A polícia brasileira é considerada a pior polícia do mundo, segundo os maiores e mais respeitados organismos internacional defensores dos direitos humanos como. Anistia Internacional, Departamento de Direitos Humanos da ONU, Côrte Interamericana de Justiça e Direitos Humanos e a ONG Human Rights Watch, e não é só por ser a mais violenta e que mais desrespeita os direitos civis e humanos, a que mais mata e da forma mais covarde e troglodita, como também porque só comete todos estes crimes contra civis especialmente pessoas pobres e miseráveis, o que configura discriminação e perseguição social.
Mas por que mesmo diante de tudo isso nenhum governo, inclusive aqueles que 'se diz' ou se vende, como sendo de esquerda e progressista, como o governo Lula, nunca tem o menor interesse em faz nada para sequer amenizar esse verdadeiro massacre social contra uma grande parte de uma população já tão ignorada discriminada excluída segregada e deserdada pelo estado, a resposta tanto pode ser simples, quanto complexa, simples pela inferioridade moral do brasileiro mas principalmente pelo fato das vítimas serem exclusivamente pessoas pobres e miseráveis ou seja sem poder, sem vez nem voz, e complexa pelo contexto sociológico histórico cultural estrutural e étnico-cultural, que envolve todo o povo e a sociedade e que cria o conceito do oprimido que quer oprimir para se destacar e afirmar, e do opressor que quer se manter oprimindo e monopolizando esse seu poder para oprimir os sem poder e os sem voz nem vez.
Como todo governo é composto de políticos e governantes extratos de um povo e quando esse povo e primitivo, é medíocre e inferior em todos os sentidos, é óbvio que não se poderia esperar nada de positivo não só dos seus políticos e governantes como de todo um contexto que foi moldado na estrutura moral ética e cultural desse povo.
O Brasil e o brasileiro, tem uma história que ilustra bem toda essa mediocridade e inferioridade moral ética e cultural típica da nação brasileira, não é por acaso que comportamentos tão reprováveis, quanto canalhas cafajestes e calhordas, como o famigerado e infame jeitinho, a esperteza e a malandragem, o gostar de levar vantagens em tudo não importando como, é tão comum quanto exaltados pelo brasileiro que se vangloria do que deveria se envergonhar.
Ser ungido por um falso e imoral poder não torna ninguém poderoso moralmente, já que o poder de fato está no conhecimento do indivíduo e não no cargo ou função que ocupa, muito menos na força física que esse tem, isso vale desde o servidor mais ralé como um policial, ao juíz de uma corte ou presidente da república, apesar de nas sociedades primitivas ou subdesenvolvidas, por força do subdesenvolvimento moral e cultural destas, se conceder a estes um poder subjetivo para manter o monopólio do poder central nas mãos da meia-dúzia que detém o poder econômico e isso é muito comum em nações subdesenvolvidas como o Brasil.