“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR! SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

quinta-feira, 14 de agosto de 2025

Essa reunião de Trump com Putin, que acontecerá nos Estados Unidos, já que o Alaska é um estado americano, além de ser uma reunião que não levará a nada, no máximo devido às pressões que receberá de Trump, Putin irá fazer o que melhor sabe que é assinar acordos que não cumprirá não será a primeira vez nem será a última até que ele caia. Essa reunião poderia servir para algo verdadeiramente útil, ou seja, os Estados Unidos cumprir o mandado de prisão internacional existente contra Putin, por vários crimes inclusive crimes de guerra, e prender o oligarca ditador autocrata sanguinário, Vladimir Putin, e com isso não só terminar a guerra na Ucrânia como prestar um grande serviço a humanidade e ao povo russo que já não suporta mais o autoritarismo do tirano Putin. Com a prisão de Putin, Trump certamente seria ovacionando e exaltado no mundo inclusive receberia vários prêmios principalmente o prêmio Nobel da Paz.


Enquanto punições, como a lei Magnitsky Global Act, não for aplicada a todos os integrantes da côrtezinha perdulária Luiz XVI tupiniquim e suas Marias Antonieta vulgo STF assim como da organização criminosa que empoleira o governo, os déspotas tiranos togados vão continuar conspirando contra a aplicação de qualquer punição, estes criminosos togados só entenderão que as punições são de verdade e pra valer quando todos eles e todos os outros integrantes da quadrilha, máfia e organização criminosa Planalto/STF/Congresso, que tomou de assalto o país caírem, até então eles vão continuar fazendo o que mais sabe fazer que é praticar crimes.

 





Com a caçada a Maduro começando o amigo do molusco, corrupto e ladrão Stalinacio Lula da Silva, poderá fugir para a repúblqueta bananeira chamada Brasil ou Bostil, para receber proteção de seu apoiador de longa data, e com isso jogar não só o narco-governo stalinista cleptocrata Lula-petista/STF, num abismo ainda maior. Se o governo Trump resolver capturar Maduro de qualquer jeito o narco-governo do molusco corrupto ladrão colocará em xeque a paz na America do Sul. E assim ficará melhor para Trump pegar estes dois ratos na mesma ratoeira, aproveita e leva junto também toda a quadrilha, máfia e organização criminosa Planalto/STF/Congresso, que EMPOLEIRA a repúblqueta bananeira e esgoto chamado Brasil.

 





De golpe em 2018 a um auto-golpe em 2026

 Um dos maiores jornais do mundo o The Wall Street Journal, diz que houve um golpe no Brasil, mas não como o de praxe um golpe militar como já conhecemos, com tanques nas ruas, fechamento do congresso e tomada do poder, mas sim um golpe 2.0 quando um dos poderes sequestra, coopta, alicia e se junta aos demais poderes, isso foi o que aconteceu nessa republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil ou Bostil, onde o poder judiciário comunado com o poder executivo coopta, alicia, subjulga e coloca de joelhos o poder legislativo que se acovardou, certamente por medo de ser destituído e seus integrantes perderem a mamata dos milhões de privilégios, regalias, vantagens, benefícios, benesses e proteções, que o estado lhe dá às custas da desgraça da população pobre e miserável.

O golpe de estado dado pela côrtezinha perdulária Luiz XVI tupiniquim e suas Marias Antonieta vulgo STF, capitaneada pelo fantoche e marionete, o testa de ferro e cão de guarda do ESTABLISCHMENT o déspota tirano e projeto fracassado de ditador autocrata o cabeça de rola e xerife de revista em quadrinhos Alexandre de Moraes, o pária leproso sancionado, violador contumaz dos direitos humanos e tutor do molusco corrupto e ladrão, Stalinacio Lula da Silva.

