“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR!, SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

terça-feira, 5 de março de 2024

A cultura de exploração de castas ou classes social, foi pensada e ideologicamente imposta, inclusive moralmente, para as castas dominadas e suas rales, ou seja, os pobres e trabalhadores, trabalhar e produzir para que as castas dominantes e suas elites privilegiadas podres, ou seja, os ricos poderosos e abastados, só usufruírem, descansar e parasitar eternamente. Para as massas trabalhadora o descanso, ainda mais o voluntário, ou pior o ócio, é e sempre foi algo visto como imoral e inaceitável uma verdadeira heresia, afinal historicamente as castas dominadas e suas rales, ou seja, os pobres e miseráveis, estes nunca tiveram o direito de escolher o que quer pois sempre foram e são adestrados, ou sofrem uma verdadeira lavagem cerebral imposta pelo sistema dominante e seu instrumento de dominação, exclusão, subjugação, exploração, opressão e perseguição o estado opressor e suas instituições podres, mais a sociedade falso-moralista, para aceitar sem questionar muito menos contestar, tudo que o sistema e a sociedade, com sua falsa moral, determinar para eles, como por exemplo, que estes só tem deveres ou obrigações nunca direito de escolhas, até a pedagogia nos sistemas de ensino, tanto público, quanto privado, seguem essa ideologia, ou seja, os pertencentes as castas dominantes e suas elites privilegiadas, são ensinados que devem mandar e que não tem deveres só direitos, já os pertencentes as castas dominadas e suas rales são adestrados para entender que só deve obedecer assim como que só tem deveres e nunca direitos, toda essa ideologia pedagógica é para que estes permaneçam eternamente escravos destes falsos conceitos de valor moral cultural etc, como por exemplo a exaltação do estado como seu tutor, do trabalho como patrimônio moral, principalmente para estes vender sua mão de obra barata, invariavelmente aviltada, sub-paga ou disfarçadamente escravizada, obedecer ou ter um respeito cego e incontestável as instituições do estado, por mais discriminadora e opressora que estas possam ser, e invariavelmente são com estas castas, as religiões como baliza teocrática e etc, enquanto os ricos e as castas dominantes com suas elites privilegiadas podres, além destas poder tudo também não precisa ter nenhum compromisso com nada, nem mesmo com os tais conceitos de valor que a sociedade falso-moralista hipócrita maniqueísta vende para as massas, seus únicos compromisso é com seus interesses pessoal, escusos é claro.


O Brasil dá um exemplo de quando ser auto-suficiente é pior que ser dependente

 Se um país se diz auto-suficiente em qualquer produto que produza e esse produto tem um custo injusto especulativo e explorador para seus consumidores, certamente esse país mais que injusto com seu povo ele está explorando e extorquindo esse povo para beneficiar alguns poucos que produz ou se beneficiam da produção estejam estes dentro ou fora do país. Isso é exatamente o que acontece no Brasil.

O Brasil se diz auto-suficiente em petróleo mas os derivados deste vendidos no Brasil como gasolina e diesel, são de péssima qualidade além de extremamente caro para a maioria esmagadora da população brasileira ainda mais quando se considera o baixíssimo poder econômico dessa população, sem dizer que o Brasil exporta gasolina bem melhor e mais barata que a que vende aqui dentro do país, o mesmo acontece com o álcool combustível. 

O Brasil se vangloria de ser o maior produtor e exportador de soja, mas no entanto os derivados desse produto custa muito mais para o brasileiro do que para os consumidores dos países que importa.

O Brasil, segundo dizem, é o maior produtor e exportador de café, mas o café vendido para consumo dos brasileiros são de péssima qualidade e extremamente caros.

O Brasil é o maior produtor e consumidor de farinha de mandioca do mundo, mas esse produto mesmo de baixo valor alimentar, apesar de simples e fácil de se produzir, colher e beneficiar, custa em média 50% mais caro o kilo, que o kilo de trigo, um alimento nobre milenar e de extrema importância na alimentação humana que não dá em qualquer clima nem solo e ainda requer maquinário de alta tecnologia e caro para ser plantado, colhido e beneficiado. Sem diz que 60% do trigo consumido no Brasil é importado e em moeda forte, ou seja, em tese o trigo deveria ser bem mais caro para o consumidor brasileiro.

O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de minérios, mas aqui dentro estes minérios custam bem mais caro que nos países que os importam.

O Brasil é o maior profutor e exportador de carnes, mas as que são vendidas para o consumidor brasileiro além de ser de baixa qualidade ou as recusadas no mercado externo, ainda são extremamente caras.

O Brasil é o maior produtor de feijão do mundo mas esse produto é vendido por preços exorbitantes para o consumidor brasileiro.

O Brasil é um dos maiores produtores de arroz, mas esse produto custa tão caro ou mais que nos países que não produz e tem que importar, inclusive do Brasil.

