Nem precisa ser um especialista ou cientista político, para entender como agem os políticos na defesa de seus interesses pessoal e invariavelmente escusos, assim como dos interesses daqueles a quem os políticos e a política partidária serve.
O imbecil eleitor ou aquele que vota em políticos e ainda acredita neles e nas promessas que estes fazem, esse eleitor na verdade nunca passa de um mero instrumento de manobra, inclusive já idealizado pela tal da democracia para fazer parte desse jogo, mas como a bola a ser chutada para todos os lados pelos jogadores desse jogo os políticos e governantes, pois é esse mesmo eleitor que faz parte das massas invariavelmente burras e de manobras, a serviço do sistema e claro do jogo dos políticos.
Nenhum político ou governante faz nada despretensiosamente, muito menos pensando primeiro ou exclusivamente no bem do eleitor, seja do imbecil que votou nele, seja na população, o jogo político não difere muito do jogo no mundo do crime organizado onde tudo se fundamenta em interesses obviamente escusos, ninguém em nenhum destes ambientes agem pensando em terceiros muito menos se apegam a conceitos de valor moral e ético que não seja aqueles regem o mundo e sub-mundo do crime.
Não é por acaso que o mundo e sub-mundo político-partidario então é constituído por conchavos políticos ou acordos convenientes aos próprios políticos e aos interesses escusos a quem estes serve tendo como prioridade o poder pelo poder e a eternização neste.
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