O fato é que de um golpe, quando descondenou o condenado em três instâncias, Stalinacio Lula da Silva, para ser o fantoche e marionete ou poodle de estimação da côrtezinha perdulária Luiz XVI e suas Marias Antonieta vulgo STF, tudo indica que pela certeza da derrota nas próximas eleições e consequentemente o desmoronamento do projeto de poder eterno da quadrilha máfia e organização criminosa Lula-petista/STF e a cadeia nos Estados Unidos, ou aqui mesmo, como destino inevitável, o golpe certamente evoluirá para um auto-golpe em 2026 para estes criminosos não perder o poder perseguindo e prendendo os outros candidatos ou suspendendo às eleições, é o que acontecerá se essa gangue, facção, quadrilha, máfia e organização criminosa Lula-petista/STF não for chutada do governo.




quarta-feira, 13 de agosto de 2025

O Complexo de Rico dos Bostileiros

 

Itens que só a classe média ama ostentar (e os ricos não dão a mínima)

Novo estudo revela que o comportamento de consumo da classe média envolve gastos em símbolos de status que não atraem pessoas realmente ricas.

Publicado em 12/08/2025 às 19:20 Por Lorena de Sousa


A busca incessante por aparentar sucesso continua a guiar as decisões de compra da classe média. Carros luxuosos e roupas de grife são apenas alguns dos itens frequentemente adquiridos para exibir riqueza.


No entanto, segundo especialistas, os verdadeiramente ricos têm prioridades diferentes.


Observações apontam que, enquanto muitos buscam ostentar, os ricos optam por investimentos sólidos. Isso reflete uma diferença significativa entre a percepção de sucesso e a realidade financeira.


Compreender a disparidade entre aparência e valor real pode evitar erros financeiros caros.


5 coisas que a classe média compra e os ricos não estão nem aí.


de uma análise detalhada, cinco itens frequentemente comprados pela classe média entram em cena, revelando que os ricos não se importam com esses símbolos superficiais.


1. Roupas de grife e logotipos chamativos

Roupas cheias de logotipos são vistas como símbolo de status, mas os verdadeiramente ricos optam por peças de qualidade sem ostentação. Segundo a Yahoo Finance, logotipos exagerados podem parecer inautênticos.


A verdadeira sofisticação, para eles, está na durabilidade e no ajuste das peças.


2. Carros de luxo como símbolos de status

Ao passear por bairros de classe média, é comum ver carros de luxo em frente a casas modestas. Marcas como BMW e Mercedes são comuns, mas, surpreendentemente, muitas famílias abastadas preferem veículos convencionais.


Dados da Experian Automotive indicam que cerca de 60% das famílias de alta renda optam por marcas como Honda e Toyota.


3. Viagens de luxo financiadas por crédito

Viagens extravagantes, embora atrativas, são muitas vezes financiadas por crédito. Para os ricos, a verdadeira liberdade está em viajar sem dívidas.


O objetivo é experimentar, sem comprometer a estabilidade financeira, para exibir um estilo de vida luxuoso.


4. Casas grandes em bairros prestigiosos

A ideia de que sucesso significa morar em grandes casas em bairros renomados ainda persiste, mas 64% dos milionários descrevem suas residências como modestas. Enquanto muitos se endividam para manter um padrão, os ricos investem em ativos que geram renda.


5. Relógios caros como indicador de sucesso

Relógios de luxo como Rolex são desejados por muitos, mas para os ricos, um relógio é apenas um acessório funcional. A ênfase está em criar valor e investir, não em impressionar colegas de trabalho com objetos caros.


Enquanto a classe média investe em aparências, as pessoas realmente ricas focam em valores duradouros. Isso reflete o entendimento de que a verdadeira riqueza está relacionada a escolhas e liberdade financeira, e não a símbolos de status.





Relatórios que estão sendo divulgado na imprensa mundial denunciam as sistemáticas violações, desrespeitos e usurpação dos direitos individuais e humanos, promovidos pelos governos e instituições do estado opressor nazifascista tupiniquim, desde os braços armados do estado como a polícia tupiniquim, que já é considerada a pior polícia do mundo, segundo os maiores e mais respeitados organismos internacional defensores dos Direitos Humanos como:Anistia Internacional, Departamento de Direitos Humanos da ONU, Côrte Interamericana de Justiça e Direitos Humanos e a ONG Human Rights Watch, até quem deveria proteger os direitos individuais ou humanos como é o caso do poder judiciário e na sua maior côrte de justiça o STF tem sido um dos maiores violadores dos direitos civis e humanos. O fato é que devido a desimportancia, a insignificância, a invisibilidade e irrelevância, dessa republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil ou Bostil, aos poucos o mundo está percebendo o narco-país que somos, o narco-estado que temos, e o narco-governo que tomou de assalto o país atravéz de uma quadrilha, uma máfia e organização criminosa e instalou uma ditadura de toga.


