Repórter se emociona no ar ao falar do oportunismo canalha ou da exploração dos comerciantes nas cidades afetadas pelas chuvas no litoral paulista, comerciantes vendendo o litro de água mineral a quase 100 Reais. A pergunta é. Desde quando é novidade comportamentos mau-caráter canalha cafajeste e calhorda, como esse nessa escória de povo chamado brasileiro, independente do nível social e intelectual do indivíduo, ou da posição ou função que ocupa, que o diga os políticos, governantes e servidores. Quantos casos desse tipo já vimos e ouvimos, de oportunismo e exploração da situação, a literalmente roubos das doações, inclusive que seria enviadas para vítimas de desastres no exterior. Não é por acaso que um dos símbolos desse povo é o vergonhoso e repugnante jeitinho, malandragem, esperteza e o gostar de levar vantagem em tudo não importa como, que para ratificar a inferioridade moral ética e cultural desse povo ele ainda se vangloria do que deveria se envergonhar!

Defender ou apoiar um país que agride, invade, destruí e rouba o território e bens de um outro país que inclusive é inferior belicamente portanto nem tem condições de se defender em pé de igualdade com o agressor que ainda estupra mata assassina e extermina a população da outra nação, sob a falsa justificativa de ameaça quando nada justificaria tal atitude e atrocidades, na verdade é pura e simplesmente para aniquilar a nação invadida e anexar seu território. Quem apoia e defende tudo isso, é o mesmo que defender e apoiar um criminoso que invade uma residência agride seu proprietário, rouba ou destroi seus bens, estupra e mata seus proprietários e ainda toma posse de sua propriedade, pois é exatamente isso que está acontecendo na chamada guerra entre Ucrânia e seu invasor e agressor a Rússia do ditador autocrata sanguinário Vladimir Putin. Mas o Brasil está cheio de defensores e apoiadores escancarado ou disfarçado dessa barbárie, das chamada 'cidadãos de bem' a políticos que se diz de esquerda e progressista e sua falsa moral, se negando até ajudar minimamente a nação agredida, mas querendo usar a barbárie como palanque para aparecer como um falso apaziguador, até porque nem argumentos convincentes teria e muito menos qualquer credibilidade moral como intermediador, como é o caso do Brasil e seu governo.