https://youtu.be/RM5QeIdSUJc?si=zbW5h2hRI2vDxikq
https://youtu.be/SMtTh2zlvGA?si=70s1nXCxcpsoyuOV
https://youtu.be/vChrBaazqxo?si=qQEhRQ9gTD6e3j4n
https://youtu.be/desEB15OJv0?si=qEe4uM_XsrSFQrRF
https://youtu.be/f06FE4q-8u4?si=PIc4meaFJY2mYAEv
TÃO CRÍTICO QUANTO ÁCIDO, TÃO QUESTIONADOR QUANTO CAUSTICO, TÃO CONTESTADOR QUANTO CORROSIVO E TÃO POLÊMICO QUANTO ANÁRQUICO. ESSE É ANARCHY NOW! UM BLOG OUTSIDE, REBEL, ANARCHIST, ATHEIST, INCONFORMISTA E LIBERTÁRIO, CONTEXTUALIZADOR CONTENDO CRÍTICAS, QUESTIONAMENTOS E CONTESTAÇÕES SOBRE TUDO ESPECIALMENTE SOBRE AS MEDIOCRIDADES E INFERIORIDADES DO BRASIL E DOS BRASILEIROS.
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Como dizia um antropólogo, sociólogo e historiador americano professor de Harvard University, que nos anos setenta veio para o Bostil estudar os bostileiros e ficou por aqui uns trinta anos. Esse professor tinha uma coluna no jornal a Folha de São Paulo, e dizia que a pior mistura que poderia existir na formação de uma nação foi a brasileira, que juntou o que existia de pior na Europa na época os portugueses, o que existia de mais primitivo na África, as etnias do centro da África que era capturadas pelas outras etnias e vendidas ou traficadas, para serem usadas como escravos aqui, e finalmente as piores etnias sul-americanas as tropicais, que pela facilidade de encontrar comida como caça, frutas e água, nem com vestes precisavam se preocupar devido ao clima viviam nus e até a habitação não exigia neurônio nem mesmo grandes esforços físico bastava fazer uma oca e uma rede de cipó e pronto.
Resultado, como não tinham dificuldades para viver não precisava pensar ou usar o cérebro, e assim sem se esforçar racionalmente e preguiçosos e indolentes estas etnias nem para escrevo serviram. Resumindo, o bostileiro é uma mistura só do que poderia existir de pior, os primitivos moral, ético, cultural e intelectual da Europa os portugueses, os primitivos dos primitivos da África e os primitivos preguiçosos e indolentes daqui os índios, desse infame cruzamentos nasceu os bostileiros, que como nada é tão ruim que não se consiga piorar ao longo dos séculos os bostileiros conseguiram piorar e muito o que já era péssimo.
Esse professor e estudioso americano também costumava dizer que jamais o Brasil será uma nação evoluída e civilizada, e ele citava 20 motivos para isso, entre estes além da maldita e infame mistura étnica-cultural, está também o fato do Brasil ter sido a nação que mais lucrou com uma das piores desgraças da humanidade a escravidão humana e étnica que só acabou, pelo menos na teoria, porque o Bostil foi pressionado pelas nações que já remunerava a mão de obra e por isso seus produtos era mais caros para ser exportados, enquanto no Bostil por usar mão de obra escrava os produtos era bem mais baratos no mercado mundial.
Outro motivo para o Bostil jamais vim a se tornar uma nação evoluída e civilizada é pela sua localização na região tropical e quente onde por uma questão geográfica climática quante e insalubre nenhuma nação no mundo evolui e muito menos se torna civilizada, o clima quente conspira contra e fica ainda pior quando se junta a preguiça, a malemolência e a indolência mais o primitivismo moral, ético, cultural, intelectual e étnica-cultural como é o caso do Bostil.
O americano também dizia que os países vizinhos do Brasil têm muito mais chances de vir a se tornar evoluídos e civilizados, enquanto o Brasil o máximo que poderá alcançar será ser o primeiro dos últimos, se isso servir de consolo, bem aí é a ratificação da inferioridade, apesar de não poder fazer nada mesmo é sentar e chorar, ou se vangloriar, como os bostileiros fazem mas do que deveriam se envergonhar.
O tal plano para acabar com a guerra na Ucrânia apresentado pelo Krasnov russo Trump, que na verdade é um plano de capitulação ou rendição incondicional para a Ucrânia, esse plano de tão traidor, vergonhoso e suspeitoso, despertou o interesse de especialistas em linguagem e linguistas, entre outras coisas ao analizar vícios de linguagem que só existem na língua russa estes concluíram que na verdade esse tal plano não foi elaborado ou escrito por Trump ou sua equipe, mas sim por Putin e sua equipe que elaborou exatamente como ele quer e repassou a Trump, para passar a idéia de que foi elaborado por Trump e sua equipe.
Mas a questão é, por que um plano de capitulação ou rendição incondicional como esse seria elaborado por Trump, por mais que ele seja volúvel, inseguro e indeciso, logo depois dele ter decidido nos últimos dias apoiar decididamente e definitivamente a Ucrânia vendendo grandes quantidades de armamentos, e ainda ter aumentado as sanções contra a Rússia, inclusive ter dito claramente que as negociações com Putin já tinham encerradas por falta de interesse de Putin em negociar ou acabar com a guerra.
