“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR! SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

quinta-feira, 25 de dezembro de 2025

MANIFESTO ODD — O BOSTIL VULGO BRASIL, COMO ELE É, NÃO COMO ELES CONTAM

 

Prefácio — Por que “odd” assusta tanto

Chamam de odd quem rompe o silêncio.

Chamam de radical quem junta os pontos.

Chamam de ameaça quem diz nomes.

Porque no Bostil, o problema nunca foi a mentira — foi alguém lembrando da verdade.

Este não é um texto equilibrado.

É um texto honesto.

E, hoje, isso basta para ser considerado perigoso.


PARTE I — O JUDICIÁRIO: TOGA, PODER E A FICÇÃO DA NEUTRALIDADE

Odd é dizer que Alexandre de Moraes concentra mais poder que muito presidente eleito — sem voto, sem recall, sem controle real.

Odd é lembrar que o STF deixou de ser corte constitucional e virou comitê político permanente, decidindo pauta, discurso e limite do aceitável.

Odd é dizer que: censura continua sendo censura, mesmo quando vem assinada, carimbada e “para o bem da democracia”.

Odd é apontar que Gilmar Mendes, Barroso, Fachin e companhia não são deuses do Olimpo jurídico — são atores políticos com interesses, alianças e biografia.

No Bostil, toga virou escudo moral:

não se questiona, não se vota, não se toca.

Quem questiona é “antidemocrático”.

Quem obedece é “institucional”.

Odd é achar isso normal.


PARTE II — O EXECUTIVO: CONCILIAÇÃO COMO DOENÇA CRÔNICA

Odd é Lula discursar contra elites enquanto governa com a facção de toga, distribui bilhões e cargos para comprar o apóio e proteção do Centrão.

Odd é fingir surpresa com Mota/Pacheco Alcolumbre/Lira, como se eles não fossem filhos legítimos de décadas de acordos sujos.

Odd é chamar isso de governabilidade.

Conciliação com o atraso não é virtude histórica.

É adiamento do colapso.

Bolsonaro ou Lula não são aberrações.

São sintoma.

Sintoma de: militares e quadrilheiros jamais responsabilizados, elites jamais incomodadas, mídia jamais autocrítica.

Odd é tratar Bolsonaro como ponto fora da curva ou Lula como esquerda, quando eles são produtos perfeitamente lógico do sistema que ainda está aí.


PARTE III — O CONGRESSO: O BALCÃO OFICIAL DA REPÚBLICA

Odd é chamar de representantes do povo um Congresso dominado por: ruralistas que destroem terra, pastores que exploram fé, facções, milicianos e narcotraficantes de terno, toga e lobistas que escrevem leis.

Odd é fingir que o Orçamento Secreto foi acidente, não método.

Odd é chamar chantagem de negociação.

No Bostil, o voto termina na urna.

Depois, o mercado decide.


PARTE IV — MÍDIA: A HIPOCRISIA EDITORIAL

Odd é dizer que a Globo, a Folha, o Estadão, Uol etc, não defendem democracia — defendem estabilidade para negócios.

Odd é lembrar que: a mesma mídia que hoje chora instituições aplaudiu o impeachment sem crime, normalizou ajuste fiscal com fome,

criminalizou protesto e romantizou repressão.

Imparcialidade virou marketing.

Crítica virou produto premium.


PARTE V — MERCADO, BANCOS E O DEUS INVISÍVEL

Odd é falar que o Banco Central “independente” é uma piada de mau gosto.

Independente de quem?

Do povo, sempre.

Mas submisso a Faria Lima, JP Morgan, BlackRock e afins.

Odd é lembrar que Roberto Campos Neto nunca foi técnico neutro — foi ideólogo com verniz acadêmico.

No Bostil: o mercado nunca erra, só o povo paga.


PARTE VI — IGREJAS, EMPRESÁRIOS E O CONSÓRCIO MORAL

Odd é dizer que grandes igrejas viraram empresas de isenção fiscal e controle político.

Odd é lembrar que fé virou moeda eleitoral.

Odd é apontar empresários que: sonegam bilhões, pregam meritocracia, e chamam miséria de “falta de esforço”.

No Bostil vulgo Brasil, moral é discurso. Lucro é dogma.


