Por quê será que nas chamadas nações evoluídas e civilizadas de fato e não só ricas e desenvolvidas, dificilmente se ver ou se ouve falar em políticos e governantes corruptos e ladrões e mesmo quando isso acontece é uma excessão a regra?
Primeiro que todo político ou governante, assim como todo servidor público, é um extrato da sociedade, estes nada mais são se não o que pode haver de pior ou melhor na sociedade onde nasceu, o povo que representa e a nação da qual faz parte.
Logo parte da pergunta já é a própria resposta, ou seja, é por estas nações serem 'evoluídas e civilizadas', mesmo para os padrões de civilidade de uma espécie tão infame ou repleta de mediocridades como é o ser humano.
E quando surgem algum caso de corrupção e roubalheiras principalmente no setor público, imediatamente os responsáveis são punidos exemplarmente pois a civilidade exije atitudes como essa, até para que a civilidade não passe de uma ilusão e sim seja um fato e esse permaneça como uma referência para todos no presente e no futuro.
Afinal a civilidade não se compra se conquista e essa reproduz mais civilidade, além de não se comprar mas sim se conquistar, desde que se tenha qualidades e virtudes que possibilite essa conquista, afinal isso demanda conceitos evoluídos moral, ético e cultural, não é por acaso que poucas nações conseguiram ser evoluídas e principalmente civilizadas de verdade, e fazer parte desse grupo não basta ser uma nação rica e desenvolvida seu povo tem que ter um "pedigree" moral, ético e cultural histórico.
Tudo isso é totalmente o oposto do que acontece em nações primitivas moral, ética, cultural, intelectual e étnica-cultural, como na republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil, onde o primitivismo moral, ético e cultural modelou e moldou os genes do povo, e onde mazelas como, desrespeitos aos direitos civis e humano, a corrupção e as roubalheiras, a insegurança e a violência, a discriminação e a exclusão, a exploração, a segregação, a subjugação e a perseguição social, são tão cultural, quanto históricas e até endêmica, servindo como referência e não como motivos para aversão, vergonha, indignação e revolta.