O Brasil tem uma das maiores bacias hidrográficas geradoras de energia hidrelétrica, mas o kW/h no Brasil é um dos mais caros do mundo, especialmente para o consumidor comum, já que as empresas médias e grandes pagam metade do valor pelo mesmo kW/h.

O Brasil é um dos maiores produtores de automóveis, mas esse produto está entre os mais caros do mundo para os compradores brasileiros e não é pela qualidade, originalidade, exclusividade etc, é pela ganância do lucro fácil do estado que tributa, das montadoras que produz e dos revendedores que revende.

segunda-feira, 4 de março de 2024

Buenos Aires, e o que nos falta

Nossos hermanos cisplatinos moram numa cidade impecavelmente bem cuidada, com uma zeladoria de fazer gosto e com um paisagismo consistente. 

Leon Myssior 04/03/2024 08:02

Lendo a história da Argentina e a da criação da capital, Buenos Aires, me dou conta que, à parte dos nomes e sobrenomes envolvidos, é em quase tudo muito parecida com a de todos os outros países sul americanos, e suas principais cidades.

Começa sempre com “fulano, liderando uma esquadra de caravelas em nome do Rei espanhol/português aportou na baía/ilha” e prossegue com “encontrou os nativos que o receberam, espantadissimo, com coroas de flores ou flechas”.

Seguem as artimanhas (“viemos em paz” e “aceito um espelho em troca por metade do continente”), rapidamente superadas pela dominação e conquista do território, e pela conversão religiosa forçada.

A partir daí, é uma enciclopédia de nomes espanhóis e portugueses se sucedendo em governos provisórios, vice-reinados, golpes, contra-golpes, levantes, juntas, conselhos, e sucessões, muitas sucessões, sobretudo após o século XVIII, quando o comércio já se encontra estabelecido com alguma regularidade, e a economia começa a se tornar relevante para a Europa.

A partir desse momento, os sobrenomes começam a se repetir e a se perpetuar nas histórias política e comercial, ainda hoje lembradas em avenidas, escolas, aeroportos, portos, hotéis, instituições públicas e privadas.

As histórias do novo mundo, aqui na América do Sul (e na América Central e Caribe, muito possivelmente), são como as “novelas de época”: rebuscadas e coloridas em excesso, mas em geral com enredos muito fraquinhos, meio ridículos e caracterizados por traições, golpes baixos e, em geral, muita pompa, mas pouca escola, pouco incentivo à cultura, pouco empreendedorismo e nenhuma biblioteca.

Enquanto a Argentina iniciava sua jornada republicana e criava sua primeira Constituição (1826), o Brasil engatinhava em termos civilizatório, após a chegada de Dom João à colônia (agora “elevada” à condição de Reino, mas ainda na idade da pedra), poucos anos antes.

Enquanto a Argentina bebia os ensinamentos iluministas, o Brasil de debatia com o atraso, uma economia totalmente baseada na escravidão, a ausência de universidades e uma pobreza de espírito de dar dó.

Não por acaso, ao longo do século XIX, a população argentina cresceu 5 vezes, e sua economia 15 vezes, alçando o país à condição de sétima maior economia do planeta em 1908, com um PIB per Capita equivalente ao das maiores economias mundiais.

Com o novo sistema de ensino público, obrigatório e baseado no espírito iluminista, a alfabetização do país alcançou 65% ainda no século XIX (14% no Brasil, em 1872), secundado por universidades, cursos técnicos e uma urbanização acelerada.

Buenos Aires era, em 1914, a décima-segunda maior cidade do globo, e abrigava mais de 1,5 milhão de habitantes. O metrô veio em 1913, mas a cidade já contava com uma rede de bondes elétricos desde 1863, alcançando em 1920, 875 km de trilhos e 3 mil carros em operação.

Enquanto a Europa se derretia em 2 guerras mundiais (em menos de 30 anos), devastando o continente europeu e tudo o que estivesse ao alcance de sua beligerância, a Argentina, mesmo rica e letrada, implodia sozinha, assolada por lances quixotescos e novelescos de troca de poder, golpes civis e militares, assistindo a uma derrocada econômica que já dura quase um século, e com tal intensidade e constância, que fica até difícil contar as alternâncias de poder.

Podem ter sido 15 golpes, mas podem ter sido 30 ou 40, se computarmos os mandatários que não duraram mais do que poucos meses na cadeira. Podem ser 100 ou 200, se considerarmos as intenções de golpe mas, numa conta ou noutra, salta aos olhos um certo tipo de auto-sabotagem enraizada na cultura dos povos latinos americanos, cujos exemplos são muitos.

Novelesco e quixotesco, como se houvesse um impedimento legal ao aprendizado e à superação das dificuldades já vividas. Uma insistência naquilo que, definitivamente, já não funcionou em diversas ocasiões, locais, culturas e línguas diferentes.

