TÃO CRÍTICO QUANTO ÁCIDO, TÃO QUESTIONADOR QUANTO CAUSTICO, TÃO CONTESTADOR QUANTO CORROSIVO E TÃO POLÊMICO QUANTO ANÁRQUICO. ESSE É ANARCHY NOW! UM BLOG "OUTSIDE", "REBEL", "ANARCHIST", "ATHEIST", INCONFORMISTA E LIBERTÁRIO, CONTEXTUALIZADOR CONTENDO CRÍTICAS, QUESTIONAMENTOS E CONTESTAÇÕES SOBRE TUDO ESPECIALMENTE SOBRE AS MEDIOCRIDADES E INFERIORIDADES DO BRASIL E DOS BRASILEIROS.
“SOU ANTI!”
segunda-feira, 2 de dezembro de 2024
Às plataformas ou as bigtech, como Google, YouTube, Blogger, Facebook, X e outras, sob a falsa alegação de infração as políticas ou regras da comunidade, esse eufemismo para censura mesmo, elas excluem e se apropriam dos conteúdos ao não permitir que seus autores acessam estes, seja para excluir ou remover da plataforma, afinal estas podem ser dona do espaço como as redes social etc, onde estão os perfis dos internautas e até excluir postagens, desde que pelo menos estabeleça um tempo para seus autores retirar as postagens mesmo estando estas invisíveis para o público, mas as plataformas não são donas dos conteúdos postados, nem podem se apropriar do que nelas são postados inclusive nos perfis pelos criadores de conteúdos, já que às plataformas não são às donas dos conteúdos postados pelos internautas, pois se trata de propriedade intelectual, logo às plataformas tem a obrigação de permitir não só o direito de contestação como o acesso dos conteúdos pelos seus autores.
É assim que os braços armados do estado opressor nazifascista tupiniquim, principalmente sua SS nazista a polícia, trata pessoas pobres e miseráveis, executando covardemente.
A Polícia Militar do Rio já abriu nos últimos dois anos mais de 2,6 mil processos para investigar irregularidades na conduta dos agentes sobre as câmeras corporais. Uma dessas apurações é sobre a ação de dois policiais após serem acionados por moradores para perseguirem um grupo que estava praticando assaltos na Zona Norte da cidade. Ao se aproximar do carro dos suspeitos em uma rua sem saída, um dos agentes desembarca e atira contra o veículo e corre em sua direção.
Na gravação, é possível ouvir mais tiros, mas sem saber o autor dos disparos. Em seguida, o motorista que dirigia o carro suspeito desembarca com as mãos para cima e, apesar disso, um dos policiais continua mandando ele sair do veículo, apesar de ele já estar do lado de fora. O homem senta no asfalto e diz ser trabalhador. Em seguida, levanta, e de costas para os PMs, leva um tiro do sargento Daniel de Souza Braga. O agente deixou sua câmera na viatura, mas o equipamento do seu colega gravou a ação. O segundo PM então fala ao telefone com um supervisor e conta o que ocorreu:
— O sargento se excedeu um pouquinho, deu nas costas do cara quando o cara desceu. Eu só dei nas pernas, nas rodas, entendeu? — diz.
Apesar disso, na porta da delegacia os policiais foram gravados pelas COPs combinando outra versão do ocorrido:
— Então. Mas ó: ele tentou evadir e desviou. Então fugiu (...) Entenda bem. O senhor não mirou nele. O senhor mirou no veículo — diz um dos militares:
— Quem foi que deu tiro nele, eu não sei. Não sei se foi da minha arma, se foi do... Foda é querer apreender minha arma né? — responde o outro..
Eles continuam atirando enquanto mandam os suspeitos descerem do carro. Em outro momento, um dos alvos da ação aparece no chão tentando se explicar, até que ele levanta e é baleado nas costas por um dos policiais. O suspeito já havia sido atingido em uma das pernas. "Sou trabalhador", ele diz, no chão. Ao se levantar, ele leva um tiro nas costas…
O agente que atirou não filmou a ação, mas ela foi flagrada pelo outro policial. "Filmando aqui, não sei mexer nessa p* direito, esqueci. Troca de tiro sendo gravada aqui", diz o policial autor do disparo.
A imagem também mostra um dos policiais chamando o suspeito de "animal". "Levanta aí, animal. Dá para levantar, sim. Tomara que fique 'alejado'", diz na gravação. "Se ele morrer é melhor", afirma o agente, enquanto o suspeito é atendido em uma unidade de saúde.
Quando eles chegam na delegacia, os policiais tentam manipular a versão sobre o que aconteceu. "O problema disso tudo é o excesso, a quantidade de disparo. O senhor não mirou nele, entenda. Mirou no veículo", orienta um dos agentes.
O homem executado pelo Policial sobreviveu mas foi condenado a seis anos de prisão por ter roubado uma bolsa, já o bandido fardado que tentou assassinar o homem só foi afastado das ruas por alguns dias, como sempre acontece quando alguns dos crimes cometidos pelos integrantes dos braços armados do estado opressor nazifascista tupiniquim ganha algum destaque na mídia, seu afastamento foi para ele descansar um pouco de sua vida criminosa, mas logo voltará às ruas para continuar sua vida de crimes protegidos pelo estado opressor nazifascista tupiniquim e suas instituições podres.