O MONSTRO GENOCIDA SÁDICO BOLSONARO NÃO SE REELEGERA EM 2022!

- NÃO SOU O DONO DA VERDADE, NÃO TENHO “BOLA DE CRISTAL” PARA ADIVINHAR NEM ESTOU FAZENDO UM EXERCÍCIO DE ADIVINHAÇÃO, ESTOU USADO OS FATOS E A LÓGICA, SEI QUE SERÁ EXTREMAMENTE DIFÍCIL OU QUASE IMPOSSÍVEL SUPORTAR MAIS UM ANO E MEIO COM ESSE MONSTRO GENOCIDA SÁDICO, DEVASTANDO VIDAS E PATRIMÔNIOS SEM QUE AQUELES QUE PODEM IMPEDIR, SADICAMENTE CONTEMPLE TUDO ISSO DE FORMA CONIVENTE, COMPLACENTE E CONDESCENDENTE, RESUMINDO, SENDO CÚMPLICE DE TDAS ESTAS DESGRAÇAS E TRAGÉDIAS QUE CONSTITUI ESSA CATÁSTROFE SANITÁRIA, HUMANITÁRIA E ECONÔMICA, QUE ESTÁ DEVASTANDO O PAÍS, MAS JÁ DISSE ANTES E VOU REPETIR NOVAMENTE, QUEM TEMER UMA REELEIÇÃO DE BOLSONARO, PODE FICAR TRANQUILO ESSE MONSTRO GENOCIDA, PSICOPATA, SOCIOPATA E SERIAL KILLER SÁDICO, “N Ã O S E R E E L E G E R Á”, NÃO QUE AQUI NESSA “COLÔNIA DE LEPROSOS”, COMO BEM DEFINIU A AGÊNCIA DE NOTÍCIAS BLOOMBERG, QUE O MONSTRO GENOCIDA SÁDICO BOLSONARO, NÃO CONSEGUISSE MAIS APOIO SUFICIENTE PARA SE REELEGER, AFINAL O QUE MAIS EXISTE NESSE ESGOTO CHAMADO BRASIL SÃO ACÉFALOS E ZUMBIS, ESTES COLIFORMES FECAL QUE COMPÕE A MAIORIA ESMAGADORA DA POPULAÇÃO DESSA REPUBLIQUETA DE BANANAS DE ÚLTIMO MUNDO, NÃO FOI POR ACASO QUE O MONSTRO GENOCIDA CONSEGUIU SE TORNAR O ALTER EGO DE 58 MILHÕES DESSA ESCÓRIA CHAMADO BRASILEIRO, MAS ELE NÃO SE REELEGERÁ POR SE TORNADO MAIS QUE SÓ UM ESTORVO MAS SIM A MAIOR AMEAÇA A HUMANIDADE, MESMO SEM PODER NEM TER CORAGEM PARA DÁ SEQUER UM SÓ TIRO EM DIREÇÃO A UMA NAÇÃO QUALQUER, MAS POR TER CRIADO UMA “CHOCADEIRA BIOLÓGICA DO CORONAVIRUS” E TODAS ÀS CEPAS E VARIANTES CADA VEZ MAIS AGRESSIVAS E MORTAL PARA MATAR NÃO SÓ OS BRASILEIROS COMO O RESTO DA HUMANIDADE, PSICOPATA SINISTRO ESSA ABERRAÇÃO HUMANA CHAMADO BOLSONARO É, DISSO NINGUÉM TEM A MENOR DÚVIDA, POR ISSO ELE SE TORNOU O “INIMIGO NÚMERO-1” DO MUNDO NO MOMENTO, E ISSO FAZ DELE O ALVO PARA TODOS MAS PRINCIPALMENTE PARA AQUELAS NAÇÕES QUE DETÊM O PODER NO MUNDO, MESMO ÀS QUE