Mas não abri o editor de texto para falar mal da Argentina ou de Buenos Aires. Ao contrário, foi para registrar que, a despeito de 90 anos de desilusão econômica, das piores escolhas políticas e dessa dificuldade em aprender com os erros, os nossos hermanos cisplatinos moram numa cidade impecavelmente bem cuidada, com uma zeladoria de fazer gosto e com um paisagismo consistente.

Os parques e praças, que são muitos, estendem-se por quilômetros em jardins, ciclovias, espaços de descanso e contemplação, equipamentos de lazer infantil e de esportes, e quase todos sem qualquer fechamento, grade ou controle.

Com isso, são poucos os feios (e altos) prédios enclausurados em muros, cada um com sua própria área de lazer, que são o modo dominante em Belo Horizonte, São Paulo e naquela estranha cidade criada ao lado do - lindo - Rio de Janeiro, a Barra da Tijuca.

Ruas limpas, praças impecáveis, iluminação e sinalização no ponto certo, prédios colados às divisas (ocupando toda a largura dos lotes), muita densidade e muita, muita fachada ativa, com lojinhas e lojas maiores, cafés, restaurantes, farmácias, pequenas vendas e supermercados maiores, todos convivendo muitíssimo bem com os apartamentos em cima, com a população que transita pelas calçadas, e com o bairro.

Não por acaso, as praças e os passeios cheios de adultos e crianças, até tarde da noite, refletindo um nível de segurança pública que as cidades brasileiras já não conhecem desde os anos 1970 ou 1980.

A infraestrutura urbana, a rede de metrô e uma legislação urbanística que promove alta densidade de forma positiva, sem isolamento, parecem garantir que, mesmo após décadas de frustração e atraso econômico, haja uma estrutura, uma fundação na qual tudo floresce muito rapidamente frente a qualquer estímulo, por menor que seja.

No Brasil, mesmo com alguma prosperidade econômica, as nossas cidades só pioram, a educação só piora, a saúde só piora e a insegurança pública tem o título de “a maior taxa de mortalidade do planeta”. Há as cidades que nunca foram boas (e agora são péssimas), e há as que já foram boas, e pioram ano a ano, a olhos vistos.

E, por alguma razão, a cada novo Plano Diretor, as nossas cidades optam por menos densidade, mais espalhamento, mais regulamentação e mais restrições, dobrando apostas já experimentadas, e que jamais foram bem sucedidas.


Em oposição, os hermanos de Buenos Aires tem, à sua disposição, uma metrópole que já deu certo, e cresceu olhando sempre para o lado certo, jamais desperdiçando uma oportunidade de melhorar e recuperar áreas degradadas (como o Puerto Madero, na década de 1990).


Pode ser puro bom senso, mas pode - também - ser uma contingência cultural na qual a confluência do baixo nível de analfabetismo, do alto índice de escolaridade, das influências iluministas e enormes taxas de imigração tenham produzido uma certa lucidez, e algum senso de objetividade, mesmo que não manifestado na política e, em decorrência das escolhas políticas, os caminhos trilhados na economia.


Uma cidade como Buenos Aires pode ser fruto de um bom nível educacional, de uma visão de futuro ou da ação de um pequeno grupo de agentes capacitados. Difícil saber, e no final do dia, pouco importa. O que realmente importa, é a pergunta que fica é: se as nossas cidades não são (e não estão) como Buenos Aires, nos faltam o nível educacional, a visão de um futuro melhor, ou um grupo de agentes capacitados?


O tal governador da triste esquecida e excluída Bahia, Jerônimo, o poste eleito por Lula, aliás mais um, além de nazifascista exterminador de pobres e miseráveis atravéz de seu braço armado, também prática descaradamente o nepotismo, amontou mais um da família, agora seu sogro de 86 anos, para parasitar o infeliz mas merecedor baiano que elegeu mais um poste lulista, e lá já se vão 17 anos de governos petistas empurrando a Bahia para o fundo do poço mergulhando nos piores índices do país do social e moral ao cultural.


domingo, 3 de março de 2024

Um estado discriminador, excludente, segregador, perseguidor, autoritário e opressor, invariavelmente é composto por um povo primitivo moral e eticamente, intelectual e étnica-cultural, capaz de gerar políticos e governantes oportunistas, prostitutos, parasitas, corruptos, ladrões, com instituições podres com integrantes desprovidos dos mínimos requisitos moral e ético para ocupar cargos público ou ter o respeito das pessoas e menos ainda para servir como exemplos para a população que sustenta todos estes.