Diante de tudo isso não tem como não concluir, que certamente Putin sabendo que Trump além de volúvel, fraco, inseguro e indeciso, assim como nutrir uma forte submissão e subserviência assim como admiração por ele Putin, este deve ter feito mais que imposições e sim chantagens a Trump por saber segredos de Trump que esse teme vim a público, e as chantagens de Putin o pressionou a voltar atrás para fazer exatamente o que Putin deseja que é a rendição incondicional da Ucrânia para com isso impor terror na Europa com seu plano megalomaníaco da "Grande Rússia" um novo império com ele Putin no comando, e assim preparar para invadir e tomar nações como Polônia, Finlândia, Estônia, Letônia e lituânia, para com isso ter forte domínio no báltico.
As nações européias já sabem que além de não poder confiar nem acreditar em nada que Trump diz também deve saber que não pode nem deve mais depender da proteção dos Estados Unidos mesmo pós-Trump, mas buscar se preparar para se defender em bloco especialmente das ameaças russa e principalmente de Putin, até porque enquanto esse estiver no comando da Rússia será uma eterna ameaça não só a Europa como a paz mundial, para Putin só existe uma solução sua derrubada ou remoção do poder vivo ou morto e ponto final!
https://youtube.com/shorts/MozSKTlFsY8?si=so0vu2ioGSIBq6_T
O comportamento do presidente americano Donald Trump frequentemente desperta inquietação tanto dentro quanto fora dos Estados Unidos. Sua postura volúvel, marcada por mudanças bruscas de opinião e recuos inesperados, transmite a imagem de um líder inseguro e por vezes indeciso. Em vários episódios, suas declarações públicas parecem ser feitas de maneira intempestiva, impulsiva e sem o devido cálculo das consequências políticas, diplomáticas ou estratégicas. Essa tendência faz com que muitas de suas posições iniciais — aparentemente firmes e definitivas — desmoronem diante da primeira pressão, revelando uma surpreendente vulnerabilidade emocional para alguém que ocupa o cargo mais poderoso do mundo.
A situação se torna ainda mais evidente quando Trump lida com figuras como Vladimir Putin. Em diversas ocasiões, sua retórica inicial forte é seguida por recuos súbitos, contradições ou tentativas de suavização, criando a percepção de que ele fala sem ponderação e volta atrás ao se deparar com líderes mais experientes ou estrategicamente calculistas. Esse padrão alimenta a impressão de imaturidade, ingenuidade e até medo, como se Trump alternasse entre bravatas públicas e concessões privadas, incapaz de manter uma linha coerente quando o confronto político exige firmeza real.
O resultado é um déficit de credibilidade. Quando um presidente muda de posição repetidamente, suas palavras deixam de carregar peso político. Passam a ser vistas como meros impulsos, declarações de momento, frequentemente mais próximas de blefes do que de compromissos. Em um líder comum, isso já seria problemático; em um presidente — ainda mais o presidente da nação mais poderosa e influente do planeta — torna-se algo inaceitável. A previsibilidade, a consistência e o cálculo estratégico não são luxos no exercício da presidência: são requisitos básicos.
Com esse padrão de comportamento, Trump acaba transmitindo a mensagem de que suas falas não podem ser tomadas como garantias, e que qualquer declaração sua pode ser revertida poucas horas depois. Em um cenário internacional delicado, onde cada palavra presidencial é observada por aliados e adversários, essa volatilidade mina a confiança e compromete a estabilidade que se espera da liderança dos Estados Unidos.
A presidência de Donald Trump (2017-2021) foi marcada por um estilo de liderança que desafiou as normas diplomáticas e políticas estabelecidas, sendo frequentemente criticado por sua natureza volúvel, insegura e profundamente imprevisível. Para muitos observadores, o cerne do problema residia na comunicação intempestiva e aparentemente não filtrada, que gerava a impressão de que o presidente agia e falava de forma ingênua e sem a devida ponderação das consequências de suas ações ou recuos.
Essa dinâmica criava um ciclo de bravatas e blefes, onde declarações fortes e aparentemente definitivas eram rapidamente seguidas por reversões, correções ou uma total negação de posições anteriores. Tal inconstância, vista como uma "imaturidade juvenil", minava a credibilidade da Casa Branca, pois a confiança de que o que era dito hoje permaneceria válido amanhã se dissipava. A política externa, em particular, era percebida como refém de impulsos momentâneos, e não de uma estratégia coerente e de longo prazo.
Um dos pontos mais sensíveis e notórios dessa instabilidade era a forma como Trump lidava com o Presidente russo Vladimir Putin. Enquanto demonstrava uma postura de confronto e crítica aguda a aliados históricos e instituições democráticas, Trump manifestava uma deferência pública notável e, para seus críticos, alarmante em relação a Putin. Declarações que a princípio pareciam duras eram recorrentemente suavizadas ou desmentidas, levantando suspeitas de medo, fraqueza ou uma insegurança subjacente em relação ao líder russo. Essa tendência de "voltar atrás" em momentos cruciais, após declarações que poderiam ser decisivas, reforçava a percepção de que sua força era, na verdade, uma pose, ou uma simples cortina de fumaça.
Em última análise, esse padrão de comportamento, onde a volatilidade e a indecisão se tornam a tônica, é considerado inaceitável para o presidente da nação mais poderosa do mundo. A estabilidade e a previsibilidade são pilares essenciais da política global. Quando a palavra do líder da maior potência mundial perde seu peso e é interpretada apenas como mais uma bravata descartável, o risco de erros de cálculo por parte de adversários aumenta, e a influência diplomática americana se fragiliza, comprometendo a segurança e a coerência da liderança global.