PARTE VII — CONCLUSÃO: ASSUMIR O ODD

Odd é o jovem que não acredita mais.

Odd é o trabalhador que entendeu o jogo.

Odd é quem percebe que esquerda institucional e direita institucional brigam em público, mas se preservam no essencial.

Odd é quem recusa escolher entre: autoritarismo de farda, autoritarismo de toga, autoritarismo de mercado.

Se isso é ser odd, então somos.

Porque num país onde a normalidade é o absurdo institucionalizado, a lucidez sempre parecerá estranha.

Chamem de radical.

Chamem de exagero.

Chamem de odd.

A história costuma chamar isso de consciência tardia.

Parte I — Judiciário

Parte II — Executivo

Parte III — Congresso

Parte IV — Mídia

Parte V — Mercado

Parte VI — Igrejas & Elites


ODD É A FARSA — NOMES, SOBRENOMES E A MENTIRA OFICIAL DO BOSTIL VULGO BRASIL!

 

Chamam de odd.

Estranho.

Radical.

Antidemocrático.

Odd é falar o óbvio em voz alta num país que sobrevive de eufemismo.

Odd é dizer que Alexandre de Moraes concentra poder demais para alguém que não recebeu um único voto - e ainda não passa de um déspota tirano.

Odd é lembrar que o STF virou ator político permanente, não árbitro — e ainda exige reverência como se fosse neutro.

Odd é apontar que censura judicial continua sendo censura, mesmo quando vem embalada em juridiquês progressista.

Odd é dizer que Lula governa com o Centrão enquanto finge surpresa com o Congresso que ele mesmo alimenta.

Odd é lembrar que Arthur Lira não caiu do céu, foi escolhido, sustentado e protegido pelo mesmo sistema que depois posa de refém.

Odd é falar que conciliação com o atraso não é estratégia — é rendição administrada.

Odd é dizer que Bolsonaro ou Lula não foi um acidente, foi produto lógico de décadas de pacto entre elite econômica, militares intocados e mídia conivente.

Odd é lembrar que os militares nunca foram punidos, apenas reciclados em cargos, pensões e silêncio corporativo.

Odd é dizer que quem pede “intervenção” hoje é filho direto da impunidade de ontem.

Odd é falar que Sérgio Moro nunca foi herói — foi projeto.

Projeto de poder, projeto midiático, projeto seletivo.

Odd é dizer que a Lava Jato não morreu por excesso, mas por uso político mal disfarçado.

Odd é apontar que a Globo não defende democracia — defende estabilidade para o mercado.

Odd é lembrar que a mesma mídia que hoje chora instituições aplaudiu impeachment sem crime, ajuste fiscal com fome e polícia descendo o cassetete em protesto.

Odd é dizer que o Banco Central “independente” responde mais rápido a Nova York do que ao Nordeste.

Odd é lembrar que Campos Neto nunca foi técnico neutro, mas ideólogo engravatado com selo Faria Lima.

Odd é falar que:

quem invade terra improdutiva é terrorista,

quem invade orçamento é estadista;

quem quebra vidraça vai preso,

quem quebra o país escreve livro e vira palestrante.

Odd é chamar isso de democracia funcional.

No Bostil, esquerda institucional administra o possível, direita institucional administra o atraso, e o povo administra a sobrevivência.

Quem denuncia é chamado de extremista.

Quem aponta nome vira “irresponsável”.

Quem não aceita a farsa é taxado de odd.

Então assumimos o rótulo.

Se ser odd é dizer que:

toga não dá legitimidade eterna,

voto sem poder real é encenação,

conciliação sem ruptura é anestesia,

então somos culpados.

Porque estranho não é gritar.

Estranho é silenciar.

Estranho é normalizar um país onde o autoritarismo se chama estabilidade e a desigualdade se chama governabilidade.

Chamem de odd.

Chamem de radical.

Chamem do que quiserem.

Mas não chamem de mentira.

Porque o que assusta não é o discurso.

É ele fazer sentido.

ODD É O BRASIL — OU AINDA FINGIR QUE ISSO AQUI É NORMAL

 

Chamam de odd.
Estranho.
Exagerado.
Radical.

Odd é questionar.
Odd é lembrar.
Odd é não engolir.

