Se o Estatismo, ou seja, o estado concorrendo ou monopolizando tudo com estatais e setor público inchado de servidores público, assim como às crenças de fé religiosas e místicas fossem bom ou indispensáveis ao desenvolvimento, a evolução e a civilidade da sociedade, povos ou nação, às nações maís desenvolvidas, mas principalmente evoluídas e civilizadas teriam!

O Brasil além de um estado teocrático que finge ser laico, onde crenças religiosas conseguem ter um poder não só sobre a sociedade, como sobre às ações do estado e claro ter uma população teista, esse país também têm o estado mais inchado de servidores público do mundo, assim como um dos mais ineficientes e incompetentes do mundo, uma casta composta de seres que recebe muito para o pouco ou nada que produzem, desfrutam de milhões de privilégios regalias vantagens benefícios e benesses, algo nunca visto em nenhum outro país nem nas nações rica. O Brasil com uma cultura tão personalista, oportunista exploradora discriminadora e excludente, quanto colonialista, escravagista e canalha, tem certamente a maior e mais monopolista quantidade de estatais do mundo, que fica ainda mais escandaloso nos setores de combustível, energia, bancário, transporte, correspondência e etc, e que não por acaso é também onde estão os piores, mais corruptos e ineficientes, burocráticos e caros serviços público e produtos do planeta. Por tudo que vemos ou sabemos não é difícil imaginar porquê nenhuma nação quê evoluiu e civilizou-se têm um modelo tão arcaico primitivo atrasado, ou seja, tão moral e culturalmente retrógrado e reacionário. Algo incontestável é o fato de que com exceção da Noruega, que é um caso único no mundo de estatismo que deu certo, assim como de um socialismo liberal e que só deu certo indiscutivelmente por um fator determinante para que o modelo de estatismo socialista liberal norueguês desse certo, que é o fato do norueguês ser um povo evoluído e civilizado, às dez nações maís desenvovidas evoluídas e civilizadas socialmente, que na verdade é o que realmente importa para seus cidadãos tanto como indivíduos, quanto como ser humano, todas estas nações são estados laico ateistas como, Suécia, Dinamarca, Nova Zelândia, Suíça, Holanda, Finlândia, Inglaterra, Alemanha, Canadá, Áustria e Japão, onde não só o estado é totalmente laico como a maioria esmagadora de sua população é composta de pessoas que não tem nem professa religiões ou crenças de fé religiosa e místicas, ou seja, são ateistas. Nações onde o estado além de ter uma participação minima na vida dos individuos se restringindo a gerenciar ou fiscalizar os serviços concessionados ou terceirizados, que os indivíduos ou cidadãos tem direito, para ter certeza que às regras de prestação de serviços e terceirização, feitos por empresas privadas concessecionadas ou não estão de acordo com o estabelecido pelo estado, para ter como verdadeiro beneficiário os indivíduos ou cidadãos que pagam os tributos exatamente para ter de volta serviços de qualidade que nunca fique devendo nada a iniciativa privada, não é por acaso que nestas nações invariavelmente os serviços público como saúde, educação, transporte e segurança, são muito superior, mais eficientes e competentes que os oferecidos pela iniciativa privada. Estatismo, ou seja, o estado não só se envolvendo em tudo como controlando e pior monopolizando tudo, é como uma teocracia onde o estado manipula até a liberdade de escolha filosófica dos indivíduos, escolhendo em qual crença ou religião eles devem acreditar e obedecer Afeganistão, Arábia Saudita e Iran, são exemplos. O estatismo cria a filosofia do parasitismo nos serviços público, que também significa corporativismo, clientelismo, o assistencialismo corporativista, ou uma dependência tão infame dos que parasitam e dos que sonham parasitar esse verdadeiro paraíso do parasitismo, afinal, o estatismo cria uma casta especial de seres privilegiados, com regalias, benefícios, vantagens e que ainda recebe benesses do estado, que ninguém da iniciativa privada sequer sonha ter ou receber, resumindo, o estado gigante, é ótimo, excelente, mas para uma "meia dúzia" que usufrui destes privilégios e para os políticos e governantes que transformam o serviço público em "moeda de troca" em suas negociatas políticas e "cavalo de Tróia" para entrar na carreira política eleger e reeleger-se, e fazer das estatais "bancos financiadores" de corrupção e roubalheiras que estes invariavelmente promovem.