“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR!, SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

domingo, 25 de fevereiro de 2024

Quando a vida deixa de ser um prazer e passa a ser uma obrigação, um compromisso sem satisfação, um fardo pesado a ser carregado, a única saída digna é o nilismo ou então a morte!


Uma coisa ninguém pode negar nos bolsonaristas que é sua capacidade de ser estúpidos, energúmenos, ridículos e patéticos, e ainda se conformar e vangloriar se do que deveriam morrer de vergonha ou ter crises existencial.


É fácil perceber aquela velha e conhecida inveja tupiniquim da Argentina e dos argentinos, pela superioridade social cultural intelectual e étnica-cultural da Argentina, afinal a Argentina tem aquilo que não se compra por mais dinheiro que se tenha(que não é o caso do Brasil), mas sim se conquista, não é por acaso que vem crise, vai crise econômica, e a Argentina continua na frente, e bem na frente, da repúbliqueta bananeira, seja do ponto de vista social, cultural, intelectual etc, por isso que a Argentina sempre teve um IDH muito acima da repúbliqueta bananeira, educação saúde transportes e segurança, sempre foi um marco na história da Argentina, não foi por acaso que metrô e telefone chegaram na Argentina quase ao mesmo tempo que chegaram na Europa e Estados Unidos, enquanto aqui só quase um século depois. A Argentina praticamente alimentou os Estados Unidos e Europa até a década de 30, foi uma das três nações mais ricas do planeta no início do século 20, até hoje é um dos povos que mais ler e consome cultura no mundo, pode não significar muito mas tem cinco prêmios Nobel, de cada três argentinos que estudava, dois iam estudar na Europa na França, Itália, Inglaterra, e trazia de lá uma rica bagagem cultural intelectual e social. Historicamente a Argentina nunca foi e jamais será inferior ao Brasil qualquer que seja o quesito, seja serviços público básicos como educação, saúde, segurança, transportes, seja na distribuição de renda ou justiça social, não é por acaso que o IDH da Argentina é e sempre foi muito superior ao brasileiro, até porque tamanho territorial, populacional ou do PIB etc, não importa. A Argentina e os argentinos sabem viver com inflação alta muito mais que os brasileiros, até porque a muito tempo que os argentinos podem abrir contar e poupar em moedas forte, além do mais a Argentina passa por crises econômica mas quando supera volta a crescer rapidamente e assim se recupera.


sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

Como 2 anos de guerra na Ucrânia mudaram a Rússia

 Author, Steve Rosenberg Role, 

Editor da BBC para assuntos relacionados à Rússia

Enquanto eu observava russos deixando flores em homenagem ao líder da oposição Alexei Navalny, um jovem compartilhou comigo sua reação à morte do ativista na prisão.

 "Estou em choque", ele disse, "assim como há dois anos, em 24 de fevereiro, quando a guerra começou”.

 Isso me fez pensar em tudo o que aconteceu na Rússia nestes últimos dois anos, desde que o presidente russo, Vladimir Putin, ordenou a invasão em grande escala da Ucrânia.

 É uma coleção de dramas, derramamentos de sangue e tragédias. A guerra levou morte e destruição à Ucrânia. E os militares russos também sofreram perdas enormes:

 Cidades russas foram bombardeadas e alvo de ataques de drones;

Centenas de milhares de homens russos foram convocados para o Exército;

Os mercenários do Grupo Wagner se amotinaram e marcharam em direção a Moscou. Seu líder, Yevgeny Prigozhin, morreu depois em um acidente de avião;

O Tribunal Penal Internacional emitiu um mandado de prisão contra o presidente da Rússia por supostos crimes de guerra;

Agora o crítico mais contundente de Vladimir Putin está morto.

O dia 24 de fevereiro de 2022 foi um divisor de águas.

 Tiros, veneno e queda da janela: outros adversários de Putin que morreram em condições não esclarecidas

Mas olhando para trás, a trajetória estava clara. Em 2014, a Rússia anexou a Crimeia e interveio militarmente pela primeira vez na região de Donbas. Alexei Navalny foi envenenado com um agente nervoso em 2020, e preso em 2021. A repressão interna na Rússia é anterior à invasão da Ucrânia, mas se intensificou desde então.

