“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR!, SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

sábado, 17 de fevereiro de 2024

“O mundo não dá importância ao Brasil”, diz Daniel Buarque. Para o pesquisador, ambição brasileira de querer ser visto como uma potência mundial contradiz a pouca importância que o resto do mundo dá ao país. Há um abismo entre a ambição do Brasil de querer ser uma potência mundial e a importância que as cinco potências com assento permanente no Conselho de Segurança da ONU dão ao país. A conclusão é do jornalista e pesquisador Daniel Buarque, que acaba de publicar um livro com os achados de sua pesquisa. Na obra Brazil’s International Status and Recognition as an Emerging Power (O status internacional do Brasil e o seu reconhecimento como uma potência emergente, em tradução livre), Buarque coletou as opiniões de 94 diplomatas, ex-embaixadores, cientistas, empresários, funcionários governamentais e jornalistas sobre o poder do Brasil no exterior. Para eles, o Brasil é um país sem importância, incapaz de interferir nas grandes questões estratégicas, mas que as grandes potências preferem ter a seu lado a ter o país desbancando para o lado rival. “O conceito que eu uso para isso é o de peão cobiçado. Se pensarmos no cenário geopolítico global como um tabuleiro de xadrez, o Brasil é visto como a peça menos relevante, menos poderosa”, diz Buarque. “Ao mesmo tempo, todos esses países, que são grandes potências, querem que o Brasil seja um aliado deles.” A ideia de peão cobiçado é esta: “O Brasil não é visto como poderoso, mas as potências o querem do seu lado“. A distância entre a ambição brasileira de ser uma potência e a pouca importância que o país recebe no resto do mundo faz com que o país colecione sucessivos fracassos em política externa. Entre eles estão o acordo mediado pelo Brasil com o Irã e a Turquia, para tentar impedir a bomba atômica dos aiatolás, a tentativa de Lula de mediar a paz na Ucrânia ou de conseguir uma resolução do Conselho de Segurança da ONU pedindo um cessar-fogo na guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza.


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