“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR!, SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

Petrobrás, um exemplo de quão nefasto para o brasileiro é um monopólio

 Com os preços dos combustíveis nessa republiqueta bananeira nas alturas, e para quem não sabe no primeiro ano do governo Lula, só a gasolina já subiu 12,5% para se ter uma idéia de quão nefasto é o monopólio da Petrobrás essa monopolista oligopolista e carteirista Petrobosta, vulgo Petrobrás, chega ao absurdo de  re-injetar nos poços mais da metade do gás natural extraído tudo para manter os preços para os consumidores o mais alto possível e assim lucrar o máximo possível as custas dos consumidores brasileiros. Só em 2022 em média a Petrobrás re-injetou nos poços diariamente 65% do gás extraído, mas mente dizendo que só foi 10% e não por falta de demanda mas porque os dutos não chega a todo o país, quando se sabe que 70%  do gás GNV ou gás natural é consumindo exatamente nas regiões onde o gasoduto chega, ou seja, as regiões sudeste sul e parte do nordeste.

Esse são os "benefícios" oferecidos pelos monopólios oligopólios e carteis, que são ainda mais devastadoras quando são estatais como é o caso da Petrobrás. Apesar da idéia de auto-suficiência em qualquer setor e ainda mais no setor energético, ser benéfica em qualquer nação, essa auto-suficiência nunca foi benéfica para os brasileiros nessa republiqueta bananeira, seja em recursos natural, como o energético e mineral, seja no setor de alimentos, muito pelo contrário, pois significa que a auto-suficiência só aumenta a desgraça da população menos ou nada favorecida, já que só beneficia, ainda mais, o poder econômico e a escandalosa e vergonhosa concentração de renda e riquezas, contribuindo assim para o abissal fosso social entre as castas dominadas e suas rales e as castas dominantes e suas elites privilegiadas podres.

A monopolista oligopolista e carteirista Petrobosta, vulgo Petrobrás, poderia vender combustíveis por muito menos da metade do valor que vende, mas não o faz não só para lucrar absurdamente e distribuir grande parte desse lucro extorquido ou assaltado do consumidor brasileiro, para "meia-dúzia" de rentistas que lucram bilhões com a desgraça dos consumidores brasileiro. 

Outro escândalo vergonhoso é o fato da Petrobrás exportar gasolina por 1/5 ou 20% do valor que vende no mercado interno, e por que a Petrobrás faz isso, os motivos são vários desde o infame monopólio, ganância para lucrar cada vez mais as custas da desgraça dos consumidores e da população principalmente pobre daqui, também pelo fato da Petrobrás ter que exportar gasolina e petróleo a preços bem baixos para conseguir competir com grandes exportadores como os árabes, os russos e outras nações exportadora, já que ao contrário do farsa vendida pelo governo e mídia chapa-branca, o preço dos combustíveis, devido ao baixo preço do petróleo pelo excesso de oferta no mercado mundial, estes preços são cada vez mais baixos, mas na repúbliqueta bananeira e esgoto chamado Brasil acontece exatamente o contrário e tudo para beneficiar sempre os mesmos dos corruptos e ladrões que compõe o estado e suas instituições, as castas dominantes e suas elites privilegiadas podres e isso é fato!

terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

O Sistema dominante tem uma absurda capacidade de não só influenciar como determinar o que a sociedade e seus indivíduos deve pensar ou achar que pensam, mas principalmente agir como esse sistema quer, ou seja, os indivíduos, principalmente quando faz estes fazem parte da sociedade, estes devem agir como o gado em uma fazenda de confinamento e engorda, tendo que comer e beber não só o que lhe é disponibilizado, na dieta especificada e nos horários definidos, assim como os limites de onde ir e o que pode e não pode fazer. Na sociedade os indivíduos vive como se estivessem usando uma coleira só que virtual, essa coleira é a dos conceitos de valor que quase sempre são falsos pois existem só para bitolar e enquadrar publicamente a maioria, que deve agir como uma boiada no curral, mas libera os donos do curral. Esse cabresto ou coleira dos conceitos falsos de valores principalmente os de ordem moral, é tão mais forte, quanto mais simplório for o indivíduo, além do fato destes serem transformados em 'soldados' a serviço do sistema servindo como cães de guarda, e os demais mesmo ainda não sendo cães de guarda desse sistema e seus falsos valor, eles são incapazes de discernir entre a razão e estes tais conceitos de valor, ou seja, são incapaz de pensar muito menos 'fora da caixa'