A CARÊNCIA DAS MASSAS POR ÍDOLOS, MESMO QUE SEJA FALSOS OU DE "BARRO", E O OPORTUNISMO CANALHA DA MÍDIA COM SEUS INTERESSES ESCUSOS, TRANSFORMA SERES LIMITADOS DE INTELECTO, DE TALENTO E ATÉ RACIONALMENTE, EM ÍDOLOS MESMO QUE TÃO FALSOS QUANTO EFÊMEROS, OS MAIORES EXEMPLOS ESTÃO PRINCIPALMENTE NO UNIVERSO DO FUTEBOL E DA MÚSICA QUE ESTÁ CHEIO DESTES FALSOS ÍDOLOS OU "ÍDOLOS DE BARRO!" JOGADORES DE FUTEBOL INVARIAVELMENTE DEMONSTRAM SER INDIVÍDUOS IDIOTA, COM GRANDE LIMITAÇÃO CRITICA, INDIVÍDUOS QUE VIVEM NO "MUNDO DE ALICE", MAS QUE POR SEREM MIMADOS COMO ETERNAS CRIANCINHAS "BABARICADAS" DEMAIS, POR TORCEDORES, DIRIGENTES, TREINADORES E A MÍDIA OPORTUNISTA SENSACIONALISTA E APELATIVA COM SEUS INTERESSES INVARIAVELMENTE ESCUSOS, QUE OS TRATAM COMO ESTRELAS MESMO QUE NUNCA BRILHE, E CELEBRIDADES TÃO EFÊMERAS QUANTO DUVIDOSAS, ENFIM, COMO SERES SUPERIOR, ELES NA SUA ETERNA IMATURIDADE MAIS SUA LIMITAÇÃO INTELECTUAL, SE ACHAM E PENSAM QUE SÃO MESMO O QUE DIZEM, OU SEJA, QUE SÃO SERES SUPERIOR MESMO, SÓ PORQUE CORREM ATRÁS DE UMA BOLA, GANHAM MUITO ACIMA DO QUE MERECEM E DA MÉDIA DOS DEMAIS SERES MORTAIS, E SÃO IDOLATRADOS POR UMA MASSA, QUASE SEMPRE DE IGUAIS CARENTES, TEM UMA FRASE DE UM JOGADOR TUPINIQUIM ÍDOLO DAS MASSAS E MÉDICO, CHAMADO SÓCRATES, QUE SIMBOLIZA TODA ESSA LIMITAÇÃO ATÉ RACIONAL DE JOGADOR DE FUTEBOL, ELE DIZIA, "GANHO MAIS DO QUE PRECISO E MENOS DO QUE MEREÇO!" SE OS CHAMADOS ÍDOLOS DAS MASSAS JÁ SÃO SERES, COM RARAS EXCEÇÕES, MUITO LIMITADOS CRITICO E INTELECTUALMENTE, NO MUNDO DO FUTEBOL E DA MÚSICA ENTÃO ISSO FICA AINDA MAIS EVIDENTE, NÃO É POR ACASO QUE ESTES COSTUMAM SER EGOCÊNTRICOS, NÃO TEM MUITA NOÇÃO DE SUAS LIMITAÇÕES SEJA INTELECTUALMENTE E MUITO MENOS DE TALENTO, SÃO INSTÁVEIS EMOCIONALMENTE E IMATUROS SE MILINDRA COM QUALQUER COISA QUE LHES CONTRARIAM, TEM EXTREMA CARÊNCIA DE ATENÇÃO E DE AFIRMAÇÃO, E TEM MUITA DIFICULDADE EM TER QUE LIDAR COM O FIM DA CARREIRA, DA FAMA E DE SUA EXPOSIÇÃO POIS ACHAVAM QUE ESTAS COISAS SERIAM ETERNAS, NÃO SUPORTANDO A FALTA O FIM DESTAS MUITOS SE AUTO-DESTROEM, QUANDO JÁ NÃO DESTRÓI ANTECIPADAMENTE A CARREIRA, O PATRIMÔNIO E ATÉ A SUA VIDA, PRINCIPALMENTE OS JOGADORES DE FUTEBOL.

sábado, 2 de março de 2024

A evolução, enquanto espécie, assim como a civilidade do ser humano, passa necessariamente pelo ateísmo!

Em nome de Deus o ser humano mata, extermina, genocida , enfim pratica-se todos os tipos de barbáridades atrocidades e covardias sádicas, e pouco ou nada se fala sobre isso, é o falso-moralismo que impera, assim milhões e milhões ou bilhões, de pessoas e até de Animais, já foram exterminados ao longo da história humana, e tudo indica que isso só tende a piorar a medida que as crenças de fé religiosas, principalmente as fundamentalistas, crescem ainda mais e na mesma proporção vão radicalizando-se, o futuro da humanidade caminha para uma polarização das crenças e não crenças ou dos teistas e os não teistas, com a intolerância das crenças ou teistas, especialmente os fundamentalistas, provocando uma divisão entre as pessoas algo ainda mais forte que as divisões política-ideologica.

Uma nação evoluída e civilizada passa necessariamente pelo ateísmo ou pelo menos o mais próximo disso, um exemplo emblemático são as nações nórdicas, não é por menos que estas estão no topo da civilização humana. 

