A Mulher quer ser sempre tratada como se fosse uma criança e mimada, irresponsável e inconsequente, exatamente para que seus atos irresponsáveis, suas atitudes danosas, seus caprichos e abusos, sejam sempre considerados normais de uma criança e não de um adulto como elas são, por isso deve ser irrelevados para elas não ser responsabilizadas, e desgraçadamente elas conseguem seu desejo.
Dos milhões de privilégios, regalias, vantagens, benefícios e benesses, que a mulher desfruta está os tratamentos diferenciados lhes dado pela tal justiça quando elas cometem crimes, se comparado aos mesmos crimes quando cometidas pelos homens, até crimes hediondos e premeditados com incontestável dolo, como por exemplo matar companheiro, filhos ou seus pais, mesmo que seja das formas mais cruéis possível, quase sempre as mulheres recebem uma proteção velada da tal justiça aceitando a canalha justificativa de sua defesa de que elas tem problemas psicológicos e emocional, como depressão pós parto, surtos psicóticos etc, já os mesmos crimes quando cometidos pelos homens estes são tratados quase sempre com excessos pela tal justiça e pior ainda se for homem pobre sem condições econômica para pagar bons advogados para defende-los, inclusive para a tal justiça dá satisfação ao falso-moralismo da sociedade hipócrita, maniqueísta e falso-moralista que trata o homem como eterno vilão nas relações com a mulher que é sempre vista como vítima e coitadinha indefesa.
Assim os crimes quando cometidas pela mulher estas recebem uma velada ou escancaradamente a complacência, condescendência, conivência e até a cumplicidade, ou seja, o beneplácito ou proteção da tal justiça, e sua punição, quando existe, é invariavelmente insignificante para os crimes cometidos por elas ou muitíssimo inferior as penas impostas aos homens.
E assim de privilégios, regalias, vantagens, benefícios, benesses e proteção, em privilégios, regalias, vantagens, benefícios, benesses e proteção, a mulher vai vivendo em seu "mundo de Alice!"