“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR!, SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

quinta-feira, 7 de março de 2024

Mesmo com um currículo moral e ético altamente reprovável, além do intelectual digno de dos energúmenos e ignóbeis, características que não fica devendo nada a Bolsonaro, mesmo assim a patuleia desvairada fundamentalista e horda de gado Lula-petista da esquerda fake tupiniquim, vê e exalta Lula como se esse fosse o oráculo da verdade e da inteligência rara e arauto da esquerda e do progressismo no mundo.


A espécie humana é uma catástrofe moral e ética, exalta os direitos humanos, mas por ação ou omissão viola, desrespeita ultraja e usurpa estes mesmos direitos, prega a liberdade, mas está sempre cerceando essa liberdade, prega a paz, mas opta pela guerra, prega o respeito aos direitos dos animais, mas todos os dias se farta de crueldades, barbaridades e atrocidades sádicas contra os Animais. Como bem disse Flávio Migliaccio, 'A espécie humana não deu certo, fracassou!'


A esquerda fake tupiniquim e seu líder Mor Lula, tem um fetiche doentio pelas ditaduras e ditadores ainda mais os autocratas singuinarios, Maduro, Fidel, Chávez, Putin, Xi Jimping, Noriega, e disfarçadamente até Netanyahu e Kim Jo-yuong

Candidata barrada devia parar de ficar chorando, disse Lula, aceitando como "democrático" o regime venezuelano vetar um candidato que o desafia com chances de sucesso em eleições livres

Não há uma fórmula pronta de como acabar com uma ditadura como a da Venezuela. Ela se mantém no poder há bem mais do que uma década com repressão política, corrupção, destruição das instituições independentes (como o judiciário), populismo, violência e supressão de qualquer oposição.

O uso de sanções econômicas e pressão internacional levaram a ditadura venezuelana a assinar acordos para a realização de eleições que ela imediatamente traiu, acordos endossados pelo Brasil, proibindo, por exemplo, a participação da candidata de oposição mais competitiva, Maria Corina Machado.

Nesta situação, o Brasil está contribuindo para acabar com a ditadura na Venezuela, ou está ajudando o regime venezuelano a continuar, mas agora vestindo um disfarce de eleição democrática?

A julgar pelo que disse nesta quarta-feira (6) o presidente Lula, o Brasil está ajudando Maduro a vestir a fantasia.

A candidata barrada devia parar de ficar chorando, disse Lula, aceitando como “democrático” o regime venezuelano vetar um candidato que o desafia com chances de sucesso em eleições livres. Para Lula o estado de direito só tem validade se for para beneficiar ele e seus cupinchas os "injustiçados", Lula é adapto da máxima que diz, "Para os amigos tudo, para os não amigos a morte!"

Lula disse que ele também foi barrado na disputa de uma eleição presidencial, em 2018, e não ficou chorando, arrumou um candidato para representá-lo.

Sim, Lula foi barrado dentro das regras do Estado democrático de direito brasileiro, as mesmas que o tiraram da cadeia depois.

Comparar o Brasil à Venezuela neste contexto apenas diminui o Brasil.

quarta-feira, 6 de março de 2024

Israel está “intencionalmente deixando o povo palestino passar fome”, dizem especialistas da ONU