DIVERGEM IDEOLOGICAMENTE ENTRE SI, COMO ESTADOS UNIDOS, CHINA E RÚSSIA, SE JUNTARÃO PARA SIMPLESMENTE IMPEDIR QUE BOLSONARO SE REELEJA, NÃO POR SER O BRASIL E MUITO MENOS BOLSONARO, IMPORTANTES OU AMEAÇAR A HEGEMONIA DESTAS OU DE QUALQUER OUTRA NAÇÃO, JÁ QUE A INSIGNIFICÂNCIA DO BRASIL E DE SEU POVO, PARA O RESTO DO MUNDO É TÃO GRANDE QUE SE O BRASIL FOSSE REMOVIDO INSTANTANEAMENTE DO MUNDO OU DO PLANETA NINGUÉM NOTARIA, POIS O BRASIL É UM NÃO É VÁRIOS “ZEROS A ESQUERDA” SEJA DO PONTO DE VISTA DIPLOMÁTICO, ECONÔMICO E MUITO MENOS BÉLICO, QUE SÃO OS TRÊS QUESITOS CAPAZ DE TORNAR UMA NAÇÃO VISÍVEL OU INVISÍVEL PERANTE O MUNDO E O BRASIL É INVISÍVEL POLITICAMENTE POIS NÃO É CAPAZ DE INFLUENCIAR NEM NAÇÕES DO NÍVEL DE ESGOTO DELE BRASIL, POR ISSO É DIPLOMATICAMENTE UM “NADA”, E NA QUESTÃO DE PODER BÉLICO OU ARMADO OUTRO "NADA", TEM NO MÁXIMO UM “JIPE WILLYS E DOIS CABOS ACÉFALOS AINDA”, E NA QUESTÃO ECONÔMICA, O BRASIL REPRESENTA MENOS DE 1% DO COMÉRCIO MUNDIAL, É UMA NAÇÃO TOTALMENTE POBRE E FALIDA E AO CONTRÁRIO DO QUE OS “PAPAGAIOS DE PIRATA” TUPINIQUIM "VERBORRALÍZA", É TAMBÉM POBRE EM RECURSO NATURAIS, MESMO QUE ESSE CONCEITO DE RIQUEZAS NATURAL REPRESENTASSE ALGUMA COISA, JÁ QUE SE ISSO FOSSE VERDADE NAÇÕES COMO JAPÃO, ALEMANHA, COREIA DO SUL, INGLATERRA E OUTRAS QUE SÃO NAÇÕES PEQUENAS TERRITORIALMENTE, E POBRES EM RECURSOS NATURAL, NÃO SERIA ÀS POTENCIAS ECONÔMICA E INTELECTUAL QUE SÃO. BEM MAS AO BOICOTAR, SABOTAR E CONSPIRAR CONTRA TUDO QUE TODAS ÀS NAÇÕES TEM FEITO PARA COMBATER O INIMIGO COMUM A TODAS ESTAS NAÇÕES COMO É O CORONAVIRUS, E A PANDEMIA QUE ESTÁ LHES DANDO PREJUÍZO ECONÔMICO, DESSA FORMA BOLSONARO É O GRANDE OBSTÁCULO A SER REMOVIDO E SE POSSÍVEL DESTRUÍDO DEFINITIVAMENTE, JÁ QUE BOLSONARO, APESAR DE ILEGAL E IMORAL, PODE ATÉ DESTRUIR O BRASIL ECONOMICAMENTE, MORALMENTE E SOCIALMENTE OU HUMANITARIAMENTE MATANDO, ASSASSINANDO E EXTERMINANDO OS BRASILEIROS AFINAL ESSE POVO PEDIU ISSO, DEVE IMAGINAR OS GOVERNANTES DESTAS NAÇÕES, MAS BOLSONARO