“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR!, SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

quarta-feira, 4 de outubro de 2023

Em um discurso cheio de clichês fascistas, na comemoração da desgraça dos consumidores e para a felicidade de meia-dúzia que só lucra e se esbaldam com os monopólios oligopólios e cartéis, Lula numa arroubo tipicamente fascista e no melhor estilo do velho fascista Getúlio Vargas, diz que "o petróleo é nosso!" O petróleo tupiniquim é nosso não hipócrita e demagogo retórico Lula, dobre a língua com seus clichês fascistas que do lado de cá não está só sua patuleia de gado acéfalo, esse petróleo assim como a Petrobosta vulgo Petrobrás, sempre, e agora mais do que nunca, foi de meia-dúzia de parasitas pseudos servidores público e de sanguessugas oportunistas e rentistas, isso é fato!


O culto a idiotia e a imbecilidade massificada.

A cada nova geração o sistema vem modelando e moldando o idiota, o imbecil enfim o gado acéfalo perfeito, e nessa cruzada contra a razão e a racionalidade o sistema tem conseguido o que quer pois conta de velhos a novos aliados ideal, como as crenças de fé religiosa e mística, a política ideológica e os modismos. 

O ser humano já vem involuindo como ser pensante e crítico a cada século e ultimamente a cada geração, se as civilizações antigas com toda limitação tecnológica, conseguiram contornar estas limitações pensando criticamente, raciocinando e com isso evoluindo como seres pensante, as últimas civilizações começaram a destruir ou desconstruir a capacidade de pensar humana, principalmente de forma crítica,  questionadora e contestadora possivelmente o iluminismo tenha sido o último suspiro da razão e do raciocínio crítico da humanidade. 

Não é por acaso que o sonho de consumo a cada nova geração é ser o mais idiota, mais imbecil e gado acéfalo possível, fazer parte da manada se tornou uma questão de vida ou morte, ou de existir ou não existir para seus iguais, ser igual ao gado e seguir a manada como verdadeiros zumbis, é o ápice para estes seres, que nem pode ser chamados de indivíduos, não só por estes não gostar, como porque estes não são indivíduos pois são parte de um só corpo amorfo e individualiza-los seria o mesmo que mata-los, para estes amorfos o chic ou o "racional" é não ser racional, veja a que ponto chegou a humanidade, que é ainda mais trágico em nações que sempre foram primitivas culturalmente, como por exemplo essa repúbliqueta bananeira e sua escória de povo, chamado Brasil.

Chegamos a um nível de alienação e idiotia massificada que estes seres amorfos acéfalos, se tornam defensores fundamentalistas de sua irracionalidade e intolerância ao diferente deles ou aos que não agem como eles, assim eles se juntam para não só fazer um tipo de patrulhamento dos conceitos de valor moral e material e com isso promover de discriminação e cancelamento, a ódio e perseguição, contra todos que não façam parte do seu círculo ou manada invariavelmente preconceituosa e falso-moralista, que formam as massas burras e de manobras, sejam estas política-ideológica, religiosa ou modista.

Na história da humanidade quantos indivíduos pensantes e gênios, já não foram, e ainda são, discriminados excluídos perseguidos e odiados, só por estes serem diferente, ou por pensar diferente das massas invariavelmente burras e de manobras, de Sócrates a Hawking, com a história fazendo seus inquisidores e perseguidores, terem que reconhece-los ou lhes "engolir", isso os conhecidos, e quanto os milhões de seres anônimos também pensantes de fato, que inclusive nunca cederam a suas convicções para agradar ninguém muito menos se venderam ao sistema e seus falsos conceitos de valor moral ou material, por mais discriminados excluídos perseguidos e odiados que foram ou são. 