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O ser humano não é só o pior dos seres como é também devasso, promíscuo, libertino, voluptuoso, dissoluto, indulgente, pervertido, enfim, imoral por natureza, apesar do falso-moralismo que invariavelmente carrega como máscara, como diz o ditado, "entre quatro paredes vale ou faz tudo, mas fora delas o que prevalece é a hipocrisia!"


terça-feira, 12 de agosto de 2025

A ditadura de toga piorou o que já era trágico os desrespeitos aos Direitos Humanos e civis nessa republiqueta bananeira chamado Brasil ou Bostil

 Relatório do governo americano denúncia os desrespeitos aos direitos humanos na republiqueta bananeira chamado Brasil ou Bostil, e veja que esse relatório se refere só ao ano de 2024 e ainda não incluem 2025 onde as violações, os desrespeitos, a usurpação e o estupro dos direitos individuais e humanos, se intensificaram ainda mais com às ações nefastas da ditadura stalinista cleptocrata da côrtezinha perdulária, Luiz XVI e suas Marias Antonieta vulgo STF, principalmente atravéz da figura do déspota tirano e projeto fracassado de ditador autocrata o cabeça de rola e xerife de revista em quadrinhos Alexandre de Moraes. 

No relatório também não está incluído as ações nazista e terrorista do braço armado do estado opressor nazifascista tupiniquim, principalmente da pior polícia do mundo a bostileira vulgo brasileira, segundo os maiores e mais respeitados organismos internacional defensores dos Direitos Humanos como. Anistia Internacional, Departamento de Direitos Humanos da ONU, Côrte Interamericana de Justiça e Direitos Humanos e a ONG Human Rights Watch. 

Essa polícia além de ser a que mais viola, desrespeita, usurpa, estupra e sequestra os direitos civis, cometendo todos os tipos de atrocidades e barbaridades, como só prática tudo isso contra pessoas pertencentes as castas dominadas e suas rales ou seja pessoas pobres e miseráveis, o que faz da a pior do mundo pois mostra como essa polícia tupiniquim é também altamente discriminatória, excludente, segregativa e perseguidora, pois tem como seus alvos-vítimas só pessoas pobres e miseráveis, ou só as pessoas pertencentes as castas dominadas e suas rales.




O Brasil de Lula, patrocina e ajuda a manter dois genocídios e extermínios, o dos ucranianos, apoiando e comprando diesel, fertilizantes etc, russo, do seu amigo ditador autocrata sanguinário e genocida exterminador, Vladimir Putin, assim como o genocídio e extermínio dos palestinos, vendendo matéria-prima para a máquina de extermínio judeu-sionista israelense, como aço para o estado nazifascista, terrorista, genocida, exterminador, segregacionista, supremacista, excravocrata e colonialista de Israel, apesar de Lula hipocritamente criticar o criminoso e genocida exterminador Benjamim Netanyahu

Intercept Brasil condena veementemente Israel por assassinar cinco jornalistas da Al Jazeera em Gaza no domingo, 10 de agosto de 2025.


Anas al-Sharif, Mohammed Qreiqeh, Ibrahim Zaher, Mohammed Noufal e Moamen Aliwa estão entre os 237 bravos jornalistas que Israel assassinoudesde outubro de 2023, por documentar os horrores do genocídio do povo palestino.


Eles foram assassinados quando Israel bombardeou a tenda onde estavam, nos arredores do Hospital al-Shifa.


Crianças famintas, esqueléticas, estão morrendo de fome nas ruas de Gaza porque Israel está bloqueando ativamente a ajuda humanitária. Enquanto isso, seu exército está se preparando para invadir a cidade de Gaza, o que representa uma grande escalada da violência criminosa contra a população.


Os cinco jornalistas da Al Jazeera foram executados por Israel para que não pudessem mais informar a todos nós. Estas mortes são uma violência contra a comunidade global, contra o jornalismo, contra a liberdade de expressão.


