“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR!, SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

sexta-feira, 15 de novembro de 2024

Os discursos, como por exemplo sobre o meio-ambiente, do hipócrita e impostor da esquerda Lula, não engana mais ninguém nem a mídia pró-esquerda internacional

 Enquanto o mundo caminha para incentivos e estímulos a geração de energias alternativas, como por exemplo a eólica e a solar, não só por ser fontes limpas com menos danos ao meio ambiente além de práticas e acessíveis a população. 

O governo dessa republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil ou Bostil, que já tem os políticos e governantes mais corruptos e ladrões, mais mafiosos, protecionistas, monopolista, oligopolista e carteirista, mais serviçal do poder econômico e suas elites privilegiadas podres, e das grandes empresas e corporações.

Andando na contra-mão do planeta e da história, essa máfia política para beneficiar o poder econômico, as grandes empresas e corporações de energia, e para punir os consumidores que buscam fontes de energia alternativas, como a solar, para tentar fugir da extorsão e roubo nas contas de energia, assim como do monopólio e dos cartéis do setor.

Estes governos corruptos e ladrões, seja de direita, extrema direita ou esquerda fake, como o que empoleira o governo no momento, nunca perde uma oportunidade para punir a população especialmente pobre ou nada favorecida.

Essa máfia oficial, após já ter criado o infame "imposto do sol" para punir, quem tem ou pretendia ter, energia solar em sua residência para diminuir o valor da conta de energia elétrica, como se fosse pouco o que já tinha feito, agora esse governo deu um verdadeiro coice na cara dos consumidores tupiniquins.

Esse governo serviçal do poder econômico, resolveu elevar em quase 200% o imposto de importação sobre painéis solar e componentes, assim além de beneficiar empresas e corporações com seus monopólios, oligopólios e cartéis que forma uma verdadeira máfia com participação do estado. 

Esse mesmo estado cleptocrata que aumenta ainda mais sua pilhagem aos consumidores tupiniquins arrecadando bilhões com mais esse assalto aos que pretendem ou pretendiam usar energia solar, isso em um dos países com maior incidência solar que se houvesse incentivos do estado a geração de energias limpa e alternativas, inclusive com desoneração, exatamente o contrário do que tem feito, certamente a geração de energias renováveis, além de benéfico para o planeta, ainda tornaria o valor desse bem tão desejado no mundo muito mais acessível a população especialmente das camadas menos favorecidas.

Apesar de tudo isso não ser nenhuma novidade nessa republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil, existe tem um ditado que diz. "cada povo tem o país e os governantes que merece!" E é esse esgoto chamado Brasil ou Bostil, que a escória chamada brasileiro ou bostileiro, merece pois ele é a verdadeira merda.

O fracasso de um país que se acostumou com a escravidão

 ICL Notícias 14/11/2024

Jornada 6x1 e família não cabem na mesma frase!

Senhores e senhoras de gente escravizada tinham (e, todavia, têm!) métodos para manter seres humanos subjugados: Torturar, desumanizar, exigir e, em momentos chaves, dar aquele alívio vigiado. O trabalho exaustivo é justificado como agradável a Deus (“Deus ajuda a quem cedo madruga”), como única via possível para a dignidade (“O trabalho dignifica o homem”) e a libertação (“O trabalho liberta”). O tempo, esse bem preciosíssimo para vidas humanas tão breves, foi traduzido como dinheiro. E assim iam-se e vão-se os dias, os anos, as décadas e a vida. “Tempo é dinheiro” … será?

Fomos eficientes em transformar o trabalho em um vício que não dá prazer, mas do qual ninguém se livra. Algo doentio e impossível de escapar mesmo nas ínfimas horas de repouso (“Enquanto descansa, carregue pedras”), mas paradoxalmente tentamos juntar a noção de família, aquela em que responsáveis adultos cuidam de crianças, a esta em que estes mesmo adultos são acorrentados e mutilados pelo trabalho que lhes sustenta.

Um modelo que sobrecarrega as escolas, que passam a cumprir papéis que caberiam às famílias; sobrecarrega familiares mais velhos, que se veem obrigados a cuidar de netos, sobrinhos, etc.; sobrecarrega o sistema de saúde, os transportes, empurra para informalidade, pesa, estrangula e emperra um país inteiro no atraso colonial e nos modelos com perfume escravocrata. Um molde que faz prosperar apenas alguns empregadores, aqueles que seriam prósperos de qualquer maneira porque já saíram com vantagens na corrida com obstáculos da existência.

Minha família foi escravizada por outra que militou até às vésperas da abolição para que ela não ocorresse. Donos de um naco enorme do Recôncavo da Bahia, amigos pessoais dos imperadores, intrincados em casamentos entre eles por laços de sangue e terras, achavam que a abolição seria a ruína do quê? Da economia! A abolição, o décimo terceiro, as férias remuneradas, a licença maternidade… QUALQUER coisa que traga vida de verdade às vidas que, de acordo com esta lógica, nasceram para servir alegam que irá arruinar a economia que jamais se arruína para eles e elas, os da tal classe dominante.

Já deveríamos estar a esta altura do relógio da humanidade pensando em como as máquinas poderiam nos liberar para finalmente respirar aliviados do fardo dos trabalhos extenuantes, brutalizados, desumanos… mas estamos com medo delas, que parecem ávidas por nos roubar a criatividade e o sopro de alegria até de fazer arte, empurrando a humanidade cada vez mais para o fosso da grotesca existência para trabalhar sem tréguas e apenas isto.

Jornada 6×1 e família na mesma frase não concorda em número, em gênero e nem em grau quando este grupo familiar é de um trabalhador. Jornada 6×1 é o pavimento do caos e da desigualdade de uma sociedade que naturalizou a exploração.