Mas vamos parar com a farsa:
odd não é o discurso — odd é o país funcionando à base de mentira institucional e gente fingindo surpresa.

É odd um Supremo que fala em Constituição enquanto legisla por despacho.
É odd um Congresso dominado por Centrão, Bíblia, Bala e Boi posar de representante popular.
É odd um Executivo que promete justiça social enquanto governa com banqueiro, militar e velho coronel reciclado.

É odd chamar isso de democracia.

Odd é o STF decidir o que pode ou não ser dito, enquanto se autoproclama guardião da liberdade.
Odd é político jurando defender o povo com foro privilegiado, auxílio-paletó e medo de CPI.
Odd é jornalista de grande mídia chamando censura de “regulação”, miséria de “ajuste” e repressão de “excesso pontual”.

Odd é o Banco Central “independente” — independente de quem?
Do povo, com certeza.
Mas obediente ao mercado como um cachorro adestrado.

Odd é o Bostil vulgo Brasil onde:

quem rouba bilhões prescreve,

quem protesta apanha,

quem passa fome é estatística,

quem questiona vira ameaça.

Odd é chamar isso de estabilidade institucional.

Quando um presidente fala em democracia, mas governa por acordo com o que há de mais podre no sistema, isso não é pragmatismo — é cinismo.
Quando um ex-juiz vira ministro, senador, herói midiático e depois meme constrangido, isso não é combate à corrupção — é teatro mal ensaiado.
Quando militar fala em ordem, mas foge de auditoria, isso não é patriotismo — é corporativismo armado.

E ainda querem chamar o incômodo de odd.

Odd é o jovem que não acredita mais.
Odd é o trabalhador que percebe que o jogo é viciado.
Odd é quem entende que esquerda institucional e direita institucional brigam no palco, mas jantam juntas no bastidor.

No Bostil, a normalidade é o absurdo repetido até virar rotina.
Quem aponta o colapso é taxado de extremista.
Quem pede coerência é chamado de ingênuo.
Quem recusa a farsa vira odd.

Então sejamos.

Se ser odd é não aceitar:
STF sem voto,

Congresso sem vergonha, governo sem ruptura, mídia sem crítica, então assumimos.

Porque o realmente estranho
não é gritar contra isso tudo.

O realmente estranho
é continuar aplaudindo.

E num país onde o autoritarismo veste toga,
o oportunismo veste gravata
e a submissão veste bandeira,

a lucidez sempre parecerá estranha.

Chamem de odd.
A história chama de consciência.

ODD É O BRASIL — OU AINDA FINGIR QUE ISSO AQUI É NORMAL

 

Chamam de odd.

Estranho.

Exagerado.

Radical.

Odd é questionar.

Odd é lembrar.

Odd é não engolir.

Mas vamos parar com a farsa:

odd não é o discurso — odd é o país funcionando à base de mentira institucional e gente fingindo surpresa.

É odd um Supremo que fala em Constituição enquanto legisla por despacho.

É odd um Congresso dominado por Centrão, Bíblia, Bala e Boi posar de representante popular.

É odd um Executivo que promete justiça social enquanto governa com banqueiro, militar e velho coronel reciclado.

É odd chamar isso de democracia.

Odd é o STF decidir o que pode ou não ser dito, enquanto se autoproclama guardião da liberdade.

Odd é político jurando defender o povo com foro privilegiado, auxílio-paletó e medo de CPI.

Odd é jornalista de grande mídia chamando censura de “regulação”, miséria de “ajuste” e repressão de “excesso pontual”.

Odd é o Banco Central “independente” — independente de quem?

Do povo, com certeza.

Mas obediente ao mercado como um cachorro adestrado.

Odd é o Bostil vulgo Brasil onde:

quem rouba bilhões prescreve,

quem protesta apanha,

quem passa fome é estatística,

quem questiona vira ameaça.

Odd é chamar isso de estabilidade institucional.

Quando um presidente fala em democracia, mas governa por acordo com o que há de mais podre no sistema, isso não é pragmatismo — é cinismo.

Quando "ex" criminosos são eleitos pelo voto, com por exemplo um ex-juiz vira ministro, senador, herói midiático e depois meme constrangido, isso não é combate à corrupção — é teatro mal ensaiado.