Ao contrário do que se vende como verdade, de que a sociedade é injusta com a mulher, o fato é que no geral a vida é muito mais fácil para quem é mulher pelos privilégios, regalias, vantagens, benefícios e benesses, que elas tem, do que para quem é homem o eterno vilão e verdadeiramente injustiçado, e essa verdade, por mais que se tente negar, fica ainda mais evidente quanto mais desenvolvido evoluído é o país.


Só os homens são capaz de saber o que significa fidelidade pois são os únicos a manter um relacionamento ou uma mulher, sem interesses escusos, principalmente oportunista aproveitador explorador muito menos financeiro como fazem as mulheres, e por isso ele é capaz de perdoar sem segundas intenções ou interesses. O que é ser bem amado, a começar por essa farsa chamada amor, ainda mais nos relacionamentos entre humanos, depois para os falsos-moralistas ser bem amado é ser um imbecil, um otário e trouxa de plantão, que aceita tudo e que irreleva tudo, por mais humilhado e preterido que seja pela mulher, é ser um indivíduo sem auto-estima, sem altivez e sem amor próprio, enfim é aquele que só apanha sem dizer uma palavra e quando diz é taxado de "mal amado" esse tão velho e mofado, quanto canalha cafajeste e calhorda, clichê falso-moralista e hipócrita, feminista.


Quando exaltar um ser humano seria bom não se esqueçer de todas as maldades, crueldades, barbaridades, atrocidades, covardias e desgraças sádicas, as quais nossa espécie é capaz, ignorar, irrelevar, minimizar ou terceirizar estas desgraças para tentar justificar sua exaltação é ser corporativista, complacente, condescendente e muitas vezes cúmplice destas desgraças, afinal a solidariedade ou a bondade, pode ser uma demonstração do sentimento de culpa por dor na consciência, ou de pretensão para inflar o ego, afinal o ser humano não é um ser bom ele é conveniente aos seus propósitos mesmo consciente ou não!


"Quanto mais tempo vivemos, menos teremos para viver, pois a morte se aproxima!"


domingo, 25 de fevereiro de 2024

Quando a vida deixa de ser um prazer e passa a ser uma obrigação, um compromisso sem satisfação, um fardo pesado a ser carregado, a única saída digna é o nilismo ou então a morte!


Uma coisa ninguém pode negar nos bolsonaristas que é sua capacidade de ser estúpidos, energúmenos, ridículos e patéticos, e ainda se conformar e vangloriar se do que deveriam morrer de vergonha ou ter crises existencial.


É fácil perceber aquela velha e conhecida inveja tupiniquim da Argentina e dos argentinos, pela superioridade social cultural intelectual e étnica-cultural da Argentina, afinal a Argentina tem aquilo que não se compra por mais dinheiro que se tenha(que não é o caso do Brasil), mas sim se conquista, não é por acaso que vem crise, vai crise econômica, e a Argentina continua na frente, e bem na frente, da repúbliqueta bananeira, seja do ponto de vista social, cultural, intelectual etc, por isso que a Argentina sempre teve um IDH muito acima da repúbliqueta bananeira, educação saúde transportes e segurança, sempre foi um marco na história da Argentina, não foi por acaso que metrô e telefone chegaram na Argentina quase ao mesmo tempo que chegaram na Europa e Estados Unidos, enquanto aqui só quase um século depois. A Argentina praticamente alimentou os Estados Unidos e Europa até a década de 30, foi uma das três nações mais ricas do planeta no início do século 20, até hoje é um dos povos que mais ler e consome cultura no mundo, pode não significar muito mas tem cinco prêmios Nobel, de cada três argentinos que estudava, dois iam estudar na Europa na França, Itália, Inglaterra, e trazia de lá uma rica bagagem cultural intelectual e social. Historicamente a Argentina nunca foi e jamais será inferior ao Brasil qualquer que seja o quesito, seja serviços público básicos como educação, saúde, segurança, transportes, seja na distribuição de renda ou justiça social, não é por acaso que o IDH da Argentina é e sempre foi muito superior ao brasileiro, até porque tamanho territorial, populacional ou do PIB etc, não importa. A Argentina e os argentinos sabem viver com inflação alta muito mais que os brasileiros, até porque a muito tempo que os argentinos podem abrir contar e poupar em moedas forte, além do mais a Argentina passa por crises econômica mas quando supera volta a crescer rapidamente e assim se recupera.


sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

Como 2 anos de guerra na Ucrânia mudaram a Rússia

 Author, Steve Rosenberg Role, 

Editor da BBC para assuntos relacionados à Rússia

Enquanto eu observava russos deixando flores em homenagem ao líder da oposição Alexei Navalny, um jovem compartilhou comigo sua reação à morte do ativista na prisão.

 "Estou em choque", ele disse, "assim como há dois anos, em 24 de fevereiro, quando a guerra começou”.

 Isso me fez pensar em tudo o que aconteceu na Rússia nestes últimos dois anos, desde que o presidente russo, Vladimir Putin, ordenou a invasão em grande escala da Ucrânia.

 É uma coleção de dramas, derramamentos de sangue e tragédias. A guerra levou morte e destruição à Ucrânia. E os militares russos também sofreram perdas enormes:

 Cidades russas foram bombardeadas e alvo de ataques de drones;

Centenas de milhares de homens russos foram convocados para o Exército;

Os mercenários do Grupo Wagner se amotinaram e marcharam em direção a Moscou. Seu líder, Yevgeny Prigozhin, morreu depois em um acidente de avião;

O Tribunal Penal Internacional emitiu um mandado de prisão contra o presidente da Rússia por supostos crimes de guerra;

Agora o crítico mais contundente de Vladimir Putin está morto.

O dia 24 de fevereiro de 2022 foi um divisor de águas.

 Tiros, veneno e queda da janela: outros adversários de Putin que morreram em condições não esclarecidas

Mas olhando para trás, a trajetória estava clara. Em 2014, a Rússia anexou a Crimeia e interveio militarmente pela primeira vez na região de Donbas. Alexei Navalny foi envenenado com um agente nervoso em 2020, e preso em 2021. A repressão interna na Rússia é anterior à invasão da Ucrânia, mas se intensificou desde então.

 Quanto a Vladimir Putin, dois anos após o início da guerra, ele parece cada vez mais confiante e determinado a derrotar seus inimigos dentro e fora do país. Ele critica os Estados Unidos, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e a União Europeia, e apresenta a guerra da Rússia na Ucrânia como uma guerra contra a Rússia pelo "Ocidente coletivo", uma batalha existencial pela sobrevivência do seu país.

 Como e quando isso vai terminar? Não posso prever o futuro. Posso, no entanto, recordar o passado.

 Recentemente, num armário de casa, encontrei uma pasta empoeirada com cópias das minhas reportagens sobre a Rússia de mais de 20 anos atrás: os primeiros anos de Putin no poder.

 Consultá-las foi como ler sobre uma galáxia diferente, a anos-luz de distância.

 "De acordo com uma pesquisa recente, 59% dos russos apoiam a ideia da adesão da Rússia à União Europeia...", escrevi em 17 de maio de 2001.

 "A Otan e a Rússia estão buscando ativamente uma cooperação mais próxima: um sinal para ambos os lados de que a verdadeira ameaça à paz mundial não reside um no outro...", diz um texto de 20 de novembro de 2001.

 Mas, então, quando será que tudo isso desandou? Não sou a única pessoa se perguntando isso.

O ex-secretário-geral da Otan, Lord Robertson, diz que a perda do status de superpotência da Rússia ‘corroeu’ Putin.

"O Putin com quem me encontrei, com quem fiz bons negócios, com quem estabeleci um Conselho Otan-Rússia, é muito, muito diferente deste quase megalomaníaco do momento", disse recentemente o ex-secretário-geral da Otan, Lord Robertson, quando nos encontrámos em Londres.

