A mulher é um ser tão interesseiro, oportunista, falso, golpista, chantagista, manipulador, além de ter inúmeros privilégios regalias vantagens benefícios benesses e proteções infames que a legislação além de prevê contrato com divisão de bens, obviamente destinado a evitar que elas entre sem nada e saia com tudo em uma relação deixando o ex arruinado financeiramente e psicológico, elas sim, pois em 99,9% dos casos são elas as únicas privilegiadas em uma questão judicial envolvendo o casal, já que o provedor de tudo, inclusive dos bens materiais e dinheiro, é invariavelmente o homem, assim esse tipo de casamento ou contrato, com divisão de bens visa isso, ou seja, o golpismo oportunista delas.
Mas a mulher é tão tóxica para o homem que também existe na lei uma previsão de contrato de namoro, pois o oportunismo golpista da mulher aliado aos seus privilégios, regalias, vantagens, benefícios, benesses e proteções, que elas recebem das leis, faz da mulher o maior, mais perigoso, cruel e impiedoso inimigo do homem, não por capacidades como física e inteligência mas pelas suas mediocridades.
Assim o contrato de namoro põe um limite nas relações, pelo menos financeiramente, se os homens tivesse a real noção de como a mulher é um ser perigoso, tóxico e nefasto na vida deles, até para olhar para uma mulher eles deveria exigir um contrato assinado por elas para evitar de serem acusados de assédio, tentativa de estupro etc, pois a única vítima em potencial delas são eles os homens, até porque a versão que valerá será sempre a delas por mais falsa e mentirosa que possa ser, e a única certeza que eles tem é que num conflito com elas tudo e todos estarão contra eles, da sociedade hipócrita, maniqueísta e falso-moralista, as leis facciosas e passionais, inclusive estupidamente os próprios homens que por ingenuidade, burrice, moralismo e ignorância, ficam contra eles mesmo, diferente das mulheres que, além de terem tudo ao seu lado e contra os homens, elas ainda tem o espírito corporativista de todas as mulheres que sempre apoiam a outras mulheres, por mais erradas e vilãs que estas sejam.