NÃO PODE MUITO MENOS DEVE FAZER O MESMO COM NENHUM OUTRO POVO OU NAÇÃO E ACHAR QUE FICARÁ IMUNE E IMPUNE, COMO ELE FICARÁ MATANDO, EXTERMINANDO E AINDA DEBOCHANDO DE SUAS VÍTIMAS BRASILEIRA POBRES É MISERÁVEIS É CLARO, CERTAMENTE O LIMITE PARA BOLSONARO SERÁ QUANDO COMEÇAR A MORRER PESSOAS LÁ FORA VÍTIMAS DAS CEPAS E VARIANTES DO CORONAVIRUS, CRIADAS, DESENVOLVIDAS E “CHOCADAS” POR BOLSONARO EM SEU GIGANTESCO NECRO-LABORATÓRIO BIOLÓGICO E CEMITÉRIO MUNDIAL DA COVID, MAS QUANDO ESSE LIMITE FOR ULTRAPASSADO E TALVEZ ISSO JÁ ESTEJA ACONTECENDO FALTADO SÓ NÚMEROS SUFICIENTES DE MORTES PARA A COMUNIDADE INTERNACIONAL E ESTAS NAÇÕES DIZER “BASTA BOLSONARO” DIREITO E DEVER A COMUNIDADE INTERNACIONAL OU ESTAS NAÇÕES AFETADAS TEM PARA AGIR IMEDIATAMENTE PARA PROTEGER SEUS POVOS E A HUMANIDADE, INCLUSIVE DIREITO LEGAL E MORAL, PREVISTO NOS ACORDOS FIRMADOS E ASSINADOS, E QUANDO ISSO ACONTECER O MONSTRO GENOCIDA SÁDICO NEM PARA ONDE CORRER “PUXANDO A CALCINHA!” ELE E SEU BANDO DE ASSECLAS FACÍNORAS TERÃO JÁ QUE CERTAMENTE NENHUMA NAÇÃO ACEITARÁ LHES DÁ “GUARITA” OU EXÍLIO E PROTEÇÃO, ATÉ PORQUE BOLSONARO NÃO É SÓ PSICOPATA É TAMBÉM MUITO ESTÚPIDO OU BURRÃO MESMO, POIS SÓ CONSTRUIU INIMIGOS NO MUNDO, E ASSIM ELE E SEU BANDO SERIA CAPTURADO AQUI MESMO DENTRO DO ESGOTO BRASIL, SEJA ESCONDIDO DENTRO DE ALGUM BURACO COMO SADDAM, SEJA EMBAIXO DA CAMA, COMO RECENTEMENTE ACONTECEU COM A EX-PRESIDENTE DA BOLÍVIA, JEANINE AÑEZ. O FATO É QUE O MONSTRO GENOCIDA BOLSONARO CAVOU E CONTINUA A CAVAR CADA VEZ MAIS PROFUNDA SUA PRÓPRIA COVA, E ACELERANDO SEU FIM!

O GOLPE MILITAR DE 2018 QUE LEVOU O MONSTRO GENOCIDA BOLSONARO A CONCORRER E SER ELEITO PELO GADO, SEUS ACÉFALOS ZUMBIS APOIADORES E SEGUIDORES, OS BOLSONARISTAS, UM GOLPE MILITAR NO NOVO ESTILO O "NEO-GOLPE" SEM TANQUES NAS RUAS SÓ "EMPAREDANDO" OU COMPRANDO ÀS INSTITUIÇÕES. LEIA ESSA MATÉRIA DO THE INTERCEPT BRASIL E ENTENDERÁ COMO O "BRAÇO ARMADO" DO ESTADO ÀS FORÇAS ARMADAS TUPINIQUIM ARQUITETOU, MONTOU E EFETUOU O GOLPE!