Quando militar fala em ordem, mas foge de auditoria, isso não é patriotismo — é corporativismo armado.

E ainda querem chamar o incômodo de odd.

Odd é o jovem que não acredita mais.

Odd é o trabalhador que percebe que o jogo é viciado.

Odd é quem entende que esquerda institucional e direita institucional brigam no palco, mas jantam juntas no bastidor.

No Bostil, a normalidade é o absurdo repetido até virar rotina.

Quem aponta o colapso é taxado de extremista.

Quem pede coerência é chamado de ingênuo.

Quem recusa a farsa vira odd.

Então sejamos.

Se ser odd é não aceitar:

STF sem voto, Congresso sem vergonha, governo sem ruptura, mídia sem crítica, então assumimos.

Porque o realmente estranho não é gritar contra isso tudo. O realmente estranho é continuar aplaudindo. 

E num país onde o autoritarismo veste toga, o oportunismo veste gravata e a submissão veste bandeira, a lucidez sempre parecerá estranha.

Chamem de odd.

A história chama de consciência.

OS 10 MANDAMENTOS DO ANARCHY NOW! (Para um país que confunde obediência com virtude)

 

I — NÃO TERÁS INSTITUIÇÕES COMO DEUSES

STF não é sagrado.

Congresso não é intocável.

Presidente não é salvador.

Autoridade sem voto, sem controle e sem limite

é poder demais para qualquer mortal.


II — NÃO CHAMARÁS CENSURA DE DEMOCRACIA

Censura judicial continua sendo censura.

Mesmo quando vem assinada por déspotas tiranos togados como Alexandre de Moraes e embalada em discurso de “defesa da democracia e institucional”.

Quem manda calar tem medo do que pode ser dito.


III — NÃO ACEITARÁS CONCILIAÇÃO COMO VIRTUDE

Conciliação com o atraso é rendição elegante.

Lula governa com o Centrão porque escolheu governar sem ruptura com o crime pois ele é o próprio crime.

Arthur Lira/Hugo Mota/Rodrigo Pacheco/Alcolumbre não é desvio.

É o sistema funcionando corretamente.


IV — NÃO TRATARÁS BOLSONARO NEM LULA COMO ACIDENTE

Lula e Bolsonaro, foram fabricados.

Por militares impunes.

Por elites covardes.

Por mídia oportunista.

Por um ESTABLISCHMENT feudalista.

Por justiça seletiva e o crime organizado oficializado e institucionalizado.

Chamá-los de exceção é absolver quem os produziu.


V — NÃO CONFIARÁS NO CONGRESSO COMO REPRESENTAÇÃO

O Congresso não representa o povo.

Representa orçamento, o poder econômico das castas dominantes e suas elites privilegiadas, lobby e chantagem do sistema.

O Voto acaba rápido.

Depois, o dinheiro legisla.

Chamam isso de democracia pois só a democracia permite tais coisas. Por isso chamamos de prostíbulo e seu balcão de negócios institucionalizado.


VI — NÃO CRERÁS NA MÍDIA COMO ÁRBITRA MORAL

Globo, Folha, Estadão etc, defendem a democracia como ela é na prática e não como é vendida, por isso defendem estabilidade para seus negócios invariavelmente escusos.

Apoiam o que lhes é conveniente. 

Normalizaram o crime quando lhes convém.

Criminalizam só o que lhes incômoda.

Depois pedem aplauso.


VII — NÃO ADORARÁS O MERCADO

O mercado não é neutro.

É poder político sem voto.

O Banco Central “independente” é independente só do povo.

Campos Neto, Galipolo, não são técnicos.

São ideólogos com gravata cara.

Quando o mercado erra ou acerta,

o povo é sempre quem paga a conta do puteiro.


VIII — NÃO TRANSFORMARÁS FÉ EM PALANQUE

Fé não é empresa.

Igreja não é partido.

Pastores viraram cabos eleitorais.

Isenção virou privilégio.

Miséria virou negócio.

Ignorância virou pedagogia.

Às crenças religiosas são esquizofrenia neurastenica e a fé um grande e lucrativo negocia em campanha.


