“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR! SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

terça-feira, 19 de agosto de 2025

Criminoso, polícia, promotor, jurado e juíz no mesmo papel, é igual a tirania autocrática!

 

"O vilão ou bandido, já sabemos quem é, mas quando esse criminoso também quer ser vítima, polícia, promotor, jurados e juíz tudo ao mesmo tempo aí percebemos a ditadura nas suas mais profundas vertentes"

Quando alguém que já exerce o papel de “vilão” ou “bandido” passa a se colocar também como vítima, tenta inverter a lógica natural da justiça, pedindo compaixão ou desviando o foco da sua responsabilidade. Até aí já existe manipulação.

Mas a perversidade se aprofunda quando essa mesma pessoa ou grupo também assume para si os papéis de polícia, promotor, jurados e juiz. Ou seja, quer controlar tanto a narrativa quanto o julgamento, estabelecendo as regras do jogo de acordo com seus próprios interesses. Nesse ponto, não existe mais espaço para contraditório, defesa ou justiça real: tudo passa a ser decidido unilateralmente, por quem detém o poder.

Essa é a essência de uma ditadura — o monopólio não apenas da força, mas também da verdade e da moralidade. É quando um poder ilegítimo se mascara de legalidade, fingindo cumprir papéis institucionais distintos, mas que na prática são absorvidos pela mesma mão autoritária.

A reflexão que fica é: quando o criminoso vira também o juiz de si mesmo, a sociedade perde. O maior risco não está apenas no ato criminoso em si, mas no silenciamento das vozes que poderiam contestá-lo. É nesse espaço vazio, sem equilíbrio nem pluralidade, que a tirania floresce.

Resumo da ópera.

"O vilão… todos nós reconhecemos. O bandido… sabemos quem é.

Mas quando esse criminoso tenta ser também a vítima… e ao mesmo tempo se coloca como polícia, promotor, jurados e juiz… aí não estamos mais diante de um simples crime.

Estamos diante da essência da ditadura: quando um só lado decide tudo, controla a narrativa, julga, condena e absolve conforme a própria conveniência.

E o mais perigoso não é o crime em si… mas o silêncio da sociedade que aceita esse jogo. Porque quando o criminoso vira juiz… já não há justiça, só tirania."




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