“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR!, SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

Vladimir Putin, um oligarca autocrata e ditador sanguinário

 A morte, a prisão ou o exílio costumam ser destinos reservados aos opositores do presidente russo, Vladimir Putin, como aconteceu com o maior deles, Alexei Navalny, falecido nesta sexta-feira, 16, em uma prisão no Ártico por motivos ainda desconhecidos.

Morto na prisão

Navalny, principal opositor de Putin por mais de uma década, ao longo de sua vida foi assediado, envenenado e encarcerado. Por fim, morreu aos 47 anos em uma colônia penitenciária do Ártico, onde cumpria uma pena de 19 anos por "extremismo"

Esse ativista contra a corrupção e ex-advogado moscovita já havia sido vítima, em 2020, na Sibéria, de um grave envenenamento, o qual atribuiu ao Kremlin, que sempre negou.

Ao retornar à Rússia em janeiro de 2021 após sua recuperação na Alemanha, foi detido e sua organização anticorrupção FBK foi fechada por "extremismo".

Assassinados

O ex-vice-primeiro-ministro Boris Nemtsov tornou-se um dos principais críticos de Putin na década de 2000. Menos de um ano depois de se opor à anexação da Crimeia, Nemtsov foi assassinado em fevereiro de 2015 com quatro tiros nas costas em uma ponte a poucos metros do Kremlin. Tinha 55 anos.

Seus apoiadores acusam o líder checheno Ramzan Kadirov de ter dado a ordem, o que ele nega.

Cinco chechenos foram condenados por esse assassinato, sem que o autor tenha sido oficialmente identificado.

Dez anos antes, em outubro de 2006, Anna Politkovskaya foi assassinada no hall de seu prédio em Moscou. Essa jornalista da Novaya Gazeta, principal veículo de comunicação independente do país, havia documentado e denunciado por anos os crimes do exército russo na Chechênia.

Presos

Outros críticos foram presos ou correm o risco de ser, como Oleg Orlov, figura da defesa dos direitos humanos e da emblemática ONG Memorial, cujo novo julgamento teve início nesta sexta em Moscou.

Orlov pode pegar até cinco anos de prisão por suas denúncias da ofensiva militar na Ucrânia, iniciada em fevereiro de 2022.

Vladimir Kara Murza, de 42 anos, antigo opositor, afirma ter sobrevivido a dois envenenamentos. Em abril de 2023, foi condenado a 25 anos de reclusão em um julgamento a portas fechadas por divulgar "informações falsas" sobre o exército russo. Está cumprindo sua pena na Sibéria.

No mesmo mês, Ilia Iachin, de 39 anos, foi condenada em apelação a oito anos e meio de prisão por ter denunciado "o assassinato de civis" na cidade ucraniana de Bucha, perto de Kiev, onde o exército russo foi acusado de atrocidades, o que Moscou nega.

Acusada de ter "criado uma organização extremista", Ksenia Fadeieva, de 31 anos, ex-deputada aliada de Navalny, também foi condenada no final de 2023 a nove anos no cárcere.

Em junho de 2023, Lilia Chanicheva, primeira colaboradora de Navalny a ser julgada por criar uma "organização extremista", foi condenada a sete anos e meio de prisão.

Exilados

A maioria dos principais opositores que permanecem na Rússia está encarcerada. Os demais fugiram ou se exilaram, como o ex-campeão mundial de xadrez Garry Kasparov.

Mikhail Khodorkovsky, ex-magnata do petróleo, passou uma década preso por ter se oposto a Putin no início dos anos 2000. Depois de sua libertação em 2013, o ex-oligarca se estabeleceu em Londres, de onde financia plataformas de oposição.

Muitos apoiadores de Khodorkovsky, mas também de Navalny, deixaram a Rússia a partir de 2021, ano que marcou uma forte aceleração da repressão, acentuada desde a ofensiva na Ucrânia.