Uma nação ateísta, assim como o indivíduo verdadeiramente ateu, é tolerante com os teistas[ao contrário destes], e suas escolhas, desde que é claro que estes respeitem seus limites e os dos outros e não queira impor suas crenças ou dogmas religiosos tentando fazer crê que são os donos da verdade absoluta ou induzir, como infelizmente acontece com os teistas que abusa e estrapolam o seu direito de professar suas crenças, até porque os ateus nunca impõe o ateísmo, ou tenta converter ninguém, já que o verdadeiro ateu não só não está interessado em converter ninguém ao ateísmo, como sabe que ser ateu e consciente, ao contrário de ser teísta, não é um opção, mas sim uma conclusão, o ateu concluí que é improvável a existência de Deus por "n" razões como por exemplo muita informação fundamental para embasar suas conclusões e isso o leva a se convencer disso, assim como a ciência se convence de tal coisa após concluir da probabilidade ou existência de algo.

O objetivo das nações ateísta não é proibir as crenças de fé religiosas e místicas, até por uma questão de priorizar as liberdades individuais, mas também não estimular suas práticas, deixando bem claro que o estado é e deve permanecer um estado laico. 

Talvez um dos maiores exemplos de sociedade, falso-moralista hipócrita e maniqueísta, é a sociedade americana, uma sociedade extremamente conservadora puritanista e  falso-moralista, não é por acaso que os Estados Unidos é uma nação muito desenvolvida mas longe de ser civilizada, a sociedade americana tem muito das teocracia fundamentalista árabe, com a diferença que não é uma nação monoteísta, por isso que surgiram tantas religiões e seitas com todas as vertentes incluindo as fundamentalistas que não difere muito do islamismo, inclusive de suas vertentes radicais como os xiitas.

O renomado neurocientista que não acredita no livre arbítrio: 'Somos a soma do que não podemos controlar'

 


neurologia na Universidade de Stanford, nos EUA

Article information
Author,Margarita Rodríguez
Role,Da BBC News Mundo
27 fevereiro 2024

Em uma sociedade construída para que as pessoas se sintam culpadas por coisas que não podem controlar, acreditar que não existe o livre arbítrio poderia ser libertador.

É isso que pensa o neurologista americano Robert Sapolsky, professor de Biologia e Neurologia da Universidade de Stanford, nos EUA. Para ele, o livre arbítrio é uma ilusão.

Considerado um dos cientistas mais venerados da atualidade pela revista New Scientist, Sapolsky passou três décadas estudando babuínos selvagens no Quênia, o que lhe permitiu descobrir interações sociais complexas.

Suas pesquisas ajudaram a compreender aspectos do comportamento humano e o impacto do estresse na saúde.

Sapolsky é autor de vários livros, entre eles de Comporte-se: A biologia humana em nosso melhor e pior (Cia das Letras) e de Determined: A Science of Life Without Free Will (Determinado: A ciência da vida sem livre arbítrio, em tradução livre), lançado no final do ano passado nos EUA e ainda sem edição em português.

No livro mais recente, Sapolsky afirma que "detrás de cada pensamento, ação e experiência há uma cadeia de causas biológicas e ambientais, que se estende desde o momento em que surge o neurônio até o início de nossa espécie e mais além. Em nenhuma parte desta sequência infinita há um lugar onde o livre arbítrio pode desempenhar um papel".

Sapolsky conversou com a BBC News Mundo, serviço em espanhol da BBC, sobre o livro.

O que é livre arbítrio?

Segundo o pesquisador, a melhor forma de explicar o livre arbítrio é explicando o que não é livre arbítrio.

"É onde as pessoas cometem o maior erro. Circunstâncias onde tomamos uma decisão existem todos os dias, por exemplo, onde escolher o que comer. Mas não é disso que falamos quando falamos em livre arbítrio", explica.

"Para tomar uma decisão, estamos conscientes, temos uma intenção e agimos em conformidade. Sabemos qual será o resultado provável, sabemos também o que temos ou o que não temos que fazer, temos alternativas e, para a maioria das pessoas, intuitivamente isso seria ter livre arbítrio."

"Nos Estados Unidos, todo o sistema jurídico é baseado na ideia de que as pessoas têm escolhas e, conscientemente, poderiam ter tomado outra decisão."

Mas, segundo Sapolsky, sua perspectiva vai muito além disso.

"Como você se tornou o tipo de pessoa que tende a ter esse tipo de intenção ou a tomar certo tipo de decisão? Como isso aconteceu? E aqui é onde o livre arbítrio simplesmente não existe, aí é onde ele evapora."

Outra área onde as pessoas tendem “emocionalmente e intuitivamente” a ver o livre arbítrio está em grandes conquistas, diz Sapolsky.

Por exemplo, quando você olha para alguém que talvez não fosse tão talentoso em determinadas áreas e, ainda assim, com muito trabalho e autodisciplina, se destacou.

"Quando a pessoa poderia estar curtindo a vida com os outros, ela ficou estudando. E isso é muito inspirador. Talvez ela não tivesse uma ótima memória ou uma grande mente lógica ou analítica, mas teve muita tenacidade.”