Comunicado afirma que as forças israelenses têm civis e comboios humanitários como alvo Como se fosse pouco as práticas nazistas de extermínio limpeza étnica e genocídio promovido por Israel contra o povo palestino, Israel tenta de todas as maneiras possíveis chegar ao seu desejo suas práticas nazistas surpreenderia até Hitler de tão hedionda cruel atroz barbara e sádica, de assassinatos e execuções sumarias, a estupros e fome, se Hitler estivesse vivo certamente teria em Israel e os judeus seu alter ego ou seja "seu outro" por estes fazer com o povo palestino, o que nem ele Hitler foi capaz de fazer com os próprios judeus. Especialistas da Organização das Nações Unidas (ONU) acusaram Israel, em um comunicado divulgado nesta terça-feira (5), de “deixar intencionalmente o povo palestino morrer de fome” na Faixa de Gaza. Israel tem intencionalmente feito o povo palestino passar fome em Gaza desde 8 de outubro. Agora, eles têm como alvo civis que procuram ajuda humanitária e comboios humanitários”, afirmaram vários especialistas da ONU no documento. “Israel deve acabar com a sua campanha de fome e parar de atacar civis.” Israel negou consistentemente ter civis como alvo, alegando que a sua guerra é contra o Hamas. As autoridades israelenses dizem regularmente que “não há limite para a quantidade de ajuda humanitária para os civis em Gaza”. Mas um porta-voz do Ministério da Saúde palestino disse, no último domingo (3), que o número de crianças que morreram de desidratação e desnutrição no norte de Gaza aumentou para 15. A CNN não pode confirmar de forma independente as mortes das crianças ou as suas causas devido à falta de acesso da mídia internacional a Gaza, mas tem havido avisos cada vez mais urgentes sobre a fome na faixa por parte de agências internacionais que entram. Especialistas da ONU também condenaram a “violência desencadeada pelas forças israelenses” depois que mais de 100 palestinos foram mortos tentando obter ajuda alimentar na Cidade de Gaza, na quinta-feira.

terça-feira, 5 de março de 2024

8 coisas que a classe média faz para parecer que é rica

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que cerca de 50% dos brasileiros são de classe média no Brasil.

A classe média, apesar de ser a maioria no nosso país, é a classe que enfrenta o maior encolhimento dos últimos anos, isso se deve a diversos fatores, desde fatores econômicos como a inflação, como o risco de inadimplência, haja visto que este é o grupo com maior índice de endividados do país.

Com relação a inadimplência, muito disso se reflete ao consumismo exacerbado desse grupo socioeconômico, onde, grande parte das famílias gastam absolutamente tudo aquilo que recebem, ou ainda, tendem a gastar mais do que ganha, levando a uma bola de neve financeira, que consequentemente leva a inadimplência.

Diante desse consumismo, é claro que muitas famílias desse grupo buscam viver em melhores padrões, procurando imóveis em áreas mais privilegiadas, carros mais modernos, e gadgets de última geração, gastos estes que acabam comprimindo os ganhos dessas famílias.

Um estudo realizado pela revista Harvard Review of Latin America, identificou que indivíduos de classe média costumam se reconhecer ou se colocarem como elite, contudo, a realidade é que a classe média no Brasil é apenas servil à elite social.

O estudo afirmou ainda que, indivíduos de classe média no Brasil, embora, costumem se comportar como elite, em poucos meses sem trabalho, estarão em zonas de pobreza e pobreza extrema, identificando a vulnerabilidade dessa classe socioeconômica no Brasil.

A publicação ainda observou que as famílias de classe média tendem a buscar maneiras de se diferenciar de classes mais baixas, o que consequentemente colocam a classe média em grande risco, justamente por viver no limite, ou acima dos seus gastos.

Diante do estudo publicado pela revista Harvard Review of Latin America, podemos pontuar 9 itens dos quais a classe média costuma gastar mais dinheiro para se diferenciar das classes mais baixas, para tentar assumir uma identidade mais elitizada.

Comprar Carros de Luxo em Financiamento: Muitas pessoas da classe média são atraídas pela ideia de dirigir um carro de luxo, pois é um símbolo visível de status e sucesso. No entanto, financiar um carro caro pode levar a pagamentos mensais elevados e juros significativos ao longo do tempo, comprometendo outras áreas financeiras da vida do comprador. A escolha muitas vezes reflete o desejo de ser percebido como parte de um status socioeconômico mais elevado, apesar das potenciais dificuldades financeiras que podem surgir.

Leia também | 10 desvantagens de ser de classe média no Brasil

1. Usar roupas de marca

Vestir-se com roupas e acessórios de grifes famosas é uma forma comum de algumas pessoas tentarem mostrar um estilo de vida luxuoso. Este comportamento é motivado pela crença de que marcas de luxo são sinônimos de riqueza e bom gosto. No entanto, essa prática pode levar a gastos excessivos em itens caros que oferecem pouco ou nenhum retorno sobre o investimento, além de contribuir para um ciclo de consumo insustentável.

