TÃO CRÍTICO QUANTO ÁCIDO, TÃO QUESTIONADOR QUANTO CAUSTICO, TÃO CONTESTADOR QUANTO CORROSIVO E TÃO POLÊMICO QUANTO ANÁRQUICO. ESSE É ANARCHY NOW! UM BLOG "OUTSIDE", "REBEL", "ANARCHIST", "ATHEIST", INCONFORMISTA E LIBERTÁRIO, CONTEXTUALIZADOR CONTENDO CRÍTICAS, QUESTIONAMENTOS E CONTESTAÇÕES SOBRE TUDO ESPECIALMENTE SOBRE AS MEDIOCRIDADES E INFERIORIDADES DO BRASIL E DOS BRASILEIROS.
“SOU ANTI!”
domingo, 16 de outubro de 2022
O jurista espanhol Baltazar Garzon Real, disse que hoje o mundo trava uma batalha contra o recrudescimento das trevas representada pela extrema-direita, que tem posto em cheque a democracia e principalmente a evolução civilizatória conseguido a duras penas pela humanidade. A questão não é nem deve ser minimizada na questão democrática, até porque o que não falta são democracias no melhor novo estilo as neo-democracias, como a maior do mundo a Indiana de Modi, a russa de Putin ou a tupiniquim de Bolsonaro. A questão é e deve ser a civilizatória, ou seja, é o embate entre o primitivismo e sua barbárie no melhor exemplo a idade das trevas a idade média, e a evolução com desejo na civilidade moral e racional, mas de seres pensante, como só o iluminismo foi capaz de produzir!
Já foi dito que Bolsonaro não perderia votos nem se usasse ostensivamente a suástica, dado o grau de 'gadificação' da sociedade brasileira. Não só por ele nunca ter feito sequer nenhum esforço para esconder ou disfarçar que é um nazifascista, como pela cultura neo-fascista e neo-nazista que se esconde no comportamento do brasileiro, como também se poderia completar dizendo que, não é só pela 'gadificação' mas por ser uma sociedade composta em sua maioria esmagadora, por seres inferior em todos os sentidos do moral ao racional!
Brasil, uma nação de mesquinhos, despotas e opressores culturalmente e historicamente.
O Brasil é uma nação de seres mesquinhos, de ordinários despotas medíocres e oportunistas barato, que nunca perde uma oportunidade para discriminar, explorar, excluir, segregar e perseguir seus semelhantes, esse comportamento é tão cultural quanto histórico nessa escória de povo chamado brasileiro.
É aquele que nasceu em berço de ouro fruto da escravização e exploração social que sua casta faz historicamente mas que nem nos seus piores pesadelos se viram sem seus eternos privilégios regalias vantagens benefícios e benesses, proporcionados pelo sistema dominante e suas elites privilegiadas podres, o qual detém o controle a ferro e fogo.
É aquele que historicamente sempre fez parte da casta de servidores público, ou seja, que nasceu e viveu fazendo parte da cultura do parasitismo, parasitando o serviço público do estado, e obviamente os seus mantenedores os contribuintes extorquido e assaltado por esse estado cleptocrata, assim como as novas levas de parasitas sanguessugas ineficientes e improdutivos, que vão ingressando no serviço público, como sempre para desfrutar dos privilégios regalias vantagens benefícios e benesses, que desgraçada escancarada e desavergonhadamente, tem e que cada dia estes querem mais, os que fazem parte dessa outra casta de parasitas. É essa casta que jamais se incomodou com o fardo que representa para o estado ou melhor para principalmente aqueles que tem que sobreviver trabalhando para iniciativa privada composta invariavelmente pelos escravocratas empregadores, ou trabalham para si próprio empreendendo invariavelmente sem nenhuma das garantias muito menos dos privilégios, das regalias vantagens benefícios e benesses, que tem ou recebem a horda de parasitas do serviço público.
É aquele emergente ou novo-rico, quase sempre celebridades sem nenhum estilo e sem nenhuma classe ou pedigree, seja nos esportes, seja numa pseuda música ou entretenimento, o 'agro-boy' ou caipira chucro, o médio e até pequeno empresário, mas que se acha o exemplo de sucesso, é o servidor público do segundo escalão.
São estes tipos que quando estiveram do lado de cá do 'muro da vergonha' o muro social tupiniquim, ou reclamava por ressentimento de ser um preterido ou discriminado excluído renegado e segregado pelo sistema, esse mesmo sistema do qual faz parte agora, ou então se resignava com suas mediocridades, mas sonhava mudar de castas, mas quando se tornou um emergente este nunca perde uma oportunidade para fazer com seus ex-companheiros de castas dominadas e suas rales ou seja os pobres e miseráveis de quando estavam juntos antes, o mesmo que sofriam das castas dominantes e suas elites privilegiadas podres que faz parte hoje.
É aquele, do rico ou abastado ao integrante dos braços armados do estado opressor, que nunca perde uma oportunidade para humilhar menosprezar ou massacrar trucidar pessoas pobres miseráveis e indefesas, do mendingo ou morador de rua ao cidadão comum simples ou pobre que encontra na rua, que frequenta as repartições pública, enfim que estão na labuta diária.