Expressamos nossas sinceras condolências e solidariedade às famílias e aos colegas da Al Jazeera.

Apelamos à mídia brasileira para que responsabilize Israel pelas atrocidades cometidas contra nossos colegas de profissão e civis inocentes e pare de repetir as mentiras e manipulações do governo israelense para justificar esses atos.

Pedimos ao governo brasileiro que se posicione firmemente contra estes crimes contra a humanidade e cesse todo o comércio com Israel, incluindo as exportações de petróleo da Petrobras e aço do Villares Metals, usados pela máquina de guerra israelense.


O Brasil pode desempenhar um papel importante no fim do genocídio palestino, que só terminará se os líderes mundiais demonstrarem coragem moral, liderança e humanidade.


Presidente Lula, palavras não são suficientes. É preciso agir. Seu legado ficará manchado para sempre caso o senhor não tome medidas para acabar com o apoio material do Brasil ao genocídio em curso.


Andrew Fishman

Presidente e co-fundador do Intercept Brasil 


Em meio a uma ofensiva de israel contra palestinos na Faixa de Gaza, a siderúrgica brasileira Villares Metals, do interior de São Paulo, exportou pelo menos duas cargas de aço para duas fábricas israelenses de armas projetadas para uso militar: a IMI Systems e a Israel Weapon Industries, ou simplesmente IWI.


Dados sobre as exportações da Villares para a indústria bélica de Israel foram obtidos por jornalistas do site irlandês The Ditch, que os compartilharam com o Intercept Brasil. 


As exportações de Villares Metals para Israel identificadas pelo The Ditch partiram de Sumaré, no interior de São Paulo – a pouco mais de 120 quilômetros da capital paulista. É lá que fica a principal unidade da siderúrgica.


Da cidade do interior paulista, saíram em janeiro barras de aço acondicionadas numa caixa de madeira com destino a Qiryat Gat, localizada 56 quilômetros ao sul da capital israelense Tel Aviv. Qiryat Gat é onde fica a sede da IWI.


A IWI foi uma estatal irraelense até 2005. Ela fabrica fuzis e metralhadoras utilizados pelas Forças de Defesa de Israel e outras forças armadas fundo afora. A submetralhadora Uzi, que foi um dos armamentos mais emblemáticos do arsenal israelense da década de 1950 ao início deste século, segue no catálogo da empresa.


A rota do aço

A carga da Villares, avaliada em 441 dólares (cerca de R$ 2.500 à época), chegou à IWI em março. Antes, passou pelo porto de Santos; embarcou no navio MSC Adonis; passou pelo porto de Livorno, na Itália, em fevereiro; foi transferida para o navio MSC Athos; e só depois desembarcou no porto de Ashdod, já em Israel.


Quando a carga chegou no seu destino, a Villares Metals já preparava o envio de uma nova remessa de barras de aço, ainda maior que a primeira, agora para a IMI Systems. 


Partiram do Brasil, novamente via porto de Santos, sete caixas de madeira cheias de metal, avaliadas em 6.228 dólares (aproximadamente de R$ 35 mil). O material seguiu para o porto de Haifa, cidade-sede da Elbit Systems, chegando ao seu destino em abril de 2015.


A Elbit Systems é uma empresa de produtos bélicos israelense fundada em 1996. Em 2018, ela comprou a IMI Systems, que até então era uma uma estatal israelense. 


A IMI Systems surgiu em 1933, ainda antes da fundação do estado de Israel. Naquela época, ainda era chamada de Israel Military Industries e, por isso, a sigla IMI. Foi a IMI Systems que projetou a submetralhadora Uzi. A IWI, destino da primeira carga, por sinal, era uma divisão da IMI que acabou privatizada em 2005.


Procurada, a Villares Metals não quis falar sobre suas exportações. As empresas israelenses IMI Systems e a IWI também não comentaram

Em 2018, o que restava da IMI System foi vendida pelo governo de Israel. A Elbit comprou a companhia. Hoje ela fabrica drones, aviões, tanques, mísseis e outros equipamentos militares e exporta a diversos países. Em 2024, faturou cerca de 1,7 bilhão de dólares e recebeu pedidos de 22,1 bilhões de dólares.