IX — NÃO ACEITARÁS MORAL SELETIVA

Empresário que sonega bilhões pregando meritocracia é fraude moral.

Elite que chama fome de ineficiência é violência estrutural.

Lei só para baixo não é justiça.


X — ASSUMIRÁS O ODD

Ser odd é não encaixar na mentira coletiva.

É desconfiar quando mandam obedecer.

É pensar quando pedem silêncio.

Não escolhemos entre:

autoritarismo de farda,

autoritarismo de toga,

autoritarismo de mercado.

Escolhemos lucidez.


DECLARAÇÃO FINAL

Num país onde o absurdo virou rotina,

a consciência parece estranha.


Chamem de radical.

Chamem de exagero.

Chamem de odd.


O Anarchy Now! existe

porque aceitar nunca foi opção, mas resistir é convicção!




Agora e só agora, e mesmo assim por conveniência, para tentar salvar o que já não tem mais, que é credibilidade e reputação, a grande e velha imprensa e mídia fascista, nazista e corporativa mais o sistema que o criou, alimentou e usou como testas-de-ferro, fantoche e marionete, para atingir seus objetivos, mesmo sabendo o estrume, a escória, o lixo tóxico que Alexandre de Moraes sempre foi e continua sendo, mas por estes serem úteis por fazer parte de uma instituição tão podre quanto imune, impune e intocável do estado opressor nazifascista tupiniquim, como é o poder judiciário e principalmente a côrtezinha perdulária Luiz XVI e suas Marias Antonieta vulgo STF. O monstro alimentado, crescido e protegido pelo ESTABLISCHMENT para ser usado como cão de guarda para perseguir e destruir críticos e opositores desse sistema dominante e suas elites privilegiadas podres, esse começa a descartar e cuspir seu monstro e capo mafioso de estimação, até porque ele escapou da coleira do sistema e se tornou um fardo pesado demais para manter e protegê-lo, corrupto, oportunista, presunçoso, pretensioso arrogante, prepotente e egocêntrico, o FAKE JUDGE, o pseudo juíz, o déspota tirano, serviçal e fazedor do serviço sujo do sistema será abandonado e no momento que ele perder sua blindagem e proteção a toga, seu corpo não será o suficiente para sequer servir como um petisco para milhões de inimigos que ele criou, e que estarão lhe espreitando sem sua armadura de blindagem, sua toga protetora mas principalmente o sistema que lhe criou, alimentou e protegeu enquanto ele e seus parsas faziam o serviço sujo para esse sistema, seus dias de Napoleão estão contados e se aproxima seus dias agora de Saddam Hussain, Luiz XVI e Maria Antonieta. Que jamais descanse muito menos em Paz, medusa, déspota tirano!

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ODD: O ESTRANHO NÃO É O SISTEMA — É VOCÊ AINDA ACREDITAR NELE

 

Chamam de odd.

Estranho.

Esquisito.

Fora do padrão.

Mas vamos ser honestos: odd não é o que destoa — odd é o que ainda finge normalidade num mundo apodrecido.

É odd quando um político fala em democracia com a mão enfiada no bolso da censura.

É odd quando a mídia vende colapso como estabilidade.

É odd quando o autoritarismo se fantasia de ordem, e a obediência vira virtude cívica.

Chamam isso de estranho porque não sabem mais reconhecer a contradição quando ela grita.

O sistema inteiro é um teatro de absurdos repetidos tantas vezes que viraram paisagem.

O que questiona vira odd.

O que resiste vira radical.

O que pensa vira perigoso.

Odd é quem aponta que o rei está nu.

Odd é quem não bate palma no ritual da mentira institucional.

Odd é quem percebe que algo “não encaixa” — porque nunca encaixou.

A palavra odd não descreve o desvio.

Ela denuncia o deslocamento coletivo da consciência.

Quando tudo é corrupção, chamar a ética de estranha é conveniente.

Quando tudo é vigilância, chamar a liberdade de esquisita é estratégico.

Quando tudo é submissão, chamar a rebeldia de odd é sobrevivência do poder.

Não, o estranho não é o dissenso.

O estranho é a normalização do absurdo.

O estranho é a docilidade diante do controle.

O estranho é ainda pedir permissão para existir.

Se isso é odd, então sejamos.

