“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR!, SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

sábado, 2 de março de 2024

O renomado neurocientista que não acredita no livre arbítrio: 'Somos a soma do que não podemos controlar'

 


neurologia na Universidade de Stanford, nos EUA

Article information
Author,Margarita Rodríguez
Role,Da BBC News Mundo
27 fevereiro 2024

Em uma sociedade construída para que as pessoas se sintam culpadas por coisas que não podem controlar, acreditar que não existe o livre arbítrio poderia ser libertador.

É isso que pensa o neurologista americano Robert Sapolsky, professor de Biologia e Neurologia da Universidade de Stanford, nos EUA. Para ele, o livre arbítrio é uma ilusão.

Considerado um dos cientistas mais venerados da atualidade pela revista New Scientist, Sapolsky passou três décadas estudando babuínos selvagens no Quênia, o que lhe permitiu descobrir interações sociais complexas.

Suas pesquisas ajudaram a compreender aspectos do comportamento humano e o impacto do estresse na saúde.

Sapolsky é autor de vários livros, entre eles de Comporte-se: A biologia humana em nosso melhor e pior (Cia das Letras) e de Determined: A Science of Life Without Free Will (Determinado: A ciência da vida sem livre arbítrio, em tradução livre), lançado no final do ano passado nos EUA e ainda sem edição em português.

No livro mais recente, Sapolsky afirma que "detrás de cada pensamento, ação e experiência há uma cadeia de causas biológicas e ambientais, que se estende desde o momento em que surge o neurônio até o início de nossa espécie e mais além. Em nenhuma parte desta sequência infinita há um lugar onde o livre arbítrio pode desempenhar um papel".

Sapolsky conversou com a BBC News Mundo, serviço em espanhol da BBC, sobre o livro.

O que é livre arbítrio?

Segundo o pesquisador, a melhor forma de explicar o livre arbítrio é explicando o que não é livre arbítrio.

"É onde as pessoas cometem o maior erro. Circunstâncias onde tomamos uma decisão existem todos os dias, por exemplo, onde escolher o que comer. Mas não é disso que falamos quando falamos em livre arbítrio", explica.

"Para tomar uma decisão, estamos conscientes, temos uma intenção e agimos em conformidade. Sabemos qual será o resultado provável, sabemos também o que temos ou o que não temos que fazer, temos alternativas e, para a maioria das pessoas, intuitivamente isso seria ter livre arbítrio."

"Nos Estados Unidos, todo o sistema jurídico é baseado na ideia de que as pessoas têm escolhas e, conscientemente, poderiam ter tomado outra decisão."

Mas, segundo Sapolsky, sua perspectiva vai muito além disso.

"Como você se tornou o tipo de pessoa que tende a ter esse tipo de intenção ou a tomar certo tipo de decisão? Como isso aconteceu? E aqui é onde o livre arbítrio simplesmente não existe, aí é onde ele evapora."

Outra área onde as pessoas tendem “emocionalmente e intuitivamente” a ver o livre arbítrio está em grandes conquistas, diz Sapolsky.

Por exemplo, quando você olha para alguém que talvez não fosse tão talentoso em determinadas áreas e, ainda assim, com muito trabalho e autodisciplina, se destacou.

"Quando a pessoa poderia estar curtindo a vida com os outros, ela ficou estudando. E isso é muito inspirador. Talvez ela não tivesse uma ótima memória ou uma grande mente lógica ou analítica, mas teve muita tenacidade.”

Quando alguém tem muito talento mas os outros consideram que a pessoa “os disperdiçou”, também tendem a pensar em livre arbítrio - a pessoa teria escolhido não agir.

“Essas são duas áreas onde as pessoas simplesmente decidem que é onde está o livre arbítrio, mas ele não está lá. Não acho que esteja em lugar nenhum.”

Quais os fatores que nos levam a tomar as decisões que tomamos?

Determinismo
Sapolsky propõe que quando o nosso cérebro gera um comportamento particular, ele é determinado por algo que aconteceu pouco antes, que por sua vez é determinado por algo que existia antes disso, numa longa cadeia.

“Para mim, é como se cada momento fosse resultado do que veio antes”, afirma ele, explicando o que é determinismo. “Este é um mundo em que não há nada que aconteça sem explicação, sem um precedente.”

