O STF finalmente refinou o privilégio de prisão especial, em julgamento definitivo, quando para fingir, como sempre, acabou mas nem tanto, com cela especial para quem tem curso superior, apesar dos fatos e os atos provar o contrário, não se sabe como negar tal parcialidade ou fingir isonomia ou igualdade, usando de um contorcionismo tão canalha como esse, para tentar justificar o injustificável, só mesmo pelo tamanho cinismo debochado dos que afirma isso de tão escandalosa que é a discriminação oficial diante dos fatos de que existe sim aos olhos das leis indivíduos de primeira e indivíduos não só de segunda, como também de terceira e etc, nessa republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil.
A divisão de indivíduos de classe superior e indivíduos de classe inferior nessa republiqueta, nem é pela cor ou etnia, como muita gente pensa logo é, primeiro pelo poder econômico do indivíduo, segundo pelo cargo ou função que o indivíduo ocupa, terceiro pelo 'pedigree' ou casta familiar privilegiada a que o indivíduo pertença, ou alguém achava que o termo 'senhor de engenho' era coisa do passado ou da escravidão negra e se esquece que a escravidão hoje é tão forte quanto antigamente e ampliou disfarçadamente ou não, agora além de ser multicor, desde que o indivíduo não tenha dinheiro, poder ou 'costas largas' nem mesmo 'padrinhos' poderosos.
Essa excrescência de cela ou prisão especial é típico de repúbliquetas bananeiras e fascistas, assim como do famigerado e infame foro privilegiado que aqui na Republiqueta são aproximadamente 60 mil indivíduos considerados pelo estado como cidadão superior, isso oficialmente já que na prática é muito mais, isso é uma demonstração incontestável de que o tão hipócrita, quanto canalha cafajeste e calhorda, discurso de que todos são iguais perante a lei não passa de uma grande falácia uma farsa escrita para 'inglês' ver e fingir que acredita, não só mostra que o estado e suas instituições define claramente que existe castas e indivíduos de primeira, de segunda, de terceira e aí por diante, como estes estão acima não só dos inferiores, como acima das leis, ou do bem e do mau.