 Quanto a Vladimir Putin, dois anos após o início da guerra, ele parece cada vez mais confiante e determinado a derrotar seus inimigos dentro e fora do país. Ele critica os Estados Unidos, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e a União Europeia, e apresenta a guerra da Rússia na Ucrânia como uma guerra contra a Rússia pelo "Ocidente coletivo", uma batalha existencial pela sobrevivência do seu país.

 Como e quando isso vai terminar? Não posso prever o futuro. Posso, no entanto, recordar o passado.

 Recentemente, num armário de casa, encontrei uma pasta empoeirada com cópias das minhas reportagens sobre a Rússia de mais de 20 anos atrás: os primeiros anos de Putin no poder.

 Consultá-las foi como ler sobre uma galáxia diferente, a anos-luz de distância.

 "De acordo com uma pesquisa recente, 59% dos russos apoiam a ideia da adesão da Rússia à União Europeia...", escrevi em 17 de maio de 2001.

 "A Otan e a Rússia estão buscando ativamente uma cooperação mais próxima: um sinal para ambos os lados de que a verdadeira ameaça à paz mundial não reside um no outro...", diz um texto de 20 de novembro de 2001.

 Mas, então, quando será que tudo isso desandou? Não sou a única pessoa se perguntando isso.

O ex-secretário-geral da Otan, Lord Robertson, diz que a perda do status de superpotência da Rússia ‘corroeu’ Putin.

"O Putin com quem me encontrei, com quem fiz bons negócios, com quem estabeleci um Conselho Otan-Rússia, é muito, muito diferente deste quase megalomaníaco do momento", disse recentemente o ex-secretário-geral da Otan, Lord Robertson, quando nos encontrámos em Londres.

 "O homem que esteve ao meu lado em maio de 2002, bem ao meu lado, e disse que a Ucrânia é um Estado-nação soberano e independente que vai tomar suas próprias decisões sobre segurança, é agora o homem que diz que [a Ucrânia] não é um Estado-nação ."

 Robertson se lembra, inclusive, de Putin ter contemplado a adesão da Rússia à Otan.

 “Na minha segunda reunião com Putin, ele disse explicitamente: 'Quando é que vocês vão convidar a Rússia a aderir à Otan?' Eu disse: 'Não convidamos os países a aderirem à Otan, eles solicitam.' E ele disse: 'Não vamos ficar parados na fila ao lado de um monte de países que não importam’.”

 Ele afirma, no entanto, que não acredita que Putin realmente quisesse solicitar a adesão à Otan.

 "Ele queria que fosse oferecida a ele, porque acho que ele sempre pensou — e pensa cada vez mais — que a Rússia é uma grande nação no cenário mundial e precisa do respeito que a União Soviética tinha", avalia.

 "Ele nunca se sentiria confortável numa aliança de nações iguais, todas sentadas à mesa, debatendo e discutindo interesses de política comum."

 'Ego cada vez maior'

Robertson destaca que a União Soviética já foi reconhecida como a segunda superpotência do mundo, mas a Rússia não pode fazer qualquer reivindicação nesse sentido hoje.

 "Acho que isso meio que corroeu o ego [de Putin]. Some isso à fraqueza, algumas vezes, do Ocidente e, em muitos aspectos, às provocações que ele enfrentou, assim como a seu próprio ego cada vez maior. Acho que isso transformou o indivíduo que queria cooperar com a Otan em alguém que agora vê a Otan como uma enorme ameaça."

 Mas Moscou vê as coisas de maneira diferente. As autoridades russas afirmam que foi a expansão da Otan para o leste que minou a segurança europeia e levou à guerra. Eles acusam a Otan de quebrar uma promessa feita ao Kremlin, supostamente nos últimos dias da União Soviética, de que a aliança não aceitaria países que estiveram anteriormente na órbita de Moscou.

 “Certamente não havia nada no papel”, afirma Robertson.

 "Não houve nada acordado, não houve nenhum tratado nesse sentido. Mas foi o próprio Vladimir Putin quem assinou a Declaração de Roma em 28 de maio de 2002. O mesmo pedaço de papel que assinei, que consagrava os princípios básicos da integridade territorial e da não-interferência em outros países. Ele assinou isso. Não pode culpar mais ninguém."

 Na cidade de Solnechnogorsk, a 64 quilômetros de Moscou, os dois últimos anos da história da Rússia estão “em exposição” no parque.

 Vejo grafites em apoio ao grupo mercenário Wagner.

 Há também flores em homenagem a Alexei Navalny.