Quando alguém tem muito talento mas os outros consideram que a pessoa “os disperdiçou”, também tendem a pensar em livre arbítrio - a pessoa teria escolhido não agir.

“Essas são duas áreas onde as pessoas simplesmente decidem que é onde está o livre arbítrio, mas ele não está lá. Não acho que esteja em lugar nenhum.”

Quais os fatores que nos levam a tomar as decisões que tomamos?

Determinismo
Sapolsky propõe que quando o nosso cérebro gera um comportamento particular, ele é determinado por algo que aconteceu pouco antes, que por sua vez é determinado por algo que existia antes disso, numa longa cadeia.

“Para mim, é como se cada momento fosse resultado do que veio antes”, afirma ele, explicando o que é determinismo. “Este é um mundo em que não há nada que aconteça sem explicação, sem um precedente.”

“O que aconteceu, aconteceu por causa do que aconteceu antes e isso se aplica a todos os mecanismos que nos tornam quem somos.”

Sapolsky parou de acreditar no livre arbítrio quando era adolescente.

“Tem sido um imperativo moral para mim ver os humanos sem julgá-los e sem acreditar que alguém merece algo especial. Isso é viver sem odiar e sem acreditar que mereço privilégios”, escreve ele no livro.

“Se você aceita que não existe livre arbítrio, que somos nada mais nada menos que a soma da biologia e do meio ambiente, se você realmente acredita nisso, a culpa e a punição não fazem sentido, a menos que você os entenda em termos instrumentais”, explica ele à BBC Mundo.

Por exemplo, diz ele, se pegarmos a aplaysia, um caracol marinho que tem sido objeto de extensos estudos no campo da neurociência, sabemos que se batermos na cabeça dele, isso causará uma reação.

“Você faz isso para entender o comportamento. Você não bate nele porque acha que ele é mau”, explica.“Da mesma forma, elogios e recompensas não têm sentido em si. Eles podem ser usados instrumentalmente, mas não são virtudes em si.”

“E se for esse o caso, ninguém tem o direito de ter as suas necessidades consideradas mais importantes do que as necessidades dos outros. E odiar alguém faz tanto sentido quanto odiar o coronavírus.”

“Algo precisa ser feito sobre o fato de que todos nós fomos criados para aceitar que algumas pessoas são tratadas muito melhor do que outras por coisas sobre as quais elas não tiveram nenhum controle”, afirma.

"Da mesma forma, alguns são tratados de forma muito pior por coisas sobre as quais não tiveram controle. O maior problema é que tratamos isso com naturalidade na maior parte do tempo."

Teias de Aranha
Na discussão sobre o livre arbítrio, há uma questão que para Sapolsky é fundamental: de onde vêm nossas intenções?

Não se fazer essa pergunta - diz ele - é como acreditar que tudo o que é preciso para avaliar um filme é ver apenas os últimos três minutos.

Para me explicar o significado dessa pergunta, ele pega uma caneta e diz que está fazendo esse ato conscientemente, que o ato de segurá-la é “cheio de intenção”.

“É inconcebível para mim imaginar todas as coisas que levaram a este momento, seria muito difícil fazê-lo”, afirma.

Além disso, “nossa intenção ao fazer algo parece tão poderosa que não podemos imaginar que não podemos tomar não tomar aquela decisão se não quisermos”.

Ou em, outras palavras: nosso desejo de fazer algo é tão forte que não passa pela nossa cabeça que não podemos não desejar o que desejamos.

O pesquisador descreve outro cenário: imagine um homem que assassinou um grupo de pessoas.

Aos 10 anos, esse indivíduo havia sofrido um acidente de carro que destruiu 75% de seu córtex frontal, área do cérebro importante para a interpretação, expressão e regulação das emoções.

“Por que essa pessoa se tornou quem é? Um único acontecimento [o acidente] foi como um terremoto” em sua vida, diz ele. "Agora olhe para o resto de nós. Imagine que existem milhões e milhões de teias de aranha invisíveis, pequenos fios, que trouxeram você até este momento e fizeram de você quem você é."

O acidente de trânsito no caso do criminoso ou a altura do corpo de um astro do basquete são “causas únicas” e são “muito fáceis de entender”.

Os problemas surgem – explica o especialista – quando abordamos a “causalidade distribuída”.

“Quando falamos sobre quem somos, na maioria dos casos são milhões desses pequenos fios invisíveis Juntos, isso é tão determinístico quanto ter seu córtex frontal destruído em um acidente de carro."

O argumento científico
Sapolsky explica que qualquer neurônio (célula do sistema nervoso) funciona como resultado do que os outros milhares de neurônios ao seu redor estão fazendo.

"Ele poderia ter conexões com até 50 mil outros neurônios, não é uma ilha. O que quer que esteja fazendo se enquadra nesse contexto."