2. Frequentar lugares caros

Escolher locais exclusivos para jantar, socializar ou viajar é outra maneira de parecer rico. Estas experiências, muitas vezes documentadas e compartilhadas nas redes sociais, visam projetar uma imagem de um estilo de vida diferenciado. Embora essas experiências possam oferecer satisfação momentânea, elas também podem criar pressão para manter um padrão de vida incompatível com a realidade financeira do indivíduo.

3. Morar em áreas de prestígio

Residir em bairros considerados de alto padrão é frequentemente visto como um sinal de status. Essa decisão, embora possa oferecer certos benefícios, como melhores escolas ou maior segurança, também pode acarretar custos de vida muito mais altos, forçando os moradores a comprometerem outras necessidades financeiras para manter a aparência de um estilo de vida afluentes.

4. Colocar os filhos em escolas particulares

A educação é uma área onde muitas famílias da classe média sentem pressão para investir em escolas privadas renomadas. Acredita-se que essas instituições oferecem uma educação superior e melhores oportunidades no futuro. No entanto, as mensalidades podem ser extremamente onerosas, levando algumas famílias a sacrificar suas economias ou entrar em dívida para cobrir os custos.

5. Ter múltiplos cartões de crédito

Possuir cartões de crédito que oferecem status ou benefícios exclusivos pode ser tentador. No entanto, as taxas anuais elevadas e a potencial dívida de cartão de crédito podem rapidamente superar os benefícios percebidos, criando uma falsa sensação de status a um custo financeiro elevado.

6. Possuir gadgets de última geração

A rápida obsolescência dos dispositivos tecnológicos não desanima algumas pessoas de adquirir o modelo mais recente, independentemente do custo. Este comportamento é impulsionado pelo desejo de ser visto como alguém que possui do bom e do melhor, mas pode levar a um ciclo interminável de gastos e substituição de dispositivos. A exemplo disso temos um celular, onde de uma geração para outra, basicamente nada demais muda, mas as pessoas querem e buscam pelo mais novo a todo momento.

7. Adotar hobbies caros

Engajar-se em atividades percebidas como exclusivas ou de elite, pode ser uma forma de demonstrar riqueza e status a exemplo temos o ciclismo e beach tênis, onde pessoas de elite começam a fazer e pessoas de classe média vão logo atrás para iniciar e popularizar esses negócios. No entanto, os custos associados a esses hobbies podem ser proibitivos, levando a despesas que superam significativamente o prazer ou o valor derivado da atividade.

8. Viagens exóticas e luxuosas

Viajar para destinos exóticos e se hospedar em resorts de luxo são formas populares de exibir riqueza. Essas experiências, embora enriquecedoras, podem exigir um gasto substancial que é frequentemente financiado por economias ou crédito, colocando pressão financeira adicional sobre o viajante.

Autor:Ricardo

Administrador, analista SEO e chefe de redação, atuando frente aos conteúdos mais acessados do país.

A cultura de exploração de castas ou classes social, foi pensada e ideologicamente imposta, inclusive moralmente, para as castas dominadas e suas rales, ou seja, os pobres e trabalhadores, trabalhar e produzir para que as castas dominantes e suas elites privilegiadas podres, ou seja, os ricos poderosos e abastados, só usufruírem, descansar e parasitar eternamente. Para as massas trabalhadora o descanso, ainda mais o voluntário, ou pior o ócio, é e sempre foi algo visto como imoral e inaceitável uma verdadeira heresia, afinal historicamente as castas dominadas e suas rales, ou seja, os pobres e miseráveis, estes nunca tiveram o direito de escolher o que quer pois sempre foram e são adestrados, ou sofrem uma verdadeira lavagem cerebral imposta pelo sistema dominante e seu instrumento de dominação, exclusão, subjugação, exploração, opressão e perseguição o estado opressor e suas instituições podres, mais a sociedade falso-moralista, para aceitar sem questionar muito menos contestar, tudo que o sistema e a sociedade, com sua falsa moral, determinar para eles, como por exemplo, que estes só tem deveres ou obrigações nunca direito de escolhas, até a pedagogia nos sistemas de ensino, tanto público, quanto privado, seguem essa ideologia, ou seja, os pertencentes as castas dominantes e suas elites privilegiadas, são ensinados que devem mandar e que não tem deveres só direitos, já os pertencentes as castas dominadas e suas rales são adestrados para entender que só deve obedecer assim como que só tem deveres e nunca direitos, toda essa ideologia pedagógica é para que estes permaneçam eternamente escravos destes falsos conceitos de valor moral cultural etc, como por exemplo a exaltação do estado como seu tutor, do trabalho como patrimônio moral, principalmente para estes vender sua mão de obra barata, invariavelmente aviltada, sub-paga ou disfarçadamente escravizada, obedecer ou ter um respeito cego e incontestável as instituições do estado, por mais discriminadora e opressora que estas possam ser, e invariavelmente são com estas castas, as religiões como baliza teocrática e etc, enquanto os ricos e as castas dominantes com suas elites privilegiadas podres, além destas poder tudo também não precisa ter nenhum compromisso com nada, nem mesmo com os tais conceitos de valor que a sociedade falso-moralista hipócrita maniqueísta vende para as massas, seus únicos compromisso é com seus interesses pessoal, escusos é claro.