“O que aconteceu, aconteceu por causa do que aconteceu antes e isso se aplica a todos os mecanismos que nos tornam quem somos.”

Sapolsky parou de acreditar no livre arbítrio quando era adolescente.

“Tem sido um imperativo moral para mim ver os humanos sem julgá-los e sem acreditar que alguém merece algo especial. Isso é viver sem odiar e sem acreditar que mereço privilégios”, escreve ele no livro.

“Se você aceita que não existe livre arbítrio, que somos nada mais nada menos que a soma da biologia e do meio ambiente, se você realmente acredita nisso, a culpa e a punição não fazem sentido, a menos que você os entenda em termos instrumentais”, explica ele à BBC Mundo.

Por exemplo, diz ele, se pegarmos a aplaysia, um caracol marinho que tem sido objeto de extensos estudos no campo da neurociência, sabemos que se batermos na cabeça dele, isso causará uma reação.

“Você faz isso para entender o comportamento. Você não bate nele porque acha que ele é mau”, explica.“Da mesma forma, elogios e recompensas não têm sentido em si. Eles podem ser usados instrumentalmente, mas não são virtudes em si.”

“E se for esse o caso, ninguém tem o direito de ter as suas necessidades consideradas mais importantes do que as necessidades dos outros. E odiar alguém faz tanto sentido quanto odiar o coronavírus.”

“Algo precisa ser feito sobre o fato de que todos nós fomos criados para aceitar que algumas pessoas são tratadas muito melhor do que outras por coisas sobre as quais elas não tiveram nenhum controle”, afirma.

"Da mesma forma, alguns são tratados de forma muito pior por coisas sobre as quais não tiveram controle. O maior problema é que tratamos isso com naturalidade na maior parte do tempo."

Teias de Aranha
Na discussão sobre o livre arbítrio, há uma questão que para Sapolsky é fundamental: de onde vêm nossas intenções?

Não se fazer essa pergunta - diz ele - é como acreditar que tudo o que é preciso para avaliar um filme é ver apenas os últimos três minutos.

Para me explicar o significado dessa pergunta, ele pega uma caneta e diz que está fazendo esse ato conscientemente, que o ato de segurá-la é “cheio de intenção”.

“É inconcebível para mim imaginar todas as coisas que levaram a este momento, seria muito difícil fazê-lo”, afirma.

Além disso, “nossa intenção ao fazer algo parece tão poderosa que não podemos imaginar que não podemos tomar não tomar aquela decisão se não quisermos”.

Ou em, outras palavras: nosso desejo de fazer algo é tão forte que não passa pela nossa cabeça que não podemos não desejar o que desejamos.

O pesquisador descreve outro cenário: imagine um homem que assassinou um grupo de pessoas.

Aos 10 anos, esse indivíduo havia sofrido um acidente de carro que destruiu 75% de seu córtex frontal, área do cérebro importante para a interpretação, expressão e regulação das emoções.

“Por que essa pessoa se tornou quem é? Um único acontecimento [o acidente] foi como um terremoto” em sua vida, diz ele. "Agora olhe para o resto de nós. Imagine que existem milhões e milhões de teias de aranha invisíveis, pequenos fios, que trouxeram você até este momento e fizeram de você quem você é."

O acidente de trânsito no caso do criminoso ou a altura do corpo de um astro do basquete são “causas únicas” e são “muito fáceis de entender”.

Os problemas surgem – explica o especialista – quando abordamos a “causalidade distribuída”.

“Quando falamos sobre quem somos, na maioria dos casos são milhões desses pequenos fios invisíveis Juntos, isso é tão determinístico quanto ter seu córtex frontal destruído em um acidente de carro."

O argumento científico
Sapolsky explica que qualquer neurônio (célula do sistema nervoso) funciona como resultado do que os outros milhares de neurônios ao seu redor estão fazendo.

"Ele poderia ter conexões com até 50 mil outros neurônios, não é uma ilha. O que quer que esteja fazendo se enquadra nesse contexto."

Como argumento em defesa de sua tese, ele pede que lhe seja mostrado “um neurônio (ou um cérebro) cuja geração de comportamento é independente da soma de seu passado biológico”.