The Intercept Brasil O Partido Militar Ele está no poder e não pretende sair. Quero tratar mais sobre essa tema no futuro, aqui nas nossas conversas por e-mail, mas é importante que todos vocês saibam: o Partido Militar, que está exercendo seu poder no Brasil, não pretende largar o osso. Com o desenrolar do fio mórbido da pandemia, fica cada vez mais nítido que as Forças Armadas entraram com tudo na aventura bolsonarista e que relutam em sair dela. Os generais viram em Bolsonaro, claro, um para-raio de votos. Ele tem o carisma eleitoral que nenhum general teria – quantos votos faria Mourão? Mas não viram (e não veem) no capitão fracassado a liderança para os rumos do país. Quem apita, hoje, são os generais que o circundam. É preciso lembrar de algumas coisas. A gestão assassina da crise humanitária em que nos metemos foi feita por um general da ativa. A eventual responsabilidade, inclusive criminal, pelas centenas de milhares de brasileiros mortos precisa ser direcionada aos homens do Exército brasileiro, não a Bolsonaro isoladamente. Ou alguém acredita que Eduardo Pazuello decidiu, sozinho, assumir o Ministério da Saúde? Ele precisou de autorização oficial do Comando, que libera seus homens como “órgão movimentador”, como é chamado tecnicamente. Ao autorizar que um militar da ativa exerça função “fora da Força” – esse é o jargão –, o chefe de Pazuello deve se ater ao regulamento que estabelece os “princípios e normas gerais para a movimentação de oficiais e praças da ativa do Exército”. O documento R-50, que normatiza essas movimentações, diz que essa decisão precisa considerar “a predominância do interesse do serviço sobre o individual”. Não é Pazuello o gestor da pandemia, é o Exército, representado por ele. Eu ainda não vi ninguém perguntar ao comandante Edson Leal Pujol coisas como: “Qual o interesse do Exército em ter milhares de militares da ativa exercendo cargos políticos no governo Bolsonaro?”; “O senhor acha que é benéfico pra instituição a percepção popular de identificação das Forças Armadas com a política do governo?”; “O senhor se manifestou diretamente ao presidente Jair Bolsonaro, que é de sua turma, sobre a presença massiva de militares no Executivo? Em que sentido: positivo ou negativo?”. Não se enganem, o Partido Militar está ativo e em campanha de reeleição. Com Bolsonaro? Talvez não. Outros nomes estão na mesa, entre eles o de Sergio Moro. Dias atrás, Mourão foi escalado para fazer o papel de afastar as FFAA da gestão assassina da pandemia. Ele disse: "o ministro é um executor das decisões do presidente da República." Mourão não estava falando de Queiroga, o novo ministro da Saúde com nome de personagem de alguma crônica do Luis Fernando Verissimo. Mourão está pouco se lixando para ele. O general estava falando de Pazuello, tentando tirar das Forças Armadas a responsabilidade pela pilha de mortos. Havia uma expectativa de que, naturalmente, a covid fosse ser dissipada durante a gestão Pazuello. Os méritos, claro, iriam para a "eficiência das Forças Armadas". Como estamos, hoje, nadando em um mar de quase 300 mil brasileiros sepultados, os generais estão tentando bater em retirada. Em retirada do capitão, não do poder. Na semana passada, a revista piauí publicou uma reportagem na qual afirma, com fontes em off, que dois meses antes da eleição presidencial de 2018, o então comandante do Exército Villas Bôas ouviu de Dias Toffoli, que presidia o STF, “garantias” de que o Supremo manteria Lula preso e longe das urnas. O texto foi lido por estudiosos do tema com os quais eu conversei como um release dos militares, um recado explícito de que a interferência eleitoral por parte dos fardados não vai parar. Uma fonte militar me disse: “Para o público interno (a base eleitoral e militante do Exército) a reportagem é um press release no estilo ‘fiquem tranquilos, estamos no controle’. Para o STF, o recado é: não só estamos no controle como também sabemos muito… sobre os senhores ministros! Para o eleitor de esquerda/centro-esquerda em geral: ‘Procurem uma frente eleitoral sem o PT e sem Lula’. Para o eleitor fiel do PT: ‘Desistam de Lula’”. Dias depois da reportagem da revista, o general Carlos Alberto Santos Cruz apareceu no Estadão defendendo uma candidatura de centro, longe de Lula ou Bolsonaro, e elogiando a Lava Jato. Santos Cruz foi ministro da Secretaria de Governo e se afastou de Bolsonaro depois que deixou o governo e representa, hoje, o papel de “militar moderado” que mostra para a população a imagem de um Exército que flutua acima das polarizações mundanas nossas aqui de baixo. Nós já entendemos, general. Leandro Demori Editor Executivo