O Brasil dá um exemplo de quando ser auto-suficiente é pior que ser dependente

 Se um país se diz auto-suficiente em qualquer produto que produza e esse produto tem um custo injusto especulativo e explorador para seus consumidores, certamente esse país mais que injusto com seu povo ele está explorando e extorquindo esse povo para beneficiar alguns poucos que produz ou se beneficiam da produção estejam estes dentro ou fora do país. Isso é exatamente o que acontece no Brasil.

O Brasil se diz auto-suficiente em petróleo mas os derivados deste vendidos no Brasil como gasolina e diesel, são de péssima qualidade além de extremamente caro para a maioria esmagadora da população brasileira ainda mais quando se considera o baixíssimo poder econômico dessa população, sem dizer que o Brasil exporta gasolina bem melhor e mais barata que a que vende aqui dentro do país, o mesmo acontece com o álcool combustível. 

O Brasil se vangloria de ser o maior produtor e exportador de soja, mas no entanto os derivados desse produto custa muito mais para o brasileiro do que para os consumidores dos países que importa.

O Brasil, segundo dizem, é o maior produtor e exportador de café, mas o café vendido para consumo dos brasileiros são de péssima qualidade e extremamente caros.

O Brasil é o maior produtor e consumidor de farinha de mandioca do mundo, mas esse produto mesmo de baixo valor alimentar, apesar de simples e fácil de se produzir, colher e beneficiar, custa em média 50% mais caro o kilo, que o kilo de trigo, um alimento nobre milenar e de extrema importância na alimentação humana que não dá em qualquer clima nem solo e ainda requer maquinário de alta tecnologia e caro para ser plantado, colhido e beneficiado. Sem diz que 60% do trigo consumido no Brasil é importado e em moeda forte, ou seja, em tese o trigo deveria ser bem mais caro para o consumidor brasileiro.

O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de minérios, mas aqui dentro estes minérios custam bem mais caro que nos países que os importam.

O Brasil é o maior profutor e exportador de carnes, mas as que são vendidas para o consumidor brasileiro além de ser de baixa qualidade ou as recusadas no mercado externo, ainda são extremamente caras.

O Brasil é o maior produtor de feijão do mundo mas esse produto é vendido por preços exorbitantes para o consumidor brasileiro.

O Brasil é um dos maiores produtores de arroz, mas esse produto custa tão caro ou mais que nos países que não produz e tem que importar, inclusive do Brasil.

O Brasil tem uma das maiores bacias hidrográficas geradoras de energia hidrelétrica, mas o kW/h no Brasil é um dos mais caros do mundo, especialmente para o consumidor comum, já que as empresas médias e grandes pagam metade do valor pelo mesmo kW/h.

O Brasil é um dos maiores produtores de automóveis, mas esse produto está entre os mais caros do mundo para os compradores brasileiros e não é pela qualidade, originalidade, exclusividade etc, é pela ganância do lucro fácil do estado que tributa, das montadoras que produz e dos revendedores que revende.

segunda-feira, 4 de março de 2024

Buenos Aires, e o que nos falta

Nossos hermanos cisplatinos moram numa cidade impecavelmente bem cuidada, com uma zeladoria de fazer gosto e com um paisagismo consistente. 

