O fato é que os indivíduos conscientes de seus direitos mas principalmente os inconformistas e libertários, já estão mais do que cansados da arrogância, da prepotência, da pretensão e da covardia dos acéfalos, dos frustrados, dos fracassadas, dos derrotados, dos recalcados, dos ressentidos, dos incapazes e incompetentes dos braços armados do estado opressor como polícia e militares, seres que além de covardes só servem como capachos serviçais e sabujos cães de guarda dos senhores de engenho e do sistema dominante e suas elites privilegiadas podres, por estes não terem capacidade de exercer nenhuma função digna só mesmo de trogloditas serviçais do sistema, estes se amontoam nos braços armados do estado opressor nazifascista, para fazer o serviço sujo do sistema dominante e suas elites privilegiadas podres e o estado com suas instituições instrumentos de dominação do sistema oprimindo as castas dominadas e suas rales, e todos estes parasitas, sanguessugas, intocáveis, imunes e impunes, todos sustentados e mantidos com o dinheiro público extorquido ou roubado dos cidadãos.

O brasileiro, incluindo os próprios servidores público, além de tantas outras mediocridades é também porco e vândalo, no seu primitivismo racional e moral ele suja e destrói tudo que é de todos, ou seja, tudo que é público, inclusive aquilo que pode salvar a sua própria vida como a sinalização pública, veículos público como ambulância, viaturas de polícia e etc. Quem conhece o Brasil e seu povo primitivo culturalmente, sabe que, como se não bastasse a corrupção e as roubalheiras cultural no brasileiro, principalmente nos setores público, algo tão histórica, quanto cultural e endêmico aqui, o brasileiro ainda sente prazer em sujar e destruir o pouco que ainda é feito pelos poderes público mesmo superfaturado. Nessa republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil, ruas, praças, iluminação, prédios público, estradas etc, assim como rios, lagos, praias, quando não estão sujas e poluídas estão destruídas ou devastadas, isso quando não são saqueadas ou roubadas pelo próprio povo que usa.