TÃO CRÍTICO QUANTO ÁCIDO, TÃO QUESTIONADOR QUANTO CAUSTICO, TÃO CONTESTADOR QUANTO CORROSIVO E TÃO POLÊMICO QUANTO ANÁRQUICO. ESSE É ANARCHY NOW! UM BLOG OUTSIDE, REBEL, ANARCHIST, ATHEIST, INCONFORMISTA E LIBERTÁRIO, CONTEXTUALIZADOR CONTENDO CRÍTICAS, QUESTIONAMENTOS E CONTESTAÇÕES SOBRE TUDO ESPECIALMENTE SOBRE AS MEDIOCRIDADES E INFERIORIDADES DO BRASIL E DOS BRASILEIROS.
“SOU ANTI!”
quinta-feira, 25 de dezembro de 2025
Agora e só agora, e mesmo assim por conveniência, para tentar salvar o que já não tem mais, que é credibilidade e reputação, a grande e velha imprensa e mídia fascista, nazista e corporativa mais o sistema que o criou, alimentou e usou como testas-de-ferro, fantoche e marionete, para atingir seus objetivos, mesmo sabendo o estrume, a escória, o lixo tóxico que Alexandre de Moraes sempre foi e continua sendo, mas por estes serem úteis por fazer parte de uma instituição tão podre quanto imune, impune e intocável do estado opressor nazifascista tupiniquim, como é o poder judiciário e principalmente a côrtezinha perdulária Luiz XVI e suas Marias Antonieta vulgo STF. O monstro alimentado, crescido e protegido pelo ESTABLISCHMENT para ser usado como cão de guarda para perseguir e destruir críticos e opositores desse sistema dominante e suas elites privilegiadas podres, esse começa a descartar e cuspir seu monstro e capo mafioso de estimação, até porque ele escapou da coleira do sistema e se tornou um fardo pesado demais para manter e protegê-lo, corrupto, oportunista, presunçoso, pretensioso arrogante, prepotente e egocêntrico, o FAKE JUDGE, o pseudo juíz, o déspota tirano, serviçal e fazedor do serviço sujo do sistema será abandonado e no momento que ele perder sua blindagem e proteção a toga, seu corpo não será o suficiente para sequer servir como um petisco para milhões de inimigos que ele criou, e que estarão lhe espreitando sem sua armadura de blindagem, sua toga protetora mas principalmente o sistema que lhe criou, alimentou e protegeu enquanto ele e seus parsas faziam o serviço sujo para esse sistema, seus dias de Napoleão estão contados e se aproxima seus dias agora de Saddam Hussain, Luiz XVI e Maria Antonieta. Que jamais descanse muito menos em Paz, medusa, déspota tirano!
ODD: O ESTRANHO NÃO É O SISTEMA — É VOCÊ AINDA ACREDITAR NELE
Chamam de odd.
Estranho.
Esquisito.
Fora do padrão.
Mas vamos ser honestos: odd não é o que destoa — odd é o que ainda finge normalidade num mundo apodrecido.
É odd quando um político fala em democracia com a mão enfiada no bolso da censura.
É odd quando a mídia vende colapso como estabilidade.
É odd quando o autoritarismo se fantasia de ordem, e a obediência vira virtude cívica.
Chamam isso de estranho porque não sabem mais reconhecer a contradição quando ela grita.
O sistema inteiro é um teatro de absurdos repetidos tantas vezes que viraram paisagem.
O que questiona vira odd.
O que resiste vira radical.
O que pensa vira perigoso.
Odd é quem aponta que o rei está nu.
Odd é quem não bate palma no ritual da mentira institucional.
Odd é quem percebe que algo “não encaixa” — porque nunca encaixou.
A palavra odd não descreve o desvio.
Ela denuncia o deslocamento coletivo da consciência.
Quando tudo é corrupção, chamar a ética de estranha é conveniente.
Quando tudo é vigilância, chamar a liberdade de esquisita é estratégico.