O Brasil, inclusive, chegou a encomendar 36 viaturas blindadas da Elbit em concorrência promovida pelo Exército Brasileiro. A compra, avaliada em cerca de R$ 1 bilhão, foi suspensa após intervenção do assessor especial de Lula, o ex-ministro Celso Amorim, em 2024, ao levar em conta as ações de Israel contra os palestinos.


Procurada, a Villares Metals não quis falar sobre suas exportações. As empresas israelenses IMI Systems e a IWI também não comentaram sua relação com a siderúrgica brasileira. 


Questionado pela reportagem, o governo do presidente Lula, que chegou a chamar a ação de Israel em Gaza de genocídio, fez um jogo de empurra-empurra entre os ministérios e sequer soube informar que órgão público acompanha as exportações da Villares para fábricas de equipamentos militares de Israel.


Incoerência de Lula

Lula já chamou a ofensiva de Israel de genocídio e chegou compará-la ao Holocausto. Por conta disso, foi inclusive declarado persona non grata por Israel. Apesar das críticas, ele não tomou nenhuma medida para conter a colaboração de empresas brasileiras com o Estado isralense durante a guerra em Gaza, ainda que especialistas apontem que o presidente tem a prerrogativa de barrar exportações.


Um relatório da ONG Oil Change International chegou a apontar que o Brasil era responsável pelo fornecimento de 9% de todo petróleo exportado para Israel durante os primeiros nove meses do conflito Israel-Hamas, deflagrado em outubro de 2023.


Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços apontam, inclusive, que o Brasil aumentou suas exportações para Israel durante a guerra. Em 2023, primeiro ano do governo Lula, haviam sido enviados 661 milhões de dólares em produtos. Em 2024, foram 725 milhões de dólares – quase 10% a mais.


Grande parte do que o Brasil vende a Israel é justamente petróleo, seguido de carnes, soja, café e outros produtos. 


A exportação de barras de aço também é relevante. No ano passado, foi o décimo produto mais vendido do Brasil para Israel, com valor total de quase 10 milhões de dólares. Foram exportadas 750 toneladas de barras em 2024, quase a mesma quantidade de 2023. 


Em 2022, ano em que o Brasil bateu recordes de exportação de produtos em geral a Israel, a venda de barras de aço foi de 425 toneladas – 43% a menos do que de 2024. Em 2022, Israel não estava em guerra.


Os negócios do Brasil com Israel durante o conflito são controversos porque a Constituição prevê que o país mantenha relações internacionais pautadas na busca pela paz e pela promoção dos direitos humanos. Também porque o Brasil é signatário de tratados que proíbem exportações de armas e componentes que podem vir a ser utilizadas para crimes de guerra ou genocídios. 


Em entrevista ao Intercept, Gustavo Vieira, professor de Direito Internacional da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, a Unila, e membro da Academia Brasileira de Direito Internacional, lembrou que Lula classificou como genocídio a ação de Israel em Gaza. Portanto, deveria agir para que produtos nacionais não fossem usados como matéria-prima para armamentos usados pelas forças israelenses.


“Não é que haja uma ilegalidade flagrante, visto que o Brasil está exportando barras de aço, mas é incoerente”, disse ele. Vieira ressaltou que toda exportação é feita com autorização do governo federal. Basta, portanto, uma ordem de Lula para que determinados negócios sejam proibidos.


‘A efetividade dos importantes posicionamentos do presidente Lula fica prejudicada se desacompanhada de ações concretas’

“Uma resolução da Câmara de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio poderia estabelecer esse embargo ou restrições comerciais, e isso já deveria ter ocorrido há muito tempo”, ratificou Maira Pinheiro, advogada que milita na questão palestina.


“A efetividade dos importantes posicionamentos do presidente Lula fica prejudicada se desacompanhada de ações concretas voltadas a impedir que o estado brasileiro colabore com a máquina de guerra e morticínio em massa do estado de Israel”, acrescentou ela.