O fato é que quem está conseguindo seus objetivos é o sistema que fatura ainda mais a cada geração com suas massas burras e de manobras.

terça-feira, 3 de outubro de 2023

COMO A BAHIA SE BANHOU EM SANGUE A série de más escolhas que levou o estado a um nível assustador de matança policial – 69 casos, só em setembro Daniel Cerqueira e Renato Sérgio de Lima(Portal UOL/Revista Piauí)

 Em setembro, 69 pessoas foram mortas pelas forças de segurança da Bahia – média de quase duas por dia. Três policiais morreram em confrontos. Os tiroteios e operações da polícia, antes restritos a bairros periféricos de Salvador, como Paripe e São Cristóvão, tornaram-se parte da paisagem em Calabar e Alto das Pombas, bairros próximos à área mais valorizada da cidade. A violência urbana, em sua versão extrema, bateu à porta da classe média.

Daí em diante, a crise seguiu um roteiro tradicional. Autoridades tiraram do armário frases de efeito – “não se enfrenta o crime organizado com rosas”, disparou Ricardo Cappelli, secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública; “não reconheço nenhum parâmetro de ONGs que fazem publicações sobre questão de segurança”, disse Rui Costa, ministro da Casa Civil, referindo-se aos dados públicos coletados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Em seguida, como de praxe, põe-se em prática uma série de ações midiáticas. Libera-se mais recursos para o “combate ao crime”, cria-se uma força-tarefa para lidar com o descontrole da violência e abre-se caminho para o uso de caveirões, que fazem história na tragédia carioca de cada dia.

A ineficácia dessa receita é facilmente mensurável com dados. A taxa de homicídios por 100 mil habitantes na Bahia cresceu 1.393% entre 1981 e 2021. Os dados são do SIM/DataSUS. Como fica claro no gráfico abaixo, esse descontrole da violência independe do partido que ocupa o governo estadual. Se é verdade que a taxa de homicídio cresceu 103% nas gestões do PT, ela já tinha aumentado 217% com o PFL – partido de direita que mais tarde mudou de nome para Democratas e se diluiu no União Brasil. Parodiando Nelson Rodrigues, que dizia que o “subdesenvolvimento não se improvisa, é obra de séculos”, pode-se dizer que a insegurança pública também não se improvisa – é obra de décadas de um trabalho muito bem articulado entre diferentes partidos incapazes de oferecer soluções reais para a população.

 A Bahia é um caso exemplar do que acontece, com pequenas variações, no Brasil inteiro. As crises se sucedem, com picos pontuais, e são tratadas com placebos. A resposta costuma vir por meio da violência policial. Não é surpreendente que a Bahia tenha ultrapassado o Rio de Janeiro em 2022 como o estado em que a polícia mais matou. Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, foram 1.464 mortes causadas por agentes do Estado, uma incrível média de quatro por dia. A Bahia também liderou o ranking de mortes violentas (6.659).

Uma tragédia dessa escala só pode ser fruto de uma constelação de políticas equivocadas, repetidas à exaustão por décadas. Tentaremos elencá-las, de forma resumida, neste artigo.

As crises de segurança no Brasil costumam estar atreladas a três erros. O primeiro é a aposta nos gêmeos guerra às drogas e encarceramento em massa. Trata-se de problema conhecido e, ainda assim, incompreendido pelas autoridades brasileiras. O combate ao tráfico não apenas é anódino no objetivo de reduzir o consumo de drogas, como acarreta violência sistêmica e geração de renda drenada para a compra de armamentos por criminosos (como estamos vendo na Bahia) e ainda para a corrupção policial. A superlotação dos presídios é a consequência natural. Entende-se, no Brasil, que a prisão é um remédio para todos os males.

Esse erro representa um custo financeiro enorme para o Estado. Prende-se pequenos traficantes em vez de investigar os chefes do esquema. Conforme os presídios lotam, esgotam-se os recursos da polícia e cria-se um cenário fértil para o surgimento de facções.

A Bahia novamente nos serve de exemplo: em 1981, o estado contabilizava 1.377 presos; em 2021, eram 15.169. A população carcerária decuplicou, portanto. Como mostramos no gráfico acima, nada disso ajudou a dirimir a crise de segurança. Pelo contrário, os homicídios subiram de forma quase constante, passando de 310 casos para 7.206, nesses quarenta anos. O crime organizado ganhou força. As notícias dão conta de que, hoje, há oito facções atuando na Bahia. No Brasil, segundo o último levantamento feito pelo Anuário Brasileiro de Segurança Pública, havia 53 facções em 2022, todas surgidas de dentro dos presídios.