Leon Myssior 04/03/2024 08:02

Lendo a história da Argentina e a da criação da capital, Buenos Aires, me dou conta que, à parte dos nomes e sobrenomes envolvidos, é em quase tudo muito parecida com a de todos os outros países sul americanos, e suas principais cidades.

Começa sempre com “fulano, liderando uma esquadra de caravelas em nome do Rei espanhol/português aportou na baía/ilha” e prossegue com “encontrou os nativos que o receberam, espantadissimo, com coroas de flores ou flechas”.

Seguem as artimanhas (“viemos em paz” e “aceito um espelho em troca por metade do continente”), rapidamente superadas pela dominação e conquista do território, e pela conversão religiosa forçada.

A partir daí, é uma enciclopédia de nomes espanhóis e portugueses se sucedendo em governos provisórios, vice-reinados, golpes, contra-golpes, levantes, juntas, conselhos, e sucessões, muitas sucessões, sobretudo após o século XVIII, quando o comércio já se encontra estabelecido com alguma regularidade, e a economia começa a se tornar relevante para a Europa.

A partir desse momento, os sobrenomes começam a se repetir e a se perpetuar nas histórias política e comercial, ainda hoje lembradas em avenidas, escolas, aeroportos, portos, hotéis, instituições públicas e privadas.

As histórias do novo mundo, aqui na América do Sul (e na América Central e Caribe, muito possivelmente), são como as “novelas de época”: rebuscadas e coloridas em excesso, mas em geral com enredos muito fraquinhos, meio ridículos e caracterizados por traições, golpes baixos e, em geral, muita pompa, mas pouca escola, pouco incentivo à cultura, pouco empreendedorismo e nenhuma biblioteca.

Enquanto a Argentina iniciava sua jornada republicana e criava sua primeira Constituição (1826), o Brasil engatinhava em termos civilizatório, após a chegada de Dom João à colônia (agora “elevada” à condição de Reino, mas ainda na idade da pedra), poucos anos antes.

Enquanto a Argentina bebia os ensinamentos iluministas, o Brasil de debatia com o atraso, uma economia totalmente baseada na escravidão, a ausência de universidades e uma pobreza de espírito de dar dó.

Não por acaso, ao longo do século XIX, a população argentina cresceu 5 vezes, e sua economia 15 vezes, alçando o país à condição de sétima maior economia do planeta em 1908, com um PIB per Capita equivalente ao das maiores economias mundiais.

Com o novo sistema de ensino público, obrigatório e baseado no espírito iluminista, a alfabetização do país alcançou 65% ainda no século XIX (14% no Brasil, em 1872), secundado por universidades, cursos técnicos e uma urbanização acelerada.

Buenos Aires era, em 1914, a décima-segunda maior cidade do globo, e abrigava mais de 1,5 milhão de habitantes. O metrô veio em 1913, mas a cidade já contava com uma rede de bondes elétricos desde 1863, alcançando em 1920, 875 km de trilhos e 3 mil carros em operação.

Enquanto a Europa se derretia em 2 guerras mundiais (em menos de 30 anos), devastando o continente europeu e tudo o que estivesse ao alcance de sua beligerância, a Argentina, mesmo rica e letrada, implodia sozinha, assolada por lances quixotescos e novelescos de troca de poder, golpes civis e militares, assistindo a uma derrocada econômica que já dura quase um século, e com tal intensidade e constância, que fica até difícil contar as alternâncias de poder.

Podem ter sido 15 golpes, mas podem ter sido 30 ou 40, se computarmos os mandatários que não duraram mais do que poucos meses na cadeira. Podem ser 100 ou 200, se considerarmos as intenções de golpe mas, numa conta ou noutra, salta aos olhos um certo tipo de auto-sabotagem enraizada na cultura dos povos latinos americanos, cujos exemplos são muitos.