Se questionar incomoda, incomodemos.

Se não encaixar é crime, sejamos culpados.

Porque num mundo doente, a lucidez sempre parece estranha.

E quem chama isso de odd já escolheu ficar confortável demais para perceber o colapso ao redor.


No Bostil, Bananil vulgo Brasil, precisarmos de uma Revolução Francesa, mas também de um Robespierre

 


A Multidão Não Gritava por Sangue. Gritava por Fim.

As praças da Revolução Francesa não eram silenciosas.
Eram ensurdecedoras.

Quando a lâmina caía, a multidão gritava:
“À la guillotine!”
Mas isso não era um pedido de morte.
Era um pedido de encerramento.

Fim da fome.
Fim do privilégio hereditário.
Fim da mentira de que alguns nascem para mandar e outros para obedecer.

A guilhotina não foi apenas uma máquina — foi uma frase política de aço.
Cada cabeça que rolava dizia algo simples e brutal:
ninguém é sagrado quando vive sugando o povo.

A praça não aplaudia o sangue.
Aplaudia a queda do intocável.


A Violência Não Começou na Praça. Começou no Palácio.

A história oficial adora fingir choque:
“Como puderam comemorar execuções?”

Hipocrisia.

Onde estava esse choque quando:

  • camponeses morriam de fome enquanto banquetes apodreciam em Versalhes?
  • impostos esmagavam quem nada tinha?
  • reis governavam por “direito divino” enquanto o povo vivia por direito nenhum?

A multidão não criou a violência.
Ela respondeu a séculos dela.

A guilhotina foi o momento em que o povo disse, em coro:

“Chega.”


O Verdadeiro Escândalo Nunca Foi a Guilhotina. Foi a Igualdade.

O que realmente apavorou o mundo não foi a lâmina.
Foi o princípio:

O mesmo fim para nobres e plebeus.

Nenhum privilégio na morte.
Nenhuma exceção pelo sobrenome.
Nenhum cargo acima do julgamento coletivo.

Por isso a Revolução ainda incomoda.
Por isso ainda tentam tratá-la como “excesso”, “erro”, “barbárie”.

Porque ela provou algo perigoso demais para o poder aceitar: autoridade não é eterna.


Hoje Não Há Guilhotinas. Há Algo Pior.

Hoje não há praças lotadas.
Há algoritmos, tribunais seletivos, imprensa domesticada e indignação administrada.

Os reis não usam coroas.
Usam ternos, cargos, discursos vazios e segurança privada.

E o povo? Assiste tudo pela tela. Silenciado. Fragmentado. Convencido de que protestar é “radical demais”.

Mas a lógica é a mesma:

  • concentração extrema de poder
  • miséria naturalizada
  • e uma elite que se acha imune às consequências

A diferença é que agora querem uma revolução sem barulho, sem ruptura, sem risco.

Ou seja: sem revolução.


A Praça Ainda Existe. Ela Só Mudou de Forma.

A multidão da Revolução Francesa gritava porque sabia que não havia retorno.

Quando o povo entende isso, a história acelera. E quem está no topo sempre finge surpresa.

Não se trata de repetir a guilhotina. Trata-se de repetir o princípio:

Nenhum poder é legítimo se precisa da miséria para existir.

Nenhuma autoridade é intocável.

Nenhum sistema sobrevive quando perde o medo do povo — e o povo perde o medo dele.

As praças podem estar vazias.
Mas o grito continua ecoando.

E ele não pede sangue.
Pede fim.

Anarchy Now!
Porque toda ordem injusta termina do mesmo jeito:
quando o povo decide que acabou.

Blog Anarchy Now! — ácido, histórico, simbólico e atual, sem anestesia:

quarta-feira, 24 de dezembro de 2025

Que a Revolução Francesa e Robespierre, nos inspire!

 A podridão institucional, moral, ética, cultural e étnica-cultural, dessa republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil ou Bostil, Bananil, chegou a um patamar tão absurdo que é impossível distinguir quem não é bandido nas instituições do estado, não é por acaso que quando os escândalos criminosos, que estão sempre presentes e de forma invariavelmente escancarada, ganham proporções que foge do controle das quadrilhas, máfias e organizações criminosas que o sistema dominante e suas elites privilegiadas podres monopoliza estas invariavelmente, para se proteger e manter-se no poder, descartam seus testas-de-ferro, fantoches e marionetes.