O professor nos convida a pensar na nossa adolescência, na nossa infância, em quando estávamos no útero.

"Os seus neurônios são compostos pelos genes com os quais você começou quando era uma célula."

E muito antes disso: "Os seus antepassados eram pastores ou agricultores? Viveram numa floresta tropical ou no deserto? Porque isso será transmitido século após século e o trabalho de cada geração é esculpir o cérebro dos seus filhos para que eles tenham os mesmos valores culturais".

O mesmo vale para outros mecanismos de funcionamento do corpo.

O trifosfato de adenosina (ATP), por exemplo, é uma molécula que as células utilizam para obter energia.

Se você não dormiu bem na noite passada ou não comeu, certas células apresentarão menos ATP do que o normal.

"Anos atrás, meu laboratório mostrou que se você estiver sob estresse enquanto dorme, acumulará menos ATP no cérebro do que se não estivesse estressado."

Outro exemplo são os hormônios. Se tivermos um nível mais elevado de um determinado hormônio, isso pode influenciar se, por exemplo, nos sentiremos mais irritados ou mais abertos a correr riscos, e também o quão sensível será o nosso cérebro a determinados estímulos externos.

Sapolsky nos lembra que os hormônios regulam os genes e que, por sua vez, os genes têm muito a ver com a encruzilhada da tomada de decisões.

Com tudo isso em mente, ele coloca o desafio: “vá e mude todos esses fatores. Se o neurônio fizer exatamente a mesma coisa, isso é livre arbítrio."

"Mostre-me que seu cérebro apenas produziu um comportamento independente de tudo isso, e se você fizer isso, estará demonstrando livre arbítrio", diz ele.

Para o neurobiólogo, no século 21 temos muito conhecimento científico que tem mostrado o quão importante são os genes, a parte hormonal, o meio ambiente como peças que, juntas, nos tornam quem somos.

“Não me cabe provar que livre arbítrio não existe. Acho que o ônus da prova recai sobre as pessoas que insistem que existe livre arbítrio”, diz ele. "Mostre-me hormônios que fazem o oposto do que normalmente fazem. Mostre-me que você acabou de mudar sua sequência de DNA. Faça isso e depois vamos falar sobre livre arbítrio."

Visão pessimista
Mas essa não seria uma visão um pouco pessimista? Afinal, qual seria o sentido de nos esforçarmos para tomar as melhores decisões se no final, como ele diz em seu livro, “não somos nem mais nem menos do que a soma do que não podemos controlar”: a nossa biologia, o nosso ambiente e a interação entre os dois.

Ele diz que é essa visão, na verdade, que é pessimista - mas esclarece que não é a pessoa certa para responder essa pergunta.

"Porque tive sorte na vida, as coisas correram bem para mim por motivos que não controlo.”

Ele afirma que muitas pessoas não tiveram a mesma sorte e que a culpa não é delas ou que lhes falta autocontrole. Por exemplo, “se o seu córtex frontal se desenvolveu desta forma e não daquela, não é que você seja preguiçoso”.

“Para a maioria das pessoas, isso deveria ser uma ótima notícia, porque é toda uma sociedade que foi construída em torno da ideia de que você deveria se sentir muito mal consigo mesmo ou com coisas sobre as quais não tem controle”.

Na verdade, ele acredita que a ideia de que não somos os donos do nosso destino pode ser uma visão bastante “libertadora e humana”.

Reações
Embora ao longo da história tenha havido alguns céticos do livre arbítrio, também há muitos que, dentro e fora da academia, defendem a sua existência.

O livro de Sapolsky gerou reações distintas.

Adam Piovarchy, pesquisador da Universidade de Notre Dame, escreveu um artigo no site de notícias científicas The Conversation intitulado: "Professor de Stanford diz que a ciência prova que o livre
arbítrio não existe. Veja por que ele está errado."

Piovarchy sustenta que Sapolsky comete o erro de assumir que as questões sobre o livre arbítrio “são respondidas simplesmente observando o que a ciência diz”, e ele acrescenta que o livre arbítrio é também uma questão metafísica e moral, algo que os filósofos vêm estudando há muito tempo.

John Martin Fischer, filósofo e professor da Universidade da Califórnia, especialista em livre arbítrio, também questiona a abordagem do neurocientista.

