“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR!, SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

quinta-feira, 11 de julho de 2024

Assassinato de adolescente com tiro de fuzil em operação policial tem desfecho surpreendente - Os policiais envolvidos na morte do adolescente João Pedro, no dia 18 de maio de 2020, na cidade de São Gonçalo (RJ), foram absolvidos pela juíza Juliana Bessa Ferraz Krykhtine. A expectativa da família da vítima e do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) era de que o trio enfrentasse o júri popular. Os agentes integravam a Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e faziam parte da operação conjunta da Polícia Federal e Polícia Civil. Na oportunidade, ele brincava em casa com amigos. Em um tiroteio, os policiais teriam invadido já atirando, de acordo com familiares, atingido o menino por um disparo de fuzil nas costas. Mesmo socorrida, a vítima não resistiu aos ferimentos. Até então réus no caso, por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e fútil, Mauro José Gonçalves, Maxwell Gomes Pereira e Fernando de Brito Meister respondiam em liberdade. A magistrada, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, entendeu que eles agiram em legítima defesa, conforme decisão publicada nesta terça-feira (9), segundo informações publicadas pelo portal g1. “Vale destacar que embora seja cediço que houve a morte de um adolescente inocente, a vítima João Pedro, é necessário entender, com apego à racionalidade, que a dinâmica dos fatos, como narrada e confirmada pelos diversos laudos anexados ao processo, não pode ser inserida em um contexto de homicídio doloso por parte dos policiais. Isso porque, no plano da tipicidade, o aspecto subjetivo já não se completa, haja vista a clara ausência de dolo, uma vez que não houve qualquer intenção de matar o adolescente”, mencionou ela. Aqui está mais um entre os milhões de exemplos de como funciona as instituições pública e como agem os intocáveis servidores e agentes público em um estado opressor nazifascista como essa republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil. Se acreditar na tal justiça já é dá uma demonstração de alienação e estupidez tremenda, acreditar ou confiar na tal justiça tupiniquim é dá um atestado de idiotia indescritível.


A bestialidade humana foi potencializada pelas crenças religiosas e místicas

 A bestialidade humana aliada a alienação das crenças de fé religiosas e místicas, tem levado a verdadeiras catástrofes humana, de extermínios e genocídios a pestes e doenças e claro guerras, tudo promovido em nome de um pseudo Deus, das cruzadas religiosas, as descobertas de novas terras, que dizimou por genocídios e exterminios civilizações ou quem se opunha as crenças religiosas. 

A infame inquisição religiosa do santo ofício, que queimou milhares de pessoas na fogueira, que estigmatizou os gatos, insuflando seu extermínio na Europa, na idade média a idade das trevas, o que não só dizimou milhões destes animais como com isso promoveu a disseminação de doenças como a peste-negra que matou milhões de pessoas com a proliferação dos ratos sem seu principal e maior predador os gatos que foram praticamente extintos principalmente na Europa a mando da igreja. 

Com esse infame estigma, sendo espalhado pelo mundo, especialmente levado pelas naus de exploração de novas terras, que desgraçadamente sempre levavam representantes da infame igreja, principalmente para estes aumentar o alcance das crenças de fé religiosas e obviamente da cristã-judaica, assim colônias e depois nações que surgiram foram contaminadas pelas crenças religiosas, logo essas nações que tiveram e tem, forte influência religiosa, como essa republiqueta bananeira chamado Brasil, o desrespeito aos direitos dos animais, ou no mínimo uma indiferença a esse, se tornou uma prática comum, mesmo que já se saiba que essa é uma característica dos teistas principalmente dos cristãos e judeus egoístas e mesquinhos que são só defendendo os seus interesses invariavelmente escusos, não é por acaso que dificilmente, para não dizer nunca, se vê teistas defendendo causas nobres, como Direitos Humanos, preservação ambiental, liberdades individuais e menos ainda a causa animal tão necessitada de engajamentos e defesa, afinal os animais são vítimas de um verdadeiro holocausto animal promovido pelos humanos.

Por causa disso os animais, especialmente os gatos, sofre até hoje com os resquícios desse infame estigma nestas nações com forte influência religiosa, e continuam sendo discriminados pelas pessoas conscientes ou não e perseguidos e exterminados pelas pessoas que por ação ou inação ou omissão contribuem para que os gatos seja a vítima preferida das pessoas entre os animais domésticos.

A pedagogia do sistema é que os indivíduos tem que ser adestrados como gado em manadas e de preferência dentro de um curral, onde o sistema é o senhor e o estado o capataz

A maioria esmagadora das pessoas, precisam urgentemente de uma reflexão profunda sobre, ser ou não, um reres fantoche do sistema e da sociedade hipócrita, maniqueísta e falso-moralista, deixando de ser seres ou indivíduos, racionais pensante, vivendo exclusivamente para si inserir num contexto preparado exclusivamente para adestrar as pessoas, integrando as manadas que compõe as massas, invariavelmente burras e de manobras, sem sequer fazer a mínima reflexão sobre se isso é mesmo o que quer ou por que fará. Esse comportamento de manada que consciente ou não a maioria esmagadora das pessoas tem, é para não diferir das massas e pior para agrada-la, repetindo as mesmas coisas que qualquer imbecil, idiota, ignóbil e energúmeno acéfalo faz automaticamente. 

Será que um ser racional, verdadeiramente pensante, tem necessariamente que priorizar uma vidinha medíocre e teatral, onde tudo que faz ou tem que fazer e programado por terceiros e não pelo próprio indivíduo, onde o script é repleto de dogmas e falsos conceitos de valor moral e material tem que ser o preparado para ele servir o sistema e nunca o definido por ele e para ele, como ser capaz disso por ser um ser racional e pensante, onde por exemplo o trabalho, um falso conceito moral, nunca é só para se prover mas para acumular bens, capital, falsos poderes e ostentar para se mostrar melhor que os outros, e invariavelmente ainda explorando ou oprimindo, quem não conseguiu chegar no seu patamar, mesmo que seja um patamar falso e medíocre mas supostamente superior ao do outro.

A impressão, ou certeza que se tem, é que o ser humano chegou ao seu ápice racional com o iluminismo, e apartir daí entrou num processo de decadência racional e principalmente de decadência crítica, onde seu último suspiro, antes de mergulhar num mundo sinistro de acomodação conformista, orquestrado pelo sistema onde esse comodismo, conformismo e essa resignação com sua condição de submissão e subserviência a esse sistema, fosse algo tão inexorável, quanto obrigatório para a sobrevivência humana, dos ideais modistas e consumistas, as ideologias política, até a alienação teocrática, nunca o sistema dominante e seu instrumento de dominação o estado e suas instituições de manipulação e força, estiveram tão fortes presentes e opressores como nos últimos tempos.