Duas pessoas, uma bióloga e uma farmacêutica, foram condenadas por danos morais, a pagar uma indenização diária de 1.000 reais e a remover a sua publicação no canal "Nunca vi 1 cientista!" que desmentia a mentira veiculada em uma página de um suposto nutricionista, pela justiça paulista, por estas desmentir uma inverdade, uma FAKE news, divulgada em um site por um nutricionista oportunista, que dizia "que vermes são capazes de provocar diabetes".
Tudo isso seria cômico, se não fosse tão absurdo quanto trágico, em pleno século 21 quinhentos anos após a idade das trevas a infame e maldita idade média, ainda se presenciar situações esdrúxulas, verdadeiras aberrações nesse nível, mas coisas como essa ainda acontecem, mas só mesmo em nações primitivas moral, ética, cultural, intelectual, étnica-cultural e racional, como às republiquetas bananeira e medievais, como esse esgoto chamado Brasil.
A tal justiça tupiniquim condenar alguém que desmente uma desinformação, uma FAKE news, enfim uma mentira, e ser preciso que as condenadas, mesmo fundamentadas em conhecimentos científicos, tivessem que recorrer, e mesmo tendo uma liminar concedida por uma instância superior, ainda não foi a decisão final, pois a ação segue em curso, enquanto os criminosos de toga que cometem tais crimes seguem imunes e impunes.
Isso tudo só mostra como a tal justiça, ainda mais a tupiniquim, não passa de um acampamento para todos os tipos de elementos que usa toga, dos energúmenos, ignóbeis, incompetentes e rábulas, aos oportunistas, tendenciosos, facciosos e criminosos.
Não é por acaso que a imunidade, a impunidade, a intocabilidade, assim como as vendas de sentenças, existentes no judiciário e na tal justiça tupiniquim, são tão históricas, quanto cultural e endêmica nessa republiqueta bananeira chamada Brasil.