Novelesco e quixotesco, como se houvesse um impedimento legal ao aprendizado e à superação das dificuldades já vividas. Uma insistência naquilo que, definitivamente, já não funcionou em diversas ocasiões, locais, culturas e línguas diferentes.

Mas não abri o editor de texto para falar mal da Argentina ou de Buenos Aires. Ao contrário, foi para registrar que, a despeito de 90 anos de desilusão econômica, das piores escolhas políticas e dessa dificuldade em aprender com os erros, os nossos hermanos cisplatinos moram numa cidade impecavelmente bem cuidada, com uma zeladoria de fazer gosto e com um paisagismo consistente.

Os parques e praças, que são muitos, estendem-se por quilômetros em jardins, ciclovias, espaços de descanso e contemplação, equipamentos de lazer infantil e de esportes, e quase todos sem qualquer fechamento, grade ou controle.

Com isso, são poucos os feios (e altos) prédios enclausurados em muros, cada um com sua própria área de lazer, que são o modo dominante em Belo Horizonte, São Paulo e naquela estranha cidade criada ao lado do - lindo - Rio de Janeiro, a Barra da Tijuca.

Ruas limpas, praças impecáveis, iluminação e sinalização no ponto certo, prédios colados às divisas (ocupando toda a largura dos lotes), muita densidade e muita, muita fachada ativa, com lojinhas e lojas maiores, cafés, restaurantes, farmácias, pequenas vendas e supermercados maiores, todos convivendo muitíssimo bem com os apartamentos em cima, com a população que transita pelas calçadas, e com o bairro.

Não por acaso, as praças e os passeios cheios de adultos e crianças, até tarde da noite, refletindo um nível de segurança pública que as cidades brasileiras já não conhecem desde os anos 1970 ou 1980.

A infraestrutura urbana, a rede de metrô e uma legislação urbanística que promove alta densidade de forma positiva, sem isolamento, parecem garantir que, mesmo após décadas de frustração e atraso econômico, haja uma estrutura, uma fundação na qual tudo floresce muito rapidamente frente a qualquer estímulo, por menor que seja.

No Brasil, mesmo com alguma prosperidade econômica, as nossas cidades só pioram, a educação só piora, a saúde só piora e a insegurança pública tem o título de “a maior taxa de mortalidade do planeta”. Há as cidades que nunca foram boas (e agora são péssimas), e há as que já foram boas, e pioram ano a ano, a olhos vistos.

E, por alguma razão, a cada novo Plano Diretor, as nossas cidades optam por menos densidade, mais espalhamento, mais regulamentação e mais restrições, dobrando apostas já experimentadas, e que jamais foram bem sucedidas.


Em oposição, os hermanos de Buenos Aires tem, à sua disposição, uma metrópole que já deu certo, e cresceu olhando sempre para o lado certo, jamais desperdiçando uma oportunidade de melhorar e recuperar áreas degradadas (como o Puerto Madero, na década de 1990).


Pode ser puro bom senso, mas pode - também - ser uma contingência cultural na qual a confluência do baixo nível de analfabetismo, do alto índice de escolaridade, das influências iluministas e enormes taxas de imigração tenham produzido uma certa lucidez, e algum senso de objetividade, mesmo que não manifestado na política e, em decorrência das escolhas políticas, os caminhos trilhados na economia.


Uma cidade como Buenos Aires pode ser fruto de um bom nível educacional, de uma visão de futuro ou da ação de um pequeno grupo de agentes capacitados. Difícil saber, e no final do dia, pouco importa. O que realmente importa, é a pergunta que fica é: se as nossas cidades não são (e não estão) como Buenos Aires, nos faltam o nível educacional, a visão de um futuro melhor, ou um grupo de agentes capacitados?


O tal governador da triste esquecida e excluída Bahia, Jerônimo, o poste eleito por Lula, aliás mais um, além de nazifascista exterminador de pobres e miseráveis atravéz de seu braço armado, também prática descaradamente o nepotismo, amontou mais um da família, agora seu sogro de 86 anos, para parasitar o infeliz mas merecedor baiano que elegeu mais um poste lulista, e lá já se vão 17 anos de governos petistas empurrando a Bahia para o fundo do poço mergulhando nos piores índices do país do social e moral ao cultural.