Como o que está acontecendo com o FAKE JUDGE o pseudo juíz, o déspota tirano e projeto fracassado de ditador autocrata, o cabeça de rola e xerife de revista em quadrinhos Alexandre de Moraes, que foi criado, alimentado e usado como cão de guarda do ESTABLISCHMENT e o sistema, para perseguir e destruir opositores desse sistema e agora este percebendo que perdeu o controle desse seu cão-de-guarda, esse monstro de toga e sua quadrilha de toga da côrtezinha perdulária Luiz XVI tupiniquim, vulgo STF, assim vendo que não só o monstro ungido pela sua imunidade, impunidade e intocabilidade institucional, se acha indestrutível mais o fardo que este começa a representar para o sistema esse começa a desconstruir o mito do monstro oniciente, onipresente e onipotente, mostrando suas entranhas criminosas para em seguida cuspi-lo, descartando como papel higiênico usado. 

Resta saber se o prostíbulo congresso na figura do senado cheio de pombos sujos de rabo preso com a côrtezinha perdulária Luiz XVI tupiniquim, vulgo STF, fará o que não teve coragem de fazer até agora que é cortar as cabeças da medusa de toga, até porque os putos do senado sabe que o FAKE JUDGE, o pseudo juíz e déspota tirano Alexandre de Moraes, que tem engavetados centenas de inquéritos, ações e investigações, exatamente para usar como moeda de troca ou pressão contro os putos do senado, certamente o FAKE JUDGE usará todos os arquivos com as ações sobre os incontáveis crimes cometidos pelos putos senadores em sua vida pública e privada, caso o senado abra o processo de impeachment contra algum dos déspotas tiranos togados.

Afinal os déspotas tiranos togados sabem que sem sua armadura de proteção sua toga e caso a montanha de crimes gravíssimos cometidos por eles for parar nas mãos de seus inimigos ávidos por vingança e com sede de sangue na boca o destino deles, os togados sem toga, será a guilhotina no melhor estilo Robespierre, eles os togados também sabem que quando estiverem a ponto de serem decapitados não faltará multidões para gritar.

“À la guillotine !”

(“Para a guilhotina!”) 

“Vive la Nation !”

(“Viva a Nação!”)

“Vive la République !”

“À bas le roi !”

(“Abaixo o rei!”)

“Mort aux aristocrates !”

(“Morte aos aristocratas!”)

“Liberté ! Égalité ! Fraternité !”

“Traître !” (Traidor)

“Vampire du peuple !” (Vampiro do povo)

“Tu as assez mangé !” (Você já comeu demais!)

“Rends l’or !” (Devolva o ouro!)

“C’est fait !” (“Está feito!”)

“Justice !”

“Vive la justice du peuple !”

Que vivemos em uma repúblqueta bananeira com uma narco-ditadura stalinista cleptocrata instalada composta por uma quadrilha máfia e organização criminosa composta pelos poderes executivo, legislativo e judiciário, não se tem a menor dúvida, e tudo isso só a tal da democracia permite sob a falácia de que o povo está no poder atravéz de "seus" representantes políticos e governantes, e que os indivíduos não conseguem viver sem o monopólio do poder e a tutela do estado opressor e suas instituições. Essa é uma das maiores mentiras, enganações e ilusão vendida pela tal da democracia. A democracia é uma farsa tão grande quanto bem vendida para as massas invariavelmente burras e de manobras. No balaio da democracia estão regimes totalmente opostos sempre com o carimbo ou chamados todos de democracias, desde nações com a mais alta dos direitos e liberdades civis como Holanda, nações escandinavas, Nova Zelândia etc, até às ditaduras mais sanguinárias também chamadas de democracias, como por exemplo a chamada "maior democracia do mundo" a Índia, assim como Venezuela, Rússia e outras que usa eleições, o voto e os chamados representantes do povo os políticos e governantes, além de instituições opressoras e violadoras dos direitos humanos e individuais, como artifícios para manter ditaduras e tiranos ditadores autocratas sanguinários eternizados no poder.