Como argumento em defesa de sua tese, ele pede que lhe seja mostrado “um neurônio (ou um cérebro) cuja geração de comportamento é independente da soma de seu passado biológico”.

O professor nos convida a pensar na nossa adolescência, na nossa infância, em quando estávamos no útero.

"Os seus neurônios são compostos pelos genes com os quais você começou quando era uma célula."

E muito antes disso: "Os seus antepassados eram pastores ou agricultores? Viveram numa floresta tropical ou no deserto? Porque isso será transmitido século após século e o trabalho de cada geração é esculpir o cérebro dos seus filhos para que eles tenham os mesmos valores culturais".

O mesmo vale para outros mecanismos de funcionamento do corpo.

O trifosfato de adenosina (ATP), por exemplo, é uma molécula que as células utilizam para obter energia.

Se você não dormiu bem na noite passada ou não comeu, certas células apresentarão menos ATP do que o normal.

"Anos atrás, meu laboratório mostrou que se você estiver sob estresse enquanto dorme, acumulará menos ATP no cérebro do que se não estivesse estressado."

Outro exemplo são os hormônios. Se tivermos um nível mais elevado de um determinado hormônio, isso pode influenciar se, por exemplo, nos sentiremos mais irritados ou mais abertos a correr riscos, e também o quão sensível será o nosso cérebro a determinados estímulos externos.

Sapolsky nos lembra que os hormônios regulam os genes e que, por sua vez, os genes têm muito a ver com a encruzilhada da tomada de decisões.

Com tudo isso em mente, ele coloca o desafio: “vá e mude todos esses fatores. Se o neurônio fizer exatamente a mesma coisa, isso é livre arbítrio."

"Mostre-me que seu cérebro apenas produziu um comportamento independente de tudo isso, e se você fizer isso, estará demonstrando livre arbítrio", diz ele.

Para o neurobiólogo, no século 21 temos muito conhecimento científico que tem mostrado o quão importante são os genes, a parte hormonal, o meio ambiente como peças que, juntas, nos tornam quem somos.

“Não me cabe provar que livre arbítrio não existe. Acho que o ônus da prova recai sobre as pessoas que insistem que existe livre arbítrio”, diz ele. "Mostre-me hormônios que fazem o oposto do que normalmente fazem. Mostre-me que você acabou de mudar sua sequência de DNA. Faça isso e depois vamos falar sobre livre arbítrio."

Visão pessimista
Mas essa não seria uma visão um pouco pessimista? Afinal, qual seria o sentido de nos esforçarmos para tomar as melhores decisões se no final, como ele diz em seu livro, “não somos nem mais nem menos do que a soma do que não podemos controlar”: a nossa biologia, o nosso ambiente e a interação entre os dois.

Ele diz que é essa visão, na verdade, que é pessimista - mas esclarece que não é a pessoa certa para responder essa pergunta.

"Porque tive sorte na vida, as coisas correram bem para mim por motivos que não controlo.”

Ele afirma que muitas pessoas não tiveram a mesma sorte e que a culpa não é delas ou que lhes falta autocontrole. Por exemplo, “se o seu córtex frontal se desenvolveu desta forma e não daquela, não é que você seja preguiçoso”.

“Para a maioria das pessoas, isso deveria ser uma ótima notícia, porque é toda uma sociedade que foi construída em torno da ideia de que você deveria se sentir muito mal consigo mesmo ou com coisas sobre as quais não tem controle”.

Na verdade, ele acredita que a ideia de que não somos os donos do nosso destino pode ser uma visão bastante “libertadora e humana”.

Reações
Embora ao longo da história tenha havido alguns céticos do livre arbítrio, também há muitos que, dentro e fora da academia, defendem a sua existência.

O livro de Sapolsky gerou reações distintas.

Adam Piovarchy, pesquisador da Universidade de Notre Dame, escreveu um artigo no site de notícias científicas The Conversation intitulado: "Professor de Stanford diz que a ciência prova que o livre
arbítrio não existe. Veja por que ele está errado."

Piovarchy sustenta que Sapolsky comete o erro de assumir que as questões sobre o livre arbítrio “são respondidas simplesmente observando o que a ciência diz”, e ele acrescenta que o livre arbítrio é também uma questão metafísica e moral, algo que os filósofos vêm estudando há muito tempo.

John Martin Fischer, filósofo e professor da Universidade da Califórnia, especialista em livre arbítrio, também questiona a abordagem do neurocientista.

“Sapolsky deseja abrir nossos olhos para o que ele considera nossas falsas crenças de que somos livres e moralmente responsáveis, e até mesmo agentes ativos, três aspectos centrais e fundamentais da vida humana e de nossa navegação através dela”, escreveu Fischer em uma resenha publicada pela Universidade de Notre Dame. Segundo ele, o cenário é muito diferente se o problema é abordado pela perspectiva da filosofia. “A ciência, claro, é relevante; mas isso não torna o livre arbítrio uma questão científica.”