Moscou também aumenta a pressão sobre os dissidentes no exílio. Em fevereiro, foi aberta uma investigação na Rússia contra o escritor Boris Akunin, exilado desde 2014 em Londres, por "difusão de informações falsas" sobre o exército e "apelo ao terrorismo".

"Agentes estrangeiros"

Centenas de ativistas de direitos humanos, opositores e jornalistas foram rotulados como "agentes estrangeiros".

Foi o caso em fevereiro de Oleg Orlov, do ex-primeiro-ministro exilado Mikhail Kasyanov e do editor-chefe da Novaya Gazeta, Dmitry Muratov.

Pilar da defesa dos direitos humanos na Rússia, a ONG Memorial, co-vencedora do Prêmio Nobel da Paz 2022, foi dissolvida pela justiça russa no final de 2021 por violar a lei sobre "agentes estrangeiros", que impõe rígidas obrigações administrativas.

A Justiça russa também ordenou a dissolução de várias associações com opiniões críticas por terem organizado na Rússia eventos fora de sua "zona de atividade" geográfica.

Foi o que ocorreu em agosto com o Centro Sakharov e anteriormente com o Grupo Helsinki de Moscou e o Centro Sova.


Um monstro chamado estado

As massas foram e continua sendo constantemente adestradas alienadas e manipuladas, para acreditar em falsos conceitos de valor tanto moral e cultural, quanto ideológicos, religiosos místicos etc, pelo sistema dominante para manter estas massas mais facilmente sob as rédeas, e se o estado com suas instituições é o instrumento de dominação usado pelo sistema que o vende para as massas como sendo indispensável para a existência e sobrevivência destas, estes conceitos de valor funcionam como cabresto e rédeas virtuais para esse sistema manter o controle e dominação sobre estas massas. 

Um exemplo simples de quanto monopolista e arbitrário é o estado é o fato de você não ser verdadeiramente o dono dos seus bens, principalmente os bens duráveis e de maior valor como imóveis, veículos etc, você sequer é dono da sua liberdade, além de pagar para adquirir bens você paga para ter a posse destes, compartilhada é claro mas com o estado, que na verdade lhe aluga o que é seu já e que enquanto se vive se tem que pagar o estado para usá-los. 

É assim que atua o estado e suas instituições serviçal e instrumento de dominação do sistema dominante controlado de fato pelo seu braço forte o poder econômico, que por sua vez pertence, ou está sob o domínio de meia-duzia composta, obviamente pelos ricos, assim os políticos e governantes nada mais representam se não os chamados "testa de ferro" dos ricos, é para estes que os políticos e governantes trabalham ou governam de fato, ou seja, estes servem ao sistema e ainda se servem deste, enquanto os que lhes elegeram são eternamente enganados ludibriados e quase sempre roubados, mas a tal da democracias os vende como sendo estes representantes e servidores das massas, que invariavelmente burras e de manobras acreditam, pois foram adestradas para acreditar nisso e ainda sofrem uma lavagem cerebral pela propaganda enganosa e mentirosa disseminada pela mídia, principalmente a mídia de massa e corporativa um dos braços do sistema dominante.

Mas é esse estado, que nada mais é se não uma versão repaginada dos feudos e reinados, que se autorga monopolizador e gestor de tudo, inclusive da vida dos indivíduos.

O estado se auto-proclamou o tutor e senhor dos indivíduos criando um tipo de escravidão consentida e pior onde os indivíduos pagam e muito, a depender da nação, só para serem tutelados, e ainda manter uma realeza que é representada pelas castas dominantes e suas elites privilegiadas, castas estas compostas pelos "senhores", ou seja, os ricos e poderosos, donos de tudo, que vieram para substituir os Reis, um clero composto pelos políticos e governantes e uma côrte composta pela horda de parasitas, os chamados de servidores público, mas que na verdade se servem do que deveria ser público, e toda essa horda custa caro, muito caro para a plebe que lhes sustenta com a carga tributária que invariavelmente tem que arcar, que a depender da nação pode chegar ao nível do absurdo, além de sustentar estas castas de parasitas e seu festival de privilégios regalias vantagens benefícios e benesses os indivíduos que lhes sustenta ainda tem que suportar o deboche cínico dos integrantes destas castas se esbaldando em orgias bacanais e esbórnia, tudo custeado pelos tributos ou impostos, pagos pelos indivíduos que compõe a plebe, ou seja, as castas dominadas e suas rales, além de tudo isso, estas querendo ou não, ainda sustenta e financia a corrupção e a roubalheira que invariavelmente compõe toda a estrutura do estado e que ainda é tão mais danosa e nefasta, assim como vergonhosa e escandalosa, quanto mais primitiva e subdesenvolvida moral e culturalmente for a nação, assim como maior é o tamanho do estado.


A esquerda fake tupiniquim do governo Lula e seu eterno apóio as ditaduras e seus ditadores autocratas singuinarios como Maduro Fidel Chávez Putin e Xi

 Os governos de Argentina, Paraguai e Uruguai, integrantes do Mercosul, divulgaram na 5ª feira (15.fev.2024) um documento conjunto em que expressam “profunda preocupação” com a “detenção arbitrária” da ativista e advogada venezuelana Rocío San Miguel, de 57 anos. O documento também é assinado por Costa Rica e Equador. O Brasil ficou de fora do texto.

No documento, os países “apelam veementemente às autoridades venezuelanas para que a libertem imediatamente e retirem as acusações” contra a ativista.

San Miguel é presidente da ONG Controle de Cidadãos e opositora ao governo de Nicolás Maduro. Ela foi detida em 9 de fevereiro, no Aeroporto Simón Bolívar, em Maiquetía, ao tentar embarcar em um voo. Responderá por “terrorismo”, “traição à pátria” e “conspiração”, segundo o procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab. Desde a detenção, San Miguel, sua filha e outras 4 pessoas estão desaparecidas. ONGs e políticos se manifestaram contra as prisões e exigem que o governo venezuelano forneça o paradeiro das pessoas envolvidas.

Entre as organizações que criticaram a medida adotada pelo governo de Maduro está o Escritório de Assessoria Técnica do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos na Venezuela. Na 5ª feira (15.fev), o governo venezuelano suspendeu as atividades da organização no país e deu um prazo de 72h para que seus funcionários deixassem o território venezuelano. 

Os países sul-americanos também criticaram a medida: “Da mesma forma, rejeitam as recentes medidas contra o Gabinete de Assessoria Técnica do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos a validade do Estado de direito e a convocação de eleições transparentes, livres, democráticas e competitivas”, concluiu o texto. 

REGIME AUTOCRÁTICO O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, 60 anos, comanda um regime autocrático e sem garantias de liberdades fundamentais. Mantém, por exemplo, pessoas presas pelo que considera “crimes políticos”, como é o caso de Rocío San Miguel. 

Há também restrições descritas em relatórios da OEA (Organização dos Estados Americanos) sobre a “nomeação ilegítima” do Conselho Nacional Eleitoral por uma Assembleia Nacional ilegítima, e da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (de outubro de 2022, de novembro de 2022 e de março de 2023).

Morre Alexei Navalny maior opositor do oligarca autocrata sanguinário e projeto fracassado de imperador russo Vladimir Putin, Navalny foi mais uma vítima das ditaduras sanguinárias apoiadas por Lula, quando estes ditadores sanguinários não matam ou extermina logo suas vítimas eles a condena a prisão para evitar que seus opositores lhe incomode ou ameace seu autoritarismo como aconteceu com Navalny na Rússia do ditador sanguinário Putin e provavelmente acontecerá com Rocio San Miguel a opositora do ditador sanguinário Nicolás Maduro na Venezuela.