“Sapolsky deseja abrir nossos olhos para o que ele considera nossas falsas crenças de que somos livres e moralmente responsáveis, e até mesmo agentes ativos, três aspectos centrais e fundamentais da vida humana e de nossa navegação através dela”, escreveu Fischer em uma resenha publicada pela Universidade de Notre Dame. Segundo ele, o cenário é muito diferente se o problema é abordado pela perspectiva da filosofia. “A ciência, claro, é relevante; mas isso não torna o livre arbítrio uma questão científica.”

Sapolsky não vê as coisas dessa forma: “de certa forma, só a ciência tem algo a dizer sobre isso”, ele me diz, pois é o que nos ajuda a “entender como você se tornou a pessoa que é agora”.

Para o escritor Oliver Burkeman, o autor demonstra em sua obra que enfrentar a inexistência do livre arbítrio “não precisa nos condenar à amoralidade ou ao desespero”.

Em resenha do livro, publicada no The Guardian, Burkeman afirma que quando o cientista aborda como deveríamos viver sem livre arbítrio, sua “visão de mundo humanista vem à tona”.

“Alguns argumentam que perceber que nos falta liberdade pode nos transformar em monstros morais. Mas ele argumenta de forma comovente que é na verdade uma razão para viver com perdão e compreensão, para ver 'o absurdo de odiar alguém por qualquer motivo’.”

Keiran Southern escreveu no The Times que "se as ideias de Sapolsky fossem amplamente aceitas, elas levariam a mudanças sociais profundas, principalmente no sistema de justiça criminal".

Talvez Sapolsky queira convencer de que o livre arbítrio não existe, mas se não conseguir, pelo menos convida a pensar que é possível que haja menos livre arbítrio do que se supõe.

“Já sabemos o suficiente para compreender que o número infinito de pessoas cujas vidas são menos afortunadas que as nossas não merecem ser ignoradas”, escreveu o cientista.
 










sexta-feira, 1 de março de 2024

Na repúbliqueta bananeira chamada Brasil, as vítimas são quem sustentam seus carrascos e algozes, ou seja, os braços armados do estado opressor nazifascista tupiniquim

A pior polícia do mundo a brasileira, segundo os maiores e mais respeitados organismos internacional defensores dos direitos humanos como. Anistia Internacional, Departamento de Direitos Humanos da ONU, Côrte Interamericana de Justiça e Direitos Humanos e da ONG Human Rights Watch, e não só por ser a polícia mais violenta e que mata mais, como só prática todas estas barbáridades atrocidades e violações dos direitos humanos contra pessoas pobres e miseráveis ou pertencentes as castas dominadas e suas rales o que também lhe torna altamente discriminadora e perseguidora.

Apesar do estado e suas instituições, instrumentos de dominação subjugação exploração opressão e exclusão, do sistema dominante e suas elites privilegiadas, assim como dos governantes, proteger os braços armados do estado para se beneficiar da força para se proteger da revolta dos cidadãos, principalmente os cidadãos discriminados excluídos segregados e perseguidos, nas nações evoluídas e civilizadas estes braços armados  são controlados pelos cidadãos que lhes mantém com seus tributos, além os integrantes destes braços armados terem um preparo cultural e intelectual minimamente aceitável para quem irá lidar com quem lhes paga e a quem deve servir, ou seja, os cidadãos. 

Assim além de não ter o poder nem a imunidade e impunidade que tem nas nações subdesenvolvidas, os salários dos integrantes dos braços armados nas nações minimamente séria, jamais serão maiores que os pagos a quem tem a responsabilidade de educar, como por exemplo os professores. 

Pagar salários maiores para quem tem não só um nível cultural e intelectual limitado, e invariavelmente uma falta de preparo psicológico e emocional, que para piorar se escora na proteção, na imunidade e impunidade que lhe é dado pelo estado, é um total desrespeito aos que lhes sustenta com seus impostos e um desprezo aqueles que tem como função educar as gerações para não ter que enveredar-se pelo crime ou contravenção, sem contar outras prioridades como a saúde da população.

O novo levantamento divulgado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública nesta terça-feira, 27, revela que o salário bruto médio de um policial brasileiro é de R$ 9.503,42. Além disso, a organização comparou a remuneração média do agente de segurança pública em cidades brasileiras com a média salarial de países latino-americanos, países europeus e os Estados Unidos.

