A punição para os Criminosos e parasitas do estado nessa republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil, é no máximo uma aposentadoria ainda mais cedo do que normalmente já acontece com estes parasitas do estado, que além de serem incompetentes e ineficientes, ainda desfrutam de milhões de privilégios regalias vantagens benefícios e benesses.
Ludmila Lins Grilo, essa vadia de toga, sabendo que além de imune e impune seria premiada pela sua atitude de não voltar ao trabalho, pois simplesmente se recusava mesmo depois da pandemia, a sequer voltar para a repartição pública de forma presencial, mesmo para fazer o que normalmente faz os parasitas sanguessugas do estado, ainda mais dos prostibulos congresso e judiciário, para fingir que trabalha, e qual foi a punição da tal justiça, foi dá a ela um prêmio, exatamente o que ela queria, que era a aposentadoria antecipada, como normalmente acontece no prostibulo judiciário tupiniquim, ou seja, muito antes do tempo de pseudo serviços prestado, e com os milhões de privilégios regalias vantagens benefícios e benesses que os parasitas sanguessugas do estado já desfrutam, agora ela terá todo o tempo ou anos e décadas até que a morte faça um favor de levá-la, para ela, como todos os sanguessugas do estado, continuar parasitando o povão otário que se mata para sustenta-los, e muitos ainda defendendo mais essa casta de parasitas e seus cabides como é o serviço público as estatais autarquias etc, ou seja, pagam toda a conta do prostibulo mas sem direito de comer ninguém, e ainda apóiam e aplaudem.
Não é por acaso que o estado inchado ineficiente e incompetente, é o maior cabide para pendurar parasitas oportunistas e sanguessugas, que consomem mais de 80% da receita do estado que é absurda pelo tamanho dos impostos ou tributos que se paga nessa republiqueta, o que resta é para sustentar a corrupção e roubalheira, quanto aos serviços público, como só quem faz uso são as castas dominadas e suas rales, ou seja, os pobres e miseráveis, estes podem ficar com os piores serviços e servidores público do planeta, mesmo pagando a maior carga tributária do mundo, equivalente ou maior que a da Suécia, para ter serviços público, quando chega a ter, da Somália, do Haiti, do Sudão e outras repúbliquetas como a Tupiniquim.