 E há um grande mural que retrata dois homens locais, soldados russos, mortos na Ucrânia, sendo saudados por um cadete do Exército Jovem.

 No centro da cidade, em um memorial aos mortos na Segunda Guerra Mundial e na invasão soviética no Afeganistão, foi acrescentada uma nova seção:

 “Aos soldados mortos na operação militar especial.”

 Quarenta e seis nomes estão gravados em uma pedra.

 Pergunto a Lidiya Petrovna, que está passando pelo local com o neto, como a vida mudou em dois anos.

 “Nossas fábricas agora produzem coisas que costumávamos comprar no exterior. Isso é bom”, avalia Lidiya.

 "Mas estou triste pelos rapazes, por todos, que foram mortos. Sem dúvida não precisamos de guerra com o Ocidente. Nosso povo não viu nada além de guerra, guerra, guerra durante toda a sua vida."

 Quando falo com Marina, ela elogia os soldados russos que, segundo ela, estão “cumprindo seu dever” na Ucrânia. Depois, ela olha para o filho Andrei, de 17 anos.

 "Mas, como mãe, tenho medo de que meu filho seja convocado para lutar. Quero a paz o mais rápido possível, para que não tenhamos medo do que vai acontecer amanhã."

 


Alienação, devaneio, esquizofrenia, manipulação e estupidez ou primitivismo moral e racional, assim vivem os brasileiros. Os povos e nações que evoluíram e civilizaram-se, mesmo com todas as mediocridades da espécie humana, por estas desconhecer totalmente o primitivismo moral cultural e étnica-cultural do brasileiro não conseguem entender como um povo ou uma população esmagadoramente pobre e carente de tudo que vive em um estado completo de abandono pelo estado e sob exclusão exploração discriminação segregação e perseguição social escandalosa e vergonhosa, além de uma violência bestial, seja entre indivíduos, seja do estado contra os indivíduos pobres e miseráveis, fruto desse fosso social abissal existente entre os ricos abastados e os pobre e miseráveis, promovido pelas castas dominantes e suas elites privilegiadas podres acessoradas e patrocinadas pelo estado e suas instituições podres. Diante de tudo isso os povos evoluídos e civilizados, não conseguem entender como o brasileiro, principalmente os pertencentes às castas dominadas e suas rales, ou seja, os pobres e miseráveis, consegue ser tão alienado conformado e resignado com condição de primitivismo moral ética cultural e étnica-cultural, enfim com suas próprias desgraças, além de inconsequente, como se o mundo e principalmente seu mundo ou realidade, fosse um mar de rosas e estes vivessem em um verdadeiro paraíso, ou mesmo sua condição fosse algo inexorável e onde tudo pode ser resolvido de golpe em golpe ou na base de falcatruas roubalheiras e corrupção, seja no seu dia a dia, seja com a chegada de um "salvador da pátria" e claro com todos dançando e pulando carnaval, queimando ao sol na praia, vivendo um eterno devaneio futebolístico, comendo churrasco de carne estragada e bebendo cervejas ordinárias, assim como ouvindo uma poluição sonora que chamam pretenciosamente de música, enquanto o circo pega fogo. Para outros povos que já tiveram uma realidade semelhante e muitos até piores a que vivem os brasileiros e só conseguiram sair evoluir conquistar a qualidade de vida que possuem hoje, sabem que só com muita luta sofrimento dor e perdas é que conseguiram conquistar o que tem, e como estes povos desconhecem totalmente o quão primitivo, moral cultural étnica-cultural e até racional, é o brasileiro, se torna impossível compreender que possa existir um povo como o brasileiro, até porque entender o brasileiro sob a ótica da razão carece de uma tese de doutorado que abrange todo um contexto tanto histórico, quanto étnica-cultural.


quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

O Brasil agora nem os chamados "vôos de galinha!" conseguem mais!

 Segundo as projeções do FMI para crescimento das economias mundial, a repúbliqueta bananeira chamada Brasil, nem seus conhecidos "vôo de galinha" de outras épocas conseguirá dá, já que sequer sairá do chão, com um pífio crescimento previsto para 2024 e 2025 de no máximo míseros 1,7% e 1,9% do PIB, enquanto a economia global crescerá 3,1 e 3,2% 

O Brasil além de ficar longe das dez economias que mais crescerão e ainda ter um dos piores desempenho do mundo, inclusive sendo o pior do tal BRICS, pior até do que a Rússia que está em guerra e isolada do mundo pelas sansões bloqueios etc, e dependendo basicamente da China para não morrer asfixiada economicamente. 