Sapolsky não vê as coisas dessa forma: “de certa forma, só a ciência tem algo a dizer sobre isso”, ele me diz, pois é o que nos ajuda a “entender como você se tornou a pessoa que é agora”.

Para o escritor Oliver Burkeman, o autor demonstra em sua obra que enfrentar a inexistência do livre arbítrio “não precisa nos condenar à amoralidade ou ao desespero”.

Em resenha do livro, publicada no The Guardian, Burkeman afirma que quando o cientista aborda como deveríamos viver sem livre arbítrio, sua “visão de mundo humanista vem à tona”.

“Alguns argumentam que perceber que nos falta liberdade pode nos transformar em monstros morais. Mas ele argumenta de forma comovente que é na verdade uma razão para viver com perdão e compreensão, para ver 'o absurdo de odiar alguém por qualquer motivo’.”

Keiran Southern escreveu no The Times que "se as ideias de Sapolsky fossem amplamente aceitas, elas levariam a mudanças sociais profundas, principalmente no sistema de justiça criminal".

Talvez Sapolsky queira convencer de que o livre arbítrio não existe, mas se não conseguir, pelo menos convida a pensar que é possível que haja menos livre arbítrio do que se supõe.

“Já sabemos o suficiente para compreender que o número infinito de pessoas cujas vidas são menos afortunadas que as nossas não merecem ser ignoradas”, escreveu o cientista.
 










sexta-feira, 1 de março de 2024

Na repúbliqueta bananeira chamada Brasil, as vítimas são quem sustentam seus carrascos e algozes, ou seja, os braços armados do estado opressor nazifascista tupiniquim

A pior polícia do mundo a brasileira, segundo os maiores e mais respeitados organismos internacional defensores dos direitos humanos como. Anistia Internacional, Departamento de Direitos Humanos da ONU, Côrte Interamericana de Justiça e Direitos Humanos e da ONG Human Rights Watch, e não só por ser a polícia mais violenta e que mata mais, como só prática todas estas barbáridades atrocidades e violações dos direitos humanos contra pessoas pobres e miseráveis ou pertencentes as castas dominadas e suas rales o que também lhe torna altamente discriminadora e perseguidora.

Apesar do estado e suas instituições, instrumentos de dominação subjugação exploração opressão e exclusão, do sistema dominante e suas elites privilegiadas, assim como dos governantes, proteger os braços armados do estado para se beneficiar da força para se proteger da revolta dos cidadãos, principalmente os cidadãos discriminados excluídos segregados e perseguidos, nas nações evoluídas e civilizadas estes braços armados  são controlados pelos cidadãos que lhes mantém com seus tributos, além os integrantes destes braços armados terem um preparo cultural e intelectual minimamente aceitável para quem irá lidar com quem lhes paga e a quem deve servir, ou seja, os cidadãos. 

Assim além de não ter o poder nem a imunidade e impunidade que tem nas nações subdesenvolvidas, os salários dos integrantes dos braços armados nas nações minimamente séria, jamais serão maiores que os pagos a quem tem a responsabilidade de educar, como por exemplo os professores. 

Pagar salários maiores para quem tem não só um nível cultural e intelectual limitado, e invariavelmente uma falta de preparo psicológico e emocional, que para piorar se escora na proteção, na imunidade e impunidade que lhe é dado pelo estado, é um total desrespeito aos que lhes sustenta com seus impostos e um desprezo aqueles que tem como função educar as gerações para não ter que enveredar-se pelo crime ou contravenção, sem contar outras prioridades como a saúde da população.

O novo levantamento divulgado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública nesta terça-feira, 27, revela que o salário bruto médio de um policial brasileiro é de R$ 9.503,42. Além disso, a organização comparou a remuneração média do agente de segurança pública em cidades brasileiras com a média salarial de países latino-americanos, países europeus e os Estados Unidos.

O Fórum considerou apenas a média das remunerações brutas das polícias e perícias técnicas estaduais. Em dólares, o salário médio do policial brasileiro atingiu US$ 1.840,32 (R$ 10.121,76), conforme a cotação nominal de 2022, ano-base usado para a comparação. Esse valor é superior aos US$ 1.729,97 (R$ 9.344,538) pagos, em média, aos agentes chilenos e argentinos que normalmente tem um nível de preparo incomparavelmente superior ao dos "polissa" tupiniquim além de outra mentalidade cultural. 

É normal que tudo seja passível de discussão e questionamento mas não de proibição ou cerceamento, infelizmente em nações com cultura primitiva moral cultural intelectual e étnica-cultural com seus falsos conceitos de valor e falso-moralismo, existem certos temas que as pessoas se negam a discutir e menos ainda de questionar, quanto mais contestar, entre estes temas está a intocabilidade das crenças de fé religiosa e místicas, os privilégios as regalias vantagens e benefícios da mulher, dos menores, da polícia etc.