TÃO CRÍTICO QUANTO ÁCIDO, TÃO QUESTIONADOR QUANTO CAUSTICO, TÃO CONTESTADOR QUANTO CORROSIVO E TÃO POLÊMICO QUANTO ANÁRQUICO. ESSE É ANARCHY NOW! UM BLOG "OUTSIDE", "REBEL", "ANARCHIST", "ATHEIST", INCONFORMISTA E LIBERTÁRIO, CONTEXTUALIZADOR CONTENDO CRÍTICAS, QUESTIONAMENTOS E CONTESTAÇÕES SOBRE TUDO ESPECIALMENTE SOBRE AS MEDIOCRIDADES E INFERIORIDADES DO BRASIL E DOS BRASILEIROS.
“SOU ANTI!”
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025
"Não tem pão, comam brioches!" A autora dessa frase, a rainha da França Maria Antonieta, ao debochar das massas famintas, perdeu sua cabeça mas na guilhotina. Robespierre, como você faz falta aqui na republiqueta bananeira chamado Brasil ou Bostil, Primatolândia, Chimpanzil ou Bananil, com seus símios bostileiros!
Na cultura primitiva e imoral da republiqueta bananeira chamado Brasil ou Bostil, existem ditados como, "É dando que se recebe", "Uma mão lava a outra e as duas se enxugam"
A montadora chinesa BYD de carros elétricos instalada na Bahia, "empresta" por dois anos vinte carros elétricos avaliados em 6 milhões aos ministros integrantes do STJ a segunda maior côrte de justiça da republiqueta bananeira chamado Brasil ou Bostil.
Mesmo que as leis brasileiras proíbam que agentes públicos recebam presentes de entes privados interessados em suas decisões, mas para a casta de servidores públicos e principalmente para os políticos, governantes, togados e assemelhados, as leis é um detalhe insignificante, desimportante e desprezível que só servem mesmo é para enfeitar papel e ferrar "desapadrinhados" e pessoas pobres e miseráveis pertencentes as castas dominadas e suas rales.
Os carros da BYD, apesar de divulgados como um "empréstimo", são presentes, porque não há custo para os órgãos públicos. A regra legal é a realização de licitação para a obtenção de qualquer produto ou serviço.
Portanto além de ser ilegal é também imoral assim como altamente suspeito, ainda mais integrantes do judiciário.
Dar ou receber presentes, ter relações muito próximas ou conviver muito perto daqueles com quem pode ter que julgar, pelo menos é assim em nações séria, já que quando se trata de julgar a emoção não pode se sobrepor a razão ou a justiça, ou alguém é tão ingênuo ou mesmo idiota, para acreditar que dar ou receber presentes de inimigos é normal e muito menos moral, que beber e almoçar com inimigos ou com quem será avaliado enfim, que conversar descontraidamente com quem se decidirá se este está certo ou errado, é natural ou moral.
Tais comportamentos pode até ser "normal" nas relações entre políticos, afinal do universo político se espera tudo e mais um pouco pela sua falta de credibilidade moral e de caráter dos políticos e governantes, onde a promiscuidade e a corrupção, ativa e passiva, andam de mãos dadas, e estes ainda não tem como função julgar, condenando ou absolvendo ninguém nem mesmo uns aos outros, diferente do judiciário e principalmente dos juízes, desembargadores e promotores que tem estas prerrogativas. Pelo menos é assim nas nações minimamente séria.