A maioria esmagadora dos brasileiros, só pode consumir os produtos e serviços e até pensar, o que meia-duzia de empresários e estatais permitir, pois são estes e estas os únicos fornecedores, se isso não for uma ditadura disfarçada, é o que então?
O protecionismo de mercado é o maior exemplo de corporativismo, de privilégios e de proteção, que o estado concede aos ricos e poderosos ou as castas dominantes e suas elites privilegiadas, em prejuