“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR! SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

quinta-feira, 25 de dezembro de 2025

Agora e só agora, e mesmo assim por conveniência, para tentar salvar o que já não tem mais, que é credibilidade e reputação, a grande e velha imprensa e mídia fascista, nazista e corporativa mais o sistema que o criou, alimentou e usou como testas-de-ferro, fantoche e marionete, para atingir seus objetivos, mesmo sabendo o estrume, a escória, o lixo tóxico que Alexandre de Moraes sempre foi e continua sendo, mas por estes serem úteis por fazer parte de uma instituição tão podre quanto imune, impune e intocável do estado opressor nazifascista tupiniquim, como é o poder judiciário e principalmente a côrtezinha perdulária Luiz XVI e suas Marias Antonieta vulgo STF. O monstro alimentado, crescido e protegido pelo ESTABLISCHMENT para ser usado como cão de guarda para perseguir e destruir críticos e opositores desse sistema dominante e suas elites privilegiadas podres, esse começa a descartar e cuspir seu monstro e capo mafioso de estimação, até porque ele escapou da coleira do sistema e se tornou um fardo pesado demais para manter e protegê-lo, corrupto, oportunista, presunçoso, pretensioso arrogante, prepotente e egocêntrico, o FAKE JUDGE, o pseudo juíz, o déspota tirano, serviçal e fazedor do serviço sujo do sistema será abandonado e no momento que ele perder sua blindagem e proteção a toga, seu corpo não será o suficiente para sequer servir como um petisco para milhões de inimigos que ele criou, e que estarão lhe espreitando sem sua armadura de blindagem, sua toga protetora mas principalmente o sistema que lhe criou, alimentou e protegeu enquanto ele e seus parsas faziam o serviço sujo para esse sistema, seus dias de Napoleão estão contados e se aproxima seus dias agora de Saddam Hussain, Luiz XVI e Maria Antonieta. Que jamais descanse muito menos em Paz, medusa, déspota tirano!

 

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ODD: O ESTRANHO NÃO É O SISTEMA — É VOCÊ AINDA ACREDITAR NELE

 

Chamam de odd.

Estranho.

Esquisito.

Fora do padrão.

Mas vamos ser honestos: odd não é o que destoa — odd é o que ainda finge normalidade num mundo apodrecido.

É odd quando um político fala em democracia com a mão enfiada no bolso da censura.

É odd quando a mídia vende colapso como estabilidade.

É odd quando o autoritarismo se fantasia de ordem, e a obediência vira virtude cívica.

Chamam isso de estranho porque não sabem mais reconhecer a contradição quando ela grita.

O sistema inteiro é um teatro de absurdos repetidos tantas vezes que viraram paisagem.

O que questiona vira odd.

O que resiste vira radical.

O que pensa vira perigoso.

Odd é quem aponta que o rei está nu.

Odd é quem não bate palma no ritual da mentira institucional.

Odd é quem percebe que algo “não encaixa” — porque nunca encaixou.

A palavra odd não descreve o desvio.

Ela denuncia o deslocamento coletivo da consciência.

Quando tudo é corrupção, chamar a ética de estranha é conveniente.

Quando tudo é vigilância, chamar a liberdade de esquisita é estratégico.

Quando tudo é submissão, chamar a rebeldia de odd é sobrevivência do poder.

Não, o estranho não é o dissenso.

O estranho é a normalização do absurdo.

O estranho é a docilidade diante do controle.

O estranho é ainda pedir permissão para existir.

Se isso é odd, então sejamos.

Se questionar incomoda, incomodemos.

Se não encaixar é crime, sejamos culpados.

Porque num mundo doente, a lucidez sempre parece estranha.

E quem chama isso de odd já escolheu ficar confortável demais para perceber o colapso ao redor.


No Bostil, Bananil vulgo Brasil, precisarmos de uma Revolução Francesa, mas também de um Robespierre

 


A Multidão Não Gritava por Sangue. Gritava por Fim.

As praças da Revolução Francesa não eram silenciosas.
Eram ensurdecedoras.

Quando a lâmina caía, a multidão gritava:
“À la guillotine!”
Mas isso não era um pedido de morte.
Era um pedido de encerramento.

Fim da fome.
Fim do privilégio hereditário.
Fim da mentira de que alguns nascem para mandar e outros para obedecer.

A guilhotina não foi apenas uma máquina — foi uma frase política de aço.
Cada cabeça que rolava dizia algo simples e brutal:
ninguém é sagrado quando vive sugando o povo.

A praça não aplaudia o sangue.
Aplaudia a queda do intocável.


A Violência Não Começou na Praça. Começou no Palácio.

A história oficial adora fingir choque:
“Como puderam comemorar execuções?”

Hipocrisia.

Onde estava esse choque quando:

  • camponeses morriam de fome enquanto banquetes apodreciam em Versalhes?
  • impostos esmagavam quem nada tinha?
  • reis governavam por “direito divino” enquanto o povo vivia por direito nenhum?

A multidão não criou a violência.
Ela respondeu a séculos dela.

A guilhotina foi o momento em que o povo disse, em coro:

“Chega.”


O Verdadeiro Escândalo Nunca Foi a Guilhotina. Foi a Igualdade.

O que realmente apavorou o mundo não foi a lâmina.
Foi o princípio:

O mesmo fim para nobres e plebeus.

Nenhum privilégio na morte.
Nenhuma exceção pelo sobrenome.
Nenhum cargo acima do julgamento coletivo.

Por isso a Revolução ainda incomoda.
Por isso ainda tentam tratá-la como “excesso”, “erro”, “barbárie”.

Porque ela provou algo perigoso demais para o poder aceitar: autoridade não é eterna.


Hoje Não Há Guilhotinas. Há Algo Pior.

Hoje não há praças lotadas.
Há algoritmos, tribunais seletivos, imprensa domesticada e indignação administrada.

Os reis não usam coroas.
Usam ternos, cargos, discursos vazios e segurança privada.

E o povo? Assiste tudo pela tela. Silenciado. Fragmentado. Convencido de que protestar é “radical demais”.

Mas a lógica é a mesma:

  • concentração extrema de poder
  • miséria naturalizada
  • e uma elite que se acha imune às consequências

A diferença é que agora querem uma revolução sem barulho, sem ruptura, sem risco.

Ou seja: sem revolução.


A Praça Ainda Existe. Ela Só Mudou de Forma.

A multidão da Revolução Francesa gritava porque sabia que não havia retorno.

Quando o povo entende isso, a história acelera. E quem está no topo sempre finge surpresa.

Não se trata de repetir a guilhotina. Trata-se de repetir o princípio:

Nenhum poder é legítimo se precisa da miséria para existir.

Nenhuma autoridade é intocável.

Nenhum sistema sobrevive quando perde o medo do povo — e o povo perde o medo dele.

As praças podem estar vazias.
Mas o grito continua ecoando.

E ele não pede sangue.
Pede fim.

Anarchy Now!
Porque toda ordem injusta termina do mesmo jeito:
quando o povo decide que acabou.

Blog Anarchy Now! — ácido, histórico, simbólico e atual, sem anestesia: