Uma pessoa negra com uma camiseta com a inscrição '100% Negro!' é visto como identitarismo ou empoderamento, já uma pessoa branca também com uma camiseta mas com a inscrição '100% Branco!' é visto como racista, preconceituosa e etc, isso mostra como o conceito de racismo se sustenta no falso-moralismo, ou seja, a acusação de alguém por racismo, é baseado muito mais num conceito falso-moralista do que humanista e menos ainda de conhecimento, já que a ciência definiu que a espécie humana não pode ser dividida em raças e sim em etnias, e como na justiça uma vírgula tem o poder de mudar a interpretação de uma ação o que dirá uma palavra e uma idéia.
Se houver calúnia, injúria, ofensa ou difamação, e for provada, a lei, desde que essa se fundamente exclusivamente no conhecimento e na razão, ou no mínimo do bom senso, racismo étnico ou discurso de ódio, são alegações contorcionistas, além de subjetivas para fundamentar uma uma ação e muito menos uma condenação por um suposto 'racismo'.
Se o defensor de uma pessoa acusada de racismo, questionar o juíz, se ele ou a justiça, pode provar que a espécie humana é dividida em raças, quando a ciência diz o contrário ou que não, o que responderá o magistrado, contrariar o conhecimento maior que é a ciência, ele nem ninguém pode, até porque a justiça para decidir sobre questões, principalmente quando envolve um conhecimento mais profundo ou técnico sobre determinados temas, ela e seus prepostos como os magistrados tem que recorrer o que diz o conhecimento, ou seja, a justiça só pode se embasar no que diz a ciência, ou um conhecimento técnico, que eles juízes, desembargadores e promotores não têm, pois é assim que a justiça deve agir, e não se escorar em conceitos falso-moralista, em subjetividades, relatividade ou no mito da caverna, como dizia Platão, sob pena da decisão ser questionada contestada e invalidada.
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