O segundo erro é a crença que o uso indiscriminado de força pelas polícias vai resolver algum problema. Além de ferir direitos humanos, essa política tem consequências perniciosas para a segurança pública. Primeiro, porque a linguagem da guerra e da brutalidade – que se manifesta nas periferias, mas não nos bairros nobres – cria um abismo entre polícia e comunidade, inviabilizando a efetividade do trabalho policial. Segundo, porque a violência generalizada da polícia acaba por banalizar o uso da força. A sociedade passa a aceitar esse padrão de atuação como natural, condenando apenas a conduta individual de um ou outro policial que exagerou na dose. O comando das polícias não é responsabilizado. Por fim, a violência tem um custo psicológico para o próprio policial. Não são raros os casos de agentes que, sofrendo com problemas emocionais, suicidam-se. O tenente-coronel aposentado Dave Grossman explica esse fenômeno no livro On Killing: The Psychological Cost of Learning to Kill in War and Society, que é adotado por todas as forças de segurança norte-americanas.

O terceiro erro consiste na ideia de que segurança pública é assunto só de polícia. Essa visão torta impossibilita que se pense os fatores sociais por trás do crime. Com isso, não permite uma política de segurança pública integrada a outras pautas, como os cuidados com a primeira infância, o acesso à educação, à assistência social, à saúde, ao esporte, à cultura. Tudo isso é descartado como sendo um sonho de longo prazo, inatingível. A segurança pública no Brasil só pensa no imediato. “Não se enfrenta o crime organizado com rosas.”

Na Bahia e no Brasil, a política de segurança se resume a orquestrar o policiamento ostensivo, operações pontuais e, quando necessário, o uso da inteligência policial. Não há um projeto de mudança, que enxergue a segurança como um direito social a ser gradualmente atendido. A seguir nessa trilha, continuaremos gastando bilhões de reais em efetivo policial, equipamentos de ponta e prisões caríssimas. Deixaremos de lado aquilo que vários pesquisadores já concluíram se tratar da solução mais barata e efetiva para o descontrole da segurança pública: investir nas crianças, na educação, no futuro.

O morticínio da Bahia e a reação de integrantes do governo Lula mostra que o problema não é só o improviso das políticas de segurança: há também uma dose de negacionismo. O combate à violência deve ser feito com base em evidências científicas e ações intersetoriais. Desqualificar as estatísticas, como fez o ministro Rui Costa, não é solução para o problema. 

A Bahia está como está graças a uma sucessão de erros. Jerônimo Rodrigues (PT-BA), primeiro governador autodeclarado indígena, pode mudar essa história se não ceder ao canto dos falcões. Do contrário, só nos restará torcer para que a missiva de Caetano Veloso ao Papa Francisco dê resultado e que Nossa Senhora Aparecida tenha piedade de nós.

Daniel Cerqueira

Pesquisador do IPEA, coordenador do Atlas da Violência e membro do Conselho de Administração do Fórum Brasileiro de Segurança Pública

Renato Sérgio de Lima

Professor da FGV EAESP e diretor presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública

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segunda-feira, 2 de outubro de 2023

Parafraseando Charles Bukowski. "Apenas os anarquistas e os ateus, podem se dar ao luxo de ser eles próprios, os anarquistas por nunca ter que servir como massa burra e de manobras política-ideológica, e os ateus por nunca ter que servir ao falso-moralismo religioso de cabresto e sua esquizofrenia neurastenica!"


