Enquanto o candidato nazifascista bolsonarista Tarcísio de Freitas, pretende retirar as câmeras do uniforme dos 'polissa' para deixá-los ainda mais a vontade para cometer os crimes que quiserem sem nenhum registro ou flagrante. Em uma infeliz declaração o candidato Fernando Haddad, propôs salários ainda maiores para a polícia de São Paulo, que como toda a polícia Tupiniquim é considerada a pior polícia do mundo, pelos maiores e mais respeitados organismos internacional defensores dos direitos humanos como Anistia Internacional Departamento de Direitos Humanos da ONU Côrte Interamericana de Justiça e Direitos Humanos e a ONG Human Rights Watch, por ser a polícia que mais mata tortura e perseguem no mundo como só faz isso contra pessoas indefesas pobres e miseráveis.

  Que merda logo para um professor dizer, é mais uma proposta tipicamente fascista totalmente adequada a um nazifascista como Bolsonaro, ou é um discurso meramente político para atrair votos dos Integrantes do braço armado do estado opressor nazifascista tupiniquim, ou da pior polícia do mundo, segundo os maiores e mais respeitados organismos internacional defensores dos direitos humanos como Anistia Internacional Departamento de Direitos Humanos da ONU Côrte Interamericana de Justiça e Direitos Humanos e da ONG Human Rights Watch. 

  Fernando Haddad que é um professor, propor aumentar salários ainda mais do que já recebem estes cuzões covardes com cérebro de ameba só para trucidar pessoas pobres e miseráveis e continuarem imunes e impunes, ou seja, pagar mais para trogloditas covardes e sádicos, que para outras categorias que contribuem verdadeiramente para a sociedade, como por exemplo os professores como ele Haddad, quando ele sabe que o problema dos braços armados do estado opressor nazifascista tupiniquim, não é de salários é falta de punição exemplar, é acabar com os privilégios regalias vantagens benefícios e benesses, que estes bandidos do estado opressor desfrutam.

  Para acabar com a violência e covardia policial, além de manter as câmeras no uniforme e acabar com o corporativismo e proteção que estes desfrutam das corporações, ouvidorias, corregedorias, justiça etc, bastaria uma única determinação do governo para acabar com a covardia destes cuzões dos braços armados, era punir mas de verdade e em dobro, pelos crimes que estes covardes cometem, e uma vez condenados que estes bandidos cumpram a pena em presídios comuns juntos a todos os presos comuns, e não em presídios especiais repletos de privilégios regalias vantagens benefícios e benesses, um verdadeiro deboche um escárnio e desrespeito a igualdade ou imparcialidade, se é que isso tenha existido um dia nessa Republiqueta Bananeira chamado Brasil. 

  Prometer salários ainda maiores para estes covardes com cérebro de ameba que já recebem muito mais do que merece, é um deboche com quem merece de verdade salários dignos, não só porque trabalha de verdade e não parasita o contribuinte, como também porque presta um serviço e não um deserviço, aliás eles teriam era que pagar pela desgraça de deserviço que prestam a população principalmente pobre quem lhes sustenta e que é sua vítima-alvo, ou os pobres e miseráveis.

  Haddad sabe que que o problema da violência covardia e sadismo dos braços armados não é salário, é social, cultural, estrutural e ideológico, além de histórico, nessa Republiqueta Bananeira, estes cuzões covardes poderiam receber 1 milhão de salário que agiriam do mesmo jeito se não ainda pior.

  O problema das polícias no Brasil, é falta de punição exemplar e verdadeira sem passar o pano ou proteção de criminosos de farda e insígnia, é punir em dobro pelos crimes cometidos por estes criminosos que são sustentados por suas próprias vítimas e ainda usar sua imunidade e impunidade ou proteção que o estado criminosamente lhes concede.

  O fato é que Haddad perdeu uma grande oportunidade de ficar calado e não fazer uma proposta tão vergonhosa quanto fascista como essa de aumentar ainda mais salários para covardes sádicos torturadores discriminador perseguidores etc.