 "O homem que esteve ao meu lado em maio de 2002, bem ao meu lado, e disse que a Ucrânia é um Estado-nação soberano e independente que vai tomar suas próprias decisões sobre segurança, é agora o homem que diz que [a Ucrânia] não é um Estado-nação ."

 Robertson se lembra, inclusive, de Putin ter contemplado a adesão da Rússia à Otan.

 “Na minha segunda reunião com Putin, ele disse explicitamente: 'Quando é que vocês vão convidar a Rússia a aderir à Otan?' Eu disse: 'Não convidamos os países a aderirem à Otan, eles solicitam.' E ele disse: 'Não vamos ficar parados na fila ao lado de um monte de países que não importam’.”

 Ele afirma, no entanto, que não acredita que Putin realmente quisesse solicitar a adesão à Otan.

 "Ele queria que fosse oferecida a ele, porque acho que ele sempre pensou — e pensa cada vez mais — que a Rússia é uma grande nação no cenário mundial e precisa do respeito que a União Soviética tinha", avalia.

 "Ele nunca se sentiria confortável numa aliança de nações iguais, todas sentadas à mesa, debatendo e discutindo interesses de política comum."

 'Ego cada vez maior'

Robertson destaca que a União Soviética já foi reconhecida como a segunda superpotência do mundo, mas a Rússia não pode fazer qualquer reivindicação nesse sentido hoje.

 "Acho que isso meio que corroeu o ego [de Putin]. Some isso à fraqueza, algumas vezes, do Ocidente e, em muitos aspectos, às provocações que ele enfrentou, assim como a seu próprio ego cada vez maior. Acho que isso transformou o indivíduo que queria cooperar com a Otan em alguém que agora vê a Otan como uma enorme ameaça."

 Mas Moscou vê as coisas de maneira diferente. As autoridades russas afirmam que foi a expansão da Otan para o leste que minou a segurança europeia e levou à guerra. Eles acusam a Otan de quebrar uma promessa feita ao Kremlin, supostamente nos últimos dias da União Soviética, de que a aliança não aceitaria países que estiveram anteriormente na órbita de Moscou.

 “Certamente não havia nada no papel”, afirma Robertson.

 "Não houve nada acordado, não houve nenhum tratado nesse sentido. Mas foi o próprio Vladimir Putin quem assinou a Declaração de Roma em 28 de maio de 2002. O mesmo pedaço de papel que assinei, que consagrava os princípios básicos da integridade territorial e da não-interferência em outros países. Ele assinou isso. Não pode culpar mais ninguém."

 Na cidade de Solnechnogorsk, a 64 quilômetros de Moscou, os dois últimos anos da história da Rússia estão “em exposição” no parque.

 Vejo grafites em apoio ao grupo mercenário Wagner.

 Há também flores em homenagem a Alexei Navalny.

 E há um grande mural que retrata dois homens locais, soldados russos, mortos na Ucrânia, sendo saudados por um cadete do Exército Jovem.

 No centro da cidade, em um memorial aos mortos na Segunda Guerra Mundial e na invasão soviética no Afeganistão, foi acrescentada uma nova seção:

 “Aos soldados mortos na operação militar especial.”

 Quarenta e seis nomes estão gravados em uma pedra.

 Pergunto a Lidiya Petrovna, que está passando pelo local com o neto, como a vida mudou em dois anos.

 “Nossas fábricas agora produzem coisas que costumávamos comprar no exterior. Isso é bom”, avalia Lidiya.

 "Mas estou triste pelos rapazes, por todos, que foram mortos. Sem dúvida não precisamos de guerra com o Ocidente. Nosso povo não viu nada além de guerra, guerra, guerra durante toda a sua vida."

 Quando falo com Marina, ela elogia os soldados russos que, segundo ela, estão “cumprindo seu dever” na Ucrânia. Depois, ela olha para o filho Andrei, de 17 anos.

 "Mas, como mãe, tenho medo de que meu filho seja convocado para lutar. Quero a paz o mais rápido possível, para que não tenhamos medo do que vai acontecer amanhã."