Só em setembro a polícia da triste Bahia do chamado "governo de esquerda do PT de Lula" a polícia e versão bahiana da SS nazista de Hitler, já exterminou mais de 100 pessoas, mas que diz ser só 69. Essa "Limpeza social", nos moldes da limpeza etnica nazista, é a verdadeira política social do extermínio e das chacinas, promovidas pelos braços armados do estado opressor nazifascista da esquerda fake tupiniquim. E não extermina por serem bandidos, e mesmo que todos os exterminados fossem bandidos essa não é a função moral muito menos legal de nenhum governo, sob pena de se igualar não só as ditaduras como aos piores regimes e governantes da história tipo de Hitler, Stalin, Mao Tse-tung, Pol Pot e outros genocidas exterminadores. A verdade é que no Brasil o estado, atravéz de seus braços armados, extermina pessoas exclusivamente por estas serem pobres ou negros pobres em uma incontestável demonstração de limpeza social e isso é fato. Outro fato é que Lula e seu governo que nunca teve nem tem, o menor respeito pelos direitos humanos, não é por acaso que ele e o PT sempre apoiou e apoia ditadores autocratas singuinarios covardes como Fidel Chávez Maduro Ortega Putin e Xi Jinping. O fato é que quem tem um governo desse não precisa de Bolsonaro!


sexta-feira, 29 de setembro de 2023

O blefe, bravata e golpe de Lula em acabar com a PPI na Petrobosta vulgo Petrobrás, alardiado por sua patuleia de plantão e hoje fingindo terem esquecido, essa bravata ou golpe midiático típico dos oportunistas populista, serviu na verdade foi para calar temporariamente a repercussão diária dos aumentos diários dos combustíveis, desde esse blefe bravata ou golpe, os preços dos combustíveis dispararam mas ninguém toca mais no assunto, algo semelhante acontece com a inflação que no dia a dia sobe sem parar mas que é escamoteado pelo governo com subjetividades convenientes como, PIB cresce, superávit comercial cresce, Lula viaja para lá e para cá negociando isso e aquilo, foz do amazonas tem reservas recordes, blá blá blá!


O jornal Estadão, em editorial escancara o que Lula, por interesses escusos e apego ao 'poder', finge não perceber

"Arthur Lira pratica extorsão mafiosa e precisa ser contido!" Quando chega até para um dos porta-voz do sistema e suas castas dominantes e as elites privilegiadas podres, como e o Estadão, expor tal situação, isso mostra como Lula é capaz de tudo, por interesses escusos como apego ao 'poder' com medo do impeachment, como se juntar ao que pode haver de pior criminoso e mais nefasto, principalmente na política, como é Arthur Lira e sua máfia e organização criminosa Centrão.

Ao se alinhar, ou, ao se juntar a Lira, na sua estúpida idéia para se manter protegido dos pedidos de impeachment, Lula, como diz o ditado, "vendeu sua alma ao diabo!" e também o país, apesar do currículo de Lula lembrar Maquiavel e sua celebre frase no título 'O Príncipe', "Os fins justifica os meios!" mas certamente ele Lula usará como desculpa a infame justificativa de que não lhe deixaram governar, obviamente como todo cafajeste faz, não assumindo suas responsabilidades, mas o certo é que ficará eternamente refém de sua covardia e estupidez, mas principalmente do seu apego ao cargo de presidente, e com isso deixa bem claro que seu objetivo sempre foi e continua sendo "o cargo, pelo cargo". 

Uma vez no poder Lula nunca pensa em seus discursos hipócritas de campanha repletos de retóricas demagogica, até porque ele sempre se lixou para os verdadeiros conceitos da verdadeira esquerda da qual ele nunca fez parte a não ser da esquerda fake tupiniquim, e menos ainda do progressismo humanista, que tem na defesa dos Direitos Humanos sua principal bandeira, não é por acaso que ele e o PT sempre apoiou e apoia ditadores autocratas singuinarios e seus governos opressores autoritário arbitrário e ditatorial autocrático, de Fidel a Putin e Xi Jinping, afinal Lula não passa de uma estafeta ao populismo barato oportunista e cafajeste, que teve em Getúlio Vargas e Domingos Perón, os exemplos mais conhecidos na América latina.