O Fórum considerou apenas a média das remunerações brutas das polícias e perícias técnicas estaduais. Em dólares, o salário médio do policial brasileiro atingiu US$ 1.840,32 (R$ 10.121,76), conforme a cotação nominal de 2022, ano-base usado para a comparação. Esse valor é superior aos US$ 1.729,97 (R$ 9.344,538) pagos, em média, aos agentes chilenos e argentinos que normalmente tem um nível de preparo incomparavelmente superior ao dos "polissa" tupiniquim além de outra mentalidade cultural. 

É normal que tudo seja passível de discussão e questionamento mas não de proibição ou cerceamento, infelizmente em nações com cultura primitiva moral cultural intelectual e étnica-cultural com seus falsos conceitos de valor e falso-moralismo, existem certos temas que as pessoas se negam a discutir e menos ainda de questionar, quanto mais contestar, entre estes temas está a intocabilidade das crenças de fé religiosa e místicas, os privilégios as regalias vantagens e benefícios da mulher, dos menores, da polícia etc.


Os homens Beta, aquele pobre coitado pagador de boletos e caixa eletrônico de mulher, esse infeliz invariavelmente cede a todos os caprichos exigências imposições etc, das mulheres para agradar elas e estas sabendo da fraqueza e carência desse tipo de homem elas nunca cede e se por acaso ceder em alguma coisa certamente cobrará o dobro mais tarde desse infeliz fraco!


A mulher é um ser tão pretensioso e presunçoso, quanto sem noção, elas acham, em seu imaginário limitado e esquizofrênico fantasioso e infantilizado de adolescente, que são a oitava maravilha do mundo ou o centro do universo, só por elas ter um buraco a mais entre as pernas, assim como uma cara de Barbie rebocada, seios inchados quase sempre com silicone, uma bunda de tanajura em época de acasalamentos, e pernas cheia de 'massa plástica' para esconder as estrias e celulites, e mesmo sem nenhum neurônio, elas ainda acham que são poderosas ou 'enputeradas', oh dó! Fala sério!!!


quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

Que em nações subdesenvolvidas como essa Republiqueta Bananeira chamado Brasil, o que não falta é mazelas e de todos os tipos, isso já se sabe, e entre estas está a cultura da exaltação e da submissão e subserviência, praticada especialmente pelas pessoas que compõe às castas dominadas e suas rales, seja por ignorância, seja por conveniência por falta de dignidade de caráter, estas pessoas chegam a bizarrice de apoiar, defender, bajular e exaltar seus algozes e inimigos declarados, ou disfarçados, exemplos é o que mais existem, de falsos ídolos, personalidades e celebridades duvidosas, a servidores público como militares, policiais, juízes, políticos governantes líderes religiosos etc.


Que o sistema dominante e seu braço forte o poder econômico, do qual faz parte as grandes corporações como as bigtechs a exemplo do Google, Facebook, Microsoft etc, é o verdadeiro dono do poder no mundo, isso todos sabem, como também sabe que estas grandes corporações invariavelmente são fascistas de direita ou extrema-direita, e que funcionam como controladoras ou manipuladoras dos ideário ou da ideologia das massas assim como dos indivíduos e todos os interesses escusos ou vil, que cerca a dominação subjugação exploração e a manipulação das massas no mundo e que são ainda mais nefasta nas nações pobres subdesenvolvidas e em desenvolvimento como a repúbliqueta bananeira chamado Brasil.


Petrobrás, um exemplo de quão nefasto para o brasileiro é um monopólio

 Com os preços dos combustíveis nessa republiqueta bananeira nas alturas, e para quem não sabe no primeiro ano do governo Lula, só a gasolina já subiu 12,5% para se ter uma idéia de quão nefasto é o monopólio da Petrobrás essa monopolista oligopolista e carteirista Petrobosta, vulgo Petrobrás, chega ao absurdo de  re-injetar nos poços mais da metade do gás natural extraído tudo para manter os preços para os consumidores o mais alto possível e assim lucrar o máximo possível as custas dos consumidores brasileiros. Só em 2022 em média a Petrobrás re-injetou nos poços diariamente 65% do gás extraído, mas mente dizendo que só foi 10% e não por falta de demanda mas porque os dutos não chega a todo o país, quando se sabe que 70%  do gás GNV ou gás natural é consumindo exatamente nas regiões onde o gasoduto chega, ou seja, as regiões sudeste sul e parte do nordeste.