Esse é o Brasil de sempre, mas com seu presidente bravateiro blefador e oportunista que vive tentando "tapar o sol com uma peneira" para iludir sua patuleia desvairada fundamentalista Lula-petista. 

O Brasil é o chamado, o país que "foi sem nunca ter sido", ou seja, o país do futuro, afinal esse clichê fascista foi criado pelos desgovernos tupiniquim para iludir as massas burras e de manobras e assim fazê-las acreditar nas mentiras históricas contadas sobre o Brasil e seu povinho primitivo, já que a verdade provocaria uma crise de identidade e existencial nessa republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil e isso atrapalharia os planos dos governantes e políticos de continuar vendendo seu "peixe podre" para essa nação de primitivos, que como já foi dito por estudiosos, estão condenados, pelo seu primitivismo moral ético cultural intelectual e étnica-cultural, a no máximo ser o primeiro, mas dos últimos no contexto mundial.

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

A história de um mito chamado Deus!

 Em um minúsculo e insignificante planeta, de um também insignificante sistema planetário existente em uma das mais de cem bilhões de galáxias existente no universo, possa existe um ser que ignorou todas as outras espécies de seres, humanos ou não, existentes nesse incomensurável universo, para fazer desse "invisível" planeta por acaso chamado Terra de "sua terra prometida."

Aos criadores dessa historieta chamada Deus, fica algumas das muitas indagações, como por exemplo, como conceber que possa existir um pai tão "desnaturado" assim capaz de tamanho sadismo, rancor, ressentimento e desejo de vingança contra seus filhos!

Afinal, antigamente não existia o conhecimento que a ciência tem hoje, não existia sequer o básico que assegurava nem mesmo o direito a vida, como por exemplo tratamentos, remédios e vacinas eficientes etc, e contrair uma simples gripe ou qualquer tipo de infecção significava uma provável sentença de morte, morria-se por qualquer motivo que necessitasse de cuidados mínimos.

Mas o Deus todo poderoso oniciente, onipresente e onipotente, existia e estava lá, segundo os teistas, aqueles que acreditam nele. 

Só para ficar na questão da saúde humana sem contar as tragédias provocadas ou não pelos humanos, como por exemplo as guerras, inclusive aquelas em nome dele Deus, com irmãos matando irmãos, pais matando filhos e filhos matando pais. 

Mas apesar de todas estas desgraças ainda tinha outras, com as pessoas tendo uma expectativa de vida quando muito de no máximo 1/3 da expectativa que tem hoje, pois morriam devido a qualquer doença que contraissem, principalmente as infecciosas, e se fosse ainda contagiosa pouquíssimos sobreviviam, epidemias e pandemias de tempos em tempos devastavam populações quase inteiramente, peste negra, gripe espanhola ou influenza, varíola, febre amarela, febre tifóide, tuberculose etc, foram só algumas das doenças que devastaram a humanidade quase levando a extinção da espécie humana.

Mas o tal Deus todo poderoso estava lá, contemplando impávido seus filhos morrerem de graça com ele podendo fazer um mínimo para salva-los, mas nada fazia só contemplava sadicamente milhões e milhões de "seus filhos" morrer como insetos sendo exterminados por inseticida. 

Diante de tudo isso, a única conclusão a luz da razão que se pode chegar é, uma das duas, uma, esse tal Deus não é nada do que quem acredita nele diz, ou seja, ele não passa de uma grande farsa, ou ele nunca existiu, mas se por acaso ele tivesse existido ele seria um ser tremendamente cruel, um sádico perverso e insano, além de vingativo contra os seus filhos ditos infiéis.

Toda essa polêmica gerada entorno da declaração de Lula sobre comparar o holocausto palestino promovido por Israel, ao holocausto judeu, promovido pelo nazismo, o que é fato reconhecido e admitido até por judeus rabinos. O fato é que Lula só agora "desceu do muro", com relação a Israel, depois que o mundo já tinha condenado o estado judeu, pelo genocídio e extermínio promovido por Israel em Gaza, mesmo que já se sabe que Israel já vem impondo práticas nazistas contra os palestinos desde a criação do estado judeu em terras palestinas em 1948 por imposição dos Estados Unidos e seus aliados europeus após o fim da segunda grande guerra.