ao crime” – adjetivos atribuídos pelo secretário de segurança pública aqui de São Paulo. A HRW analisou a documentação produzida pela própria polícia civil durante a investigação das mortes: boletins de ocorrência e laudos necroscópicos. 


Tem duas questões correlacionadas que chamam a atenção, . A primeira é que estamos usando, mais uma vez, a polícia para investigar a polícia, o que, por si só, já revela riscos de falta de isenção nas investigações. De acordo com outro levantamento feito pela HRW, 61% dos casos de violência ou morte cometidos por policiais do período de 2011 a 2021 foram arquivados pelo MP (Ministério Público), pois foi reconhecida legítima defesa ou por falta de provas. 


A segunda questão é: se o MP é um dos órgãos constitucionalmente responsáveis pelo controle externo da atividade policial, por que não tem sido o protagonista dessas investigações? Não apenas recepcionar os documentos produzidos, mas liderarem e executarem, indo até o local do crime, fazendo sua própria perícia técnica e colhendo depoimentos em locais seguros para que vítimas e testemunhas possam falar sem medo de represálias. Essas inclusive não são sugestões da minha cabeça, mas da própria  HRW em carta enviada em setembro deste ano ao então Procurador-Geral de Justiça Augusto Aras e ao Conselho Nacional do Ministério Público. Nela, a entidade pontua que esses são os padrões internacionais de investigação de casos de mortes pela polícia. 


Como quase tudo relacionado à segurança pública no país, temos um MP sem plano de ações efetivas ou metas contra a letalidade das ações policiais, com atividades tímidas sem o protagonismo que seu papel constitucional exige. Isso em meio a uma investida parlamentar para mitigar o controle externo da polícia militar com a nova lei orgânica das PMs aprovada a toque de caixa no Congresso. 


Além disso,  sejamos sinceros, falta compromisso político dos estados com investigações independentes. O que há é certo desprezo ou desconfiança contra quem pede que outros órgãos investiguem tais casos. Pode parecer um pouco de inocência minha, mas, se não houve nada ilegal na ação polícial e tudo foi feito sob a égide da tal legitima defesa, não há que se impedir que órgãos externos façam investigações. Pelo contrário, governadores, secretários de segurança e policiais deveriam ser os primeiros as incentivarem.


O mal feito, entretanto, é sempre o que se quer encobrir, sobretudo quando o compromisso com o direito à vida só vem à tona em casos específicos, como quando uma mulher exige o direito de decidir o que fazer com seu corpo, apenas para citar um exemplo. 


Para as vidas que vagam em condições precárias, o direito à vida é simplesmente sufocado. Como disse a intelectual afro estadunidense Christina Sharpe em seu livro “No vestígio: negritude e existências” (editora ubu): “os contínuos assassinatos legais e extralegais de pessoas negras sancionados pelo Estado são a norma, e, para essa assim chamada democracia, necessários”.

DESTAQUES

PMs flagrados por câmeras matando jovem negro rendido vão a júri popular


Ouvidores reclamam de falta de participação em debate da Lei Orgânica das PMs


Sarí Corte Real tem pena reduzida e segue em liberdade


Polícia Civil cometeu falhas graves em investigações na Operação Escudo, denuncia ONG


PM alega ‘tiro acidental’ ao matar jovem já rendido em SP


Projeto vai capacitar familiares de vítimas de violência do Estado 


GLO de Lula é negacionismo científico na segurança pública, diz professor


No Pará, Territórios pela Paz reduz índice de criminalidade com ações de cidadania


Homenagem ao padre Jaime Crowe marca 28º Caminha pela Vida e Paz em SP


PONTE DE ONTEM

Há 4 anos, um sentimento de angústia tomava conta do Jardim Santo André, na periferia de Santo André, na Grande São Paulo. Familiares, amigos e vizinhos de Lucas Eduardo Martins dos Santos, jovem negro de 14 anos, buscavam saber do seu paradeiro desde que ele desapareceu na madrugada de 13 de novembro de 2019 ao sair para comprar bolacha e refrigerante e ser abordado pela PM. 16 dias mais tarde, veio a notícia: o corpo do jovem foi encontrado em uma represa. No ano passado, moradores da Favela do Amor, onde Lucas morava, participaram de atividades em memória do jovem e cobraram o fim da violência policial. "É uma revolta que permanece em mim, porque acontece tudo e a Justiça nunca faz nada", disse Maria Marques Martins dos Santos, mãe de Lucas.

POR AÍ

Mães do Curió lutam por justiça para as vítimas da maior chacina policial do Ceará (Agência Pública, 10/11)


Governo Lula ignora soluções de segurança e dá poder aos militares (The Intercept Brasil, 09/11)


50 adolescentes foram baleados em 2023 na Região Metropolitana de Salvador (Revista Afirmativa, 09/11)


Violência nas escolas: é possível pensar em soluções reais de combate? (Nós, mulheres da periferia, 09/11)


Trabalhadores negros acusam moradoras de condomínio de injúria racial (Alma Preta, 08/11)


Comida estragada e falta de remédios: presos em cadeia do litoral de SP fazem carta coletiva com 'pedido de socorro (Rede Brasil de Fato, 08/11)

Violência contra mulheres negras: quanto o Congresso se importa? (Revista AzMina, 07/11)