Esse são os "benefícios" oferecidos pelos monopólios oligopólios e carteis, que são ainda mais devastadoras quando são estatais como é o caso da Petrobrás. Apesar da idéia de auto-suficiência em qualquer setor e ainda mais no setor energético, ser benéfica em qualquer nação, essa auto-suficiência nunca foi benéfica para os brasileiros nessa republiqueta bananeira, seja em recursos natural, como o energético e mineral, seja no setor de alimentos, muito pelo contrário, pois significa que a auto-suficiência só aumenta a desgraça da população menos ou nada favorecida, já que só beneficia, ainda mais, o poder econômico e a escandalosa e vergonhosa concentração de renda e riquezas, contribuindo assim para o abissal fosso social entre as castas dominadas e suas rales e as castas dominantes e suas elites privilegiadas podres.

A monopolista oligopolista e carteirista Petrobosta, vulgo Petrobrás, poderia vender combustíveis por muito menos da metade do valor que vende, mas não o faz não só para lucrar absurdamente e distribuir grande parte desse lucro extorquido ou assaltado do consumidor brasileiro, para "meia-dúzia" de rentistas que lucram bilhões com a desgraça dos consumidores brasileiro. 

Outro escândalo vergonhoso é o fato da Petrobrás exportar gasolina por 1/5 ou 20% do valor que vende no mercado interno, e por que a Petrobrás faz isso, os motivos são vários desde o infame monopólio, ganância para lucrar cada vez mais as custas da desgraça dos consumidores e da população principalmente pobre daqui, também pelo fato da Petrobrás ter que exportar gasolina e petróleo a preços bem baixos para conseguir competir com grandes exportadores como os árabes, os russos e outras nações exportadora, já que ao contrário do farsa vendida pelo governo e mídia chapa-branca, o preço dos combustíveis, devido ao baixo preço do petróleo pelo excesso de oferta no mercado mundial, estes preços são cada vez mais baixos, mas na repúbliqueta bananeira e esgoto chamado Brasil acontece exatamente o contrário e tudo para beneficiar sempre os mesmos dos corruptos e ladrões que compõe o estado e suas instituições, as castas dominantes e suas elites privilegiadas podres e isso é fato!

terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

O Sistema dominante tem uma absurda capacidade de não só influenciar como determinar o que a sociedade e seus indivíduos deve pensar ou achar que pensam, mas principalmente agir como esse sistema quer, ou seja, os indivíduos, principalmente quando faz estes fazem parte da sociedade, estes devem agir como o gado em uma fazenda de confinamento e engorda, tendo que comer e beber não só o que lhe é disponibilizado, na dieta especificada e nos horários definidos, assim como os limites de onde ir e o que pode e não pode fazer. Na sociedade os indivíduos vive como se estivessem usando uma coleira só que virtual, essa coleira é a dos conceitos de valor que quase sempre são falsos pois existem só para bitolar e enquadrar publicamente a maioria, que deve agir como uma boiada no curral, mas libera os donos do curral. Esse cabresto ou coleira dos conceitos falsos de valores principalmente os de ordem moral, é tão mais forte, quanto mais simplório for o indivíduo, além do fato destes serem transformados em 'soldados' a serviço do sistema servindo como cães de guarda, e os demais mesmo ainda não sendo cães de guarda desse sistema e seus falsos valor, eles são incapazes de discernir entre a razão e estes tais conceitos de valor, ou seja, são incapaz de pensar muito menos 'fora da caixa'


Ao contrário do que se vende como verdade, de que a sociedade é injusta com a mulher, o fato é que no geral a vida é muito mais fácil para quem é mulher pelos privilégios, regalias, vantagens, benefícios e benesses, que elas tem, do que para quem é homem o eterno vilão e verdadeiramente injustiçado, e essa verdade, por mais que se tente negar, fica ainda mais evidente quanto mais desenvolvido evoluído é o país.