Quando tudo é submissão, chamar a rebeldia de odd é sobrevivência do poder.
Não, o estranho não é o dissenso.
O estranho é a normalização do absurdo.
O estranho é a docilidade diante do controle.
O estranho é ainda pedir permissão para existir.
Se isso é odd, então sejamos.
Se questionar incomoda, incomodemos.
Se não encaixar é crime, sejamos culpados.
Porque num mundo doente, a lucidez sempre parece estranha.
E quem chama isso de odd já escolheu ficar confortável demais para perceber o colapso ao redor.
No Bostil, Bananil vulgo Brasil, precisarmos de uma Revolução Francesa, mas também de um Robespierre
A Multidão Não Gritava por Sangue. Gritava por Fim.
As praças da Revolução Francesa não eram silenciosas.
Eram ensurdecedoras.
Quando a lâmina caía, a multidão gritava:
“À la guillotine!”
Mas isso não era um pedido de morte.
Era um pedido de encerramento.
Fim da fome.
Fim do privilégio hereditário.
Fim da mentira de que alguns nascem para mandar e outros para obedecer.
A guilhotina não foi apenas uma máquina — foi uma frase política de aço.
Cada cabeça que rolava dizia algo simples e brutal:
ninguém é sagrado quando vive sugando o povo.
A praça não aplaudia o sangue.
Aplaudia a queda do intocável.
A Violência Não Começou na Praça. Começou no Palácio.
A história oficial adora fingir choque:
“Como puderam comemorar execuções?”
Hipocrisia.
Onde estava esse choque quando:
- camponeses morriam de fome enquanto banquetes apodreciam em Versalhes?
- impostos esmagavam quem nada tinha?
- reis governavam por “direito divino” enquanto o povo vivia por direito nenhum?
A multidão não criou a violência.
Ela respondeu a séculos dela.
A guilhotina foi o momento em que o povo disse, em coro:
“Chega.”
O Verdadeiro Escândalo Nunca Foi a Guilhotina. Foi a Igualdade.
O que realmente apavorou o mundo não foi a lâmina.
Foi o princípio:
O mesmo fim para nobres e plebeus.
Nenhum privilégio na morte.
Nenhuma exceção pelo sobrenome.
Nenhum cargo acima do julgamento coletivo.
Por isso a Revolução ainda incomoda.
Por isso ainda tentam tratá-la como “excesso”, “erro”, “barbárie”.
Porque ela provou algo perigoso demais para o poder aceitar: autoridade não é eterna.
Hoje Não Há Guilhotinas. Há Algo Pior.
Hoje não há praças lotadas.
Há algoritmos, tribunais seletivos, imprensa domesticada e indignação administrada.
Os reis não usam coroas.
Usam ternos, cargos, discursos vazios e segurança privada.
E o povo? Assiste tudo pela tela. Silenciado. Fragmentado. Convencido de que protestar é “radical demais”.
Mas a lógica é a mesma:
- concentração extrema de poder
- miséria naturalizada
- e uma elite que se acha imune às consequências
A diferença é que agora querem uma revolução sem barulho, sem ruptura, sem risco.
Ou seja: sem revolução.
A Praça Ainda Existe. Ela Só Mudou de Forma.
A multidão da Revolução Francesa gritava porque sabia que não havia retorno.
Quando o povo entende isso, a história acelera. E quem está no topo sempre finge surpresa.
Não se trata de repetir a guilhotina. Trata-se de repetir o princípio:
Nenhum poder é legítimo se precisa da miséria para existir.
Nenhuma autoridade é intocável.
Nenhum sistema sobrevive quando perde o medo do povo — e o povo perde o medo dele.
As praças podem estar vazias.
Mas o grito continua ecoando.
E ele não pede sangue.
Pede fim.
Anarchy Now!
Porque toda ordem injusta termina do mesmo jeito:
quando o povo decide que acabou.
Blog Anarchy Now! — ácido, histórico, simbólico e atual, sem anestesia: