“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR!, SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

domingo, 13 de julho de 2025

Uma combinação explosiva no desgoverno Lulista, o nacional-socialismo ideológico aliado a uma narco-ditadura de toga, uma tão esdrúxula, quanto nefasta mistura de ditaduras sanguinárias da Venezuela de Chávez e Maduro, mais a China de Xi Jimping, a Rússia de Putin ao Iran de Ali Khamenei, sob o controle dos fundamentos do nazifacismo de Hitler e Mussolini no "cavalo de Tróia" do discurso fácil que explora falsos sentimentos medíocres como o patriotismo, o nacionalismo e a soberania.





 

Por que confiamos em certas pessoas mesmo quando não deveríamos?

 

Confiança não é apenas um julgamento sobre o outro: é um reflexo dos nossos próprios desejos, medos e expectativas.


Em mundo ideal, a resposta seria simples: porque elas são, de fato, confiáveis. Ou seja, em teoria, o ser humano médio deveria ser capaz de avaliar com precisão o grau de honestidade, integridade e confiabilidade dos outros. Mas a realidade é bem diferente.

Diversos fatores, alheios à honestidade real de uma pessoa, influenciam profundamente a forma como ela é percebida pelos outros. Abaixo, destacamos alguns dos mais relevantes:

1. Atração física: o “efeito halo” que nos deixa cegos
Pessoas atraentes não apenas são vistas como mais confiáveis. Supomos também que sejam mais inteligentes, gentis, competentes – até moralmente superiores.

Esse fenômeno é conhecido como efeito halo: uma tendência cognitiva que nos leva a julgar atributos complexos (como caráter ou inteligência) com base em impressões superficiais, como aparência ou carisma.

Na prática, isso explica por que líderes carismáticos escapam de críticas, por que pessoas bonitas são vistas como inocentes e por que muitas vezes depositamos confiança em quem apenas parece ser impressionante.

O problema é que essa ilusão é resistente: embora a beleza funcione como um sinal, é um sinal enganoso. Isso porque pessoas atraentes aprendem cedo que aparência e charme abrem portas, e muitos passam a usar essa vantagem como ferramenta de manipulação.

Mesmo assim, seguimos julgando o livro pela capa. E, como se sabe, não há segunda chance para causar uma boa primeira impressão.

2. Classe social: quanto mais ricos, mais confiáveis (na aparência)
Sinais de status acionam vieses inconscientes. Um estudo clássico demonstrou que pessoas vestindo marcas de luxo eram percebidas como mais competentes e confiáveis — mesmo sem nenhuma evidência comportamental.

Mas essa percepção pouco tem a ver com a realidade: estudos apontam que comportamentos antiéticos são mais comuns entre pessoas de status socioeconômico elevado. Além disso, foi identificada uma correlação negativa entre classe social e empatia: quanto maior o poder, menor a tendência de considerar o ponto de vista do outro.

3. Carisma: alerta vermelho disfarçado
Muitas vezes confundido com autenticidade, o carisma pode esconder traços problemáticos. Psicólogos alertam que pessoas narcisistas ou com traços psicopáticos costumam ter alta pontuação em carisma percebido.

Segundo uma meta-análise, pessoas com altos níveis de narcisismo têm mais chances de alcançar cargos de liderança – não por competência, mas porque seu charme inspira confiança indevida. Em resumo: confundimos estilo com conteúdo. E acabamos pagando caro por isso.

4. Familiaridade e fluência: confiamos no que é fácil de reconhecer
Entre todos os fatores, esse talvez seja o mais influente. Confiamos mais em quem se parece conosco, fala como nós ou encaixa em nossos modelos mentais. É o chamado efeito de mera exposição: o cérebro humano tende a confiar naquilo que já viu antes, ainda que não haja base para isso.

Esse viés afeta até nossa empatia: tendemos a favorecê-la para com quem compartilha nossa origem, valores ou aparência, mesmo que isso nos leve a justificar comportamentos antiéticos de pessoas próximas. Quando a familiaridade dita nossos julgamentos morais, a confiança torna-se uma coisa tribal e a objetividade fica comprometida.

COMO CONFIAR NÃO APENAS MAIS, MAS MELHOR
Em um cenário no qual aparência, status e simpatia são frequentemente confundidos com caráter, como aprimorar nosso “filtro” de confiança?

1. Observe padrões, não impressões
Pergunte-se: essa pessoa age de forma consistente e confiável ao longo do tempo? Estudos mostram que a conscienciosidade – traço de personalidade ligado à organização, responsabilidade e autocontrole – está fortemente associada à confiabilidade.

Curiosamente, pessoas conscienciosas muitas vezes são o oposto do que consideramos carismático. Elas podem parecer “sem graça”, mas é justamente essa previsibilidade que inspira confiança real.

2. Desconfie da extrema autoconfiança
Tendemos a confundir confiança com competência – e, pior, com integridade. Mas pesquisas mostram que o excesso de autoconfiança está frequentemente ligado à tendência de enganar e trapacear.

Ou seja, quando alguém parece saber tudo o tempo todo, isso pode ser menos um sinal de competência e mais uma tática de manipulação.

3. Avalie como as pessoas se comportam sob pressão
O verdadeiro caráter aparece em situações adversas. Pesquisas sugerem que o modo como alguém age quando as coisas dão errado é um indicativo muito mais preciso de sua confiabilidade do que sua performance sob holofotes.

Se uma pessoa mantém a honestidade e a generosidade mesmo quando não há recompensa visível, isso é um sinal genuíno de integridade.

4. Leve seus próprios vieses a sério
Todos temos vieses. Acreditar que estamos acima deles é justamente o que nos torna mais vulneráveis a ilusões. Você não é um detector humano de mentiras, mas pode melhorar sua precisão se começar questionando suas próprias impressões.

CONFIAR BEM É UM EXERCÍCIO DE CONSCIÊNCIA
No fim das contas, confiança não é apenas um julgamento sobre o outro: é um reflexo dos nossos próprios desejos, medos e expectativas. Confiamos não porque o outro é confiável, mas porque queremos acreditar que ele seja. Quanto mais sedutora a ilusão – seja ela beleza, confiança, riqueza ou simpatia –, maior a chance de sermos enganados.

A solução não é desconfiar de tudo, mas confiar com mais critério: investigando mais o histórico do que a aparência, valorizando padrões e consistência mais do que discursos inspiradores e sendo cético mesmo diante de quem parece acima de qualquer suspeita.

Isso não é cinismo, é discernimento. E pode ser a diferença entre um julgamento falho e uma escolha consciente.

SOBRE O AUTOR


Tomas Chamorro-Premuzic é diretor de inovação do ManpowerGroup, professor de psicologia empresarial na University College London e na Columbia University, co-fundador da deepsignals.com e associado do Harvard’s Entrepreneurial Finance Lab.

O olho que tudo vê é cego para a polícia. Matéria Publicada pelo Portal PONTE JORNALISMO em 12/07/2025

 Mais um exemplo das ações covardes e terroristas da SS nazista bostileira, considerada a pior polícia do mundo, segundo os maiores e mais respeitados organismos internacional defensores dos Direitos Humanos como. Anistia Internacional, Departamento de Direitos Humanos da ONU, Côrte Interamericana de Justiça e Direitos Humanos e a ONG Human Rights Watch, não só por ser a polícia que mais viola, desrespeita e estupra os direitos humanos, como só prática todas estas barbaridades, atrocidades e sadismo, contra pessoas pertencentes as castas dominadas e suas rales, ou seja, pessoas pobres e miseráveis, isso torna esse braço armado do estado opressor nazifascista tupiniquim altamente discriminatória, excludente e perseguidora.


Os Estados brasileiros, em sua maioria, têm câmeras corporais em seu policial efetivo, mas o número de equipamentos não cobre todo o trabalho operacional. Foi o que o levantamento da Ponte Jornalismo revelou após análise de dados obtidos via LAI (Lei de Acesso à Informação). São Paulo, por exemplo, possui 12 mil aparelhos para 82 mil policiais. E vale relembrar, caro leitor, que o governador Tarcísio declarou o fim da gravação ininterrupta, ou seja, os próximos aparelhos comprados serão entregues nas mãos da própria corporação a decisão de que será ou não gravado.

Apesar de serem mais utilizados para acusados de crimes do que para verificar evidências feitas por PMs no exercício de suas funções, o uso de câmeras é uma forma de controle da atividade desses agentes, mas não é o que tem sido visto na maioria dos casos. Alguns agentes, mesmo com câmeras, buscam dar um jeitinho para não gravar momentos em que claramente estão descumprindo as leis, conforme a Ponte declarada no caso de Kaique Passos . As imagens revelaram que os policiais taparam as câmeras durante a ação que matou o jovem em 2022.

Quando não existem câmeras, casos como a agressão de PMs a um casal em Valinhos passam com a palavra dos agentes. No Boletim de Ocorrência desse episódio, os agentes descrevem que fizeram uso moderado da força contra Luiz Henrique e atingiram acidentalmente Samara durante a abordagem. Entretanto, as câmeras de segurança da residência da família mostram que Luiz não agrediu os PMs, e sim o contrário, e que Samara foi atingida de propósito em seu rosto ao tentar ajudar o marido que foi agredido sem chance nenhuma de defesa ou fato.

Na gravação, Samara ainda relata que nunca tinha apanhado de homem algum, ao que um policial respondeu: “por isso que você é assim”. Dúvido que ele diria isso a uma senhora de algum bairro nobre. Se não fossem as câmeras da casa, também não saberíamos que, durante a ação, um dos policiais ameaçou algemar a mulher, ou não ouviríamos os gritos de socorro de Luiz vindos da viatura onde ele foi colocado. A verdade do casal nunca teria vindo à tona sem as imagens. No BO, consta que os PMs não usavam o equipamento de gravação. Foram as imagens que desmentiram a versão dos policiais.

“Ah, mas esse equipamento é caro”, será alegado por alguns. Sim, tecnologia de ponta custa dinheiro. Mas vale lembrar que o governo estadual desembolsou R$ 428,3 milhões em pagamento de bônus para os PMs no ano passado. A administração estadual alegou que a mesma compra de 10.125 aparelhos com gravação ininterrupta, que custou R$ 83,6 milhões ao ano, foi um “gasto excessivo”. Com o valor dos bônus, o estado bancário dos equipamentos por 5 anos. Prioridades peculiares tão perto de 2026, não acha?

Cada dia fica mais claro o interesse do governador Tarcísio de Freitas e de seu secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite em não conter a tropa e deixar de tudo acontecer: velhinha ter carrinho de feira apreendido, tortura diante de crianças, matar criança e adolescente na frente de casa, dar tiro em trabalhador durante a folga ou estuprar mulher dentro de viatura. A PM em São Paulo está conseguindo tudo e ainda ganha bônus por sua efetividade. Talvez não seja para combater o crime, mas um corpo inocente tombado no chão. Afinal, o tráfico segue aí, os roubos e latrocínios continuam acontecendo e a solução é botar mais policiamento ostensivo na rua. Que já cansamos de falar que não tem resolvido o problema há décadas (mas seguiremos falando, vimos? Pode apostar isso).

O Grande Irmão da Vigilância pode observar a todos nós nas ruas, nas escolas e em outros lugares. Estão aí o SmartSampa da Prefeitura de São Paulo e o Muralha Paulista do governo estadual que não me deixam mentir. Ou mesmo o uso de reconhecimento facial para “pegar bandido” que já “confundiu” muita gente (negra) com suspeitos. Mas os agentes públicos da lei parecem ser – e estão – isentos de vigilância.

Jéssica Santos. Editora de Relacionamento