O professor do curso de Relações Internacionais da PUC de São Paulo, Bruno Huberman, confirmou que, apesar das críticas de Lula, o Brasil nunca interrompeu formalmente relações comerciais ou de qualquer outra natureza com Israel. “Isso revela muito da política do Lula, que ele fala duro e age manso”, afirmou à reportagem.


Já a advogada Carol Proner pontuou, em entrevista ao Intercept, que o Brasil deveria fazer mais: “O governo inglês ameaça com sanções, a França também. Tudo que pudermos fazer como governo seria válido”, destacou.


A Turquia já suspendeu determinadas exportações a Israel, incluindo aço, fertilizantes, combustível de aviação, tijolos e equipamentos de construção. O Canadá também interrompeu a venda de armas para os israelenses.


Villares tem controle estrangeiro

A Villares Metals é uma empresa brasileira fundada em 1944, em São Caetano do Sul. Na década de 1960, Lula chegou a trabalhar na empresa como metalúrgico. Foi como funcionário dela que o hoje presidente se envolveu no movimento sindical, o que marcou o início de sua carreira como político.


Desde 2000, a Villares Metals é controlada por empresas estrangeiras. Em 2007, ela foi adquirida pela Voestalpine AG, siderúrgica sediada na Áustria. A empresa diz manter padrões de qualidade de produtos, segurança, sustentabilidade e governança corporativa. Como um de seus valores, garante “fazer a coisa certa”.


O Intercept procurou a Villares Metals para tratar das exportações de barras de aço para indústrias de armas israelenses durante a guerra em Gaza. A empresa informou que seus representantes não concedem entrevista “devido ao guideline de comunicação” do grupo do qual a empresa faz parte – no caso, o Voestalpine AG.


A reportagem insistiu pedindo respostas por escrito de perguntas previamente enviadas por e-mail ou mesmo um posicionamento sobre as vendas da empresa para Israel. Ela não respondeu.


Também procuramos a IWI, que informou que não divulga informações sobre suas operações ou seus clientes. A reportagem também tentou contato com a IMI Systems por e-mail e por meio do site da empresa que a controla, a Elbit Systems. Não houve retorno.


Governo desconhece operação

O Intercept também procurou o governo federal. Perguntamos ao Ministério das Relações Exteriores, o Itamaraty, se o estado brasileiro tem conhecimento de que uma empresa nacional fornece barras de aço para fábricas de armas de Israel e o que a gestão Lula tem a dizer sobre isso. 


O Itamaraty respondeu sugerindo que entrássemos em contato com o Ministério da Defesa, “órgão responsável pela supervisão do comércio exterior brasileiro no que tange a produtos de defesa”.


Uma resposta semelhante veio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, comandado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, do PSB. O órgão respondeu que “não detém informações sobre as empresas que compram produtos brasileiros no exterior, nem sua finalidade e uso no país destino” e ressaltou que “as exportações de armas e materiais militares são reguladas pelo Exército e pela Defesa”.


Procuramos, então, o Ministério da Defesa. O órgão prontamente respondeu ao ser questionado sobre a venda de barras de aço para Israel: “informamos que o Ministério da Defesa não é o órgão de controle do produto em questão”. Enviamos, então, a resposta da Defesa ao Itamaraty e à pasta de Desenvolvimento pedindo um novo posicionamento. Não houve resposta.


Matérias originais do INTERCEPT BRASIL.

Lula não passa de um punguista, 171, 157 e 155 tratado como poodle de estimação de Alexandre de Moraes, que por sua vez não passa de uma marionete, um fantoche e bonecão de posto com verniz de leão de chácara, de Gilmar Mendes, que controla a côrtezinha perdulária Luiz XVI tupiniquim e suas Marias Antonieta vulgo STF como uma facção criminosa com poderes de justiça, instituição essa que nada mais é se não a testa de ferro do ESTABLISCHMENT, assim como são os três puteiros dessa republiqueta bananeira, o executivo, legislativo e judiciário, nessa republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil ou Bostil. Essa é a estrutura altamente criminosa que hoje atua em Cornolândia, também conhecida por Primatolândia, Chimpanzil, Bananil ou Bostil, vulgo Brasil, e sua nação de primatas primitivos ou símios, bonobos bostileiros, vulgo brasileiros.