A direita voltou a vencer no Chile e agora para escrever uma nova Constituição Federal, que certamente será seu manual de manutenção eterno do poder. Quando o Chile surfava no seu crescimento com a abertura de sua economia os chilenos achavam que mesmo sem boas gestões e muito menos justiça social, que aquela onda de crescimento seria eterna, pensaram errado, agora a onda passou nem mesmo marolas restaram e os surfistas ficaram a deriva em alto mar. Mas a elite burguesa, seja porque essa detém sempre o poder da mídia, seja porque ela serve como alter ego das classes sociais inferior, mais cedo ou mais tarde termina vencendo na maioria das vezes e na maioria das nações, inclusive por contar com o apoio das classes oprimidas mas burras e de manobras estas parece até sofrer da 'sindrome de Estocolmo', até no único momento em que as classes inferior venceram, como na revolução francesa, isso só aconteceu por iniciativa e organização da classe burguesa, que diga-se de passagem, era a verdadeira burguesia e não as genéricas como se costuma falar. Algo parece ser fato trabalhador infelizmente só sabe ou aprende trabalhar mas não sabe nem aprende governar, é o estigma do serviçal que não sabe ser ou fazer outra coisa e quando tem uma oportunidade invariavelmente dá um tiro no próprio pé.

Muito se fala sobre uma terceira guerra mundial pois envolveria armas nucleares. O fato é que, quando se trata de um conflito em que não há vencedores nem vencidos, pois todos são derrotados em uma guerra envolvendo armas nucleares, certamente ninguém ousaria iniciar esse tipo de autodestruição já que não haveria sobreviventes, principalmente entre os envolvidos, a começar pelos governantes que invariavelmente são os mais covardes, pois em qualquer conflito nunca se arrisca e põe sempre os otários 'buchas de canhão' soldados, que são alienados manipulados e iludidos com a estupidez e a insanidade dessa coisa tão mediocre, quanto patética chamado patriotismo e nacionalismo. Diferentemente dos verdadeiros líderes guerreiros e conquistadores da história antiga e nem tanto, conquistadores natos como Alexandre 'O grande', Gêngis Khan, Napoleão e outros que lideravam pessoalmente suas batalhas, hoje os despotas que governam só serve para servir ao sistema dominante e seu braço forte o poder econômico, e bravatear e blefar, isso é o máximo que os despotas governantes fazem e só para impressionar tentando se vender como o todo poderoso, além de criar um cenário propício para a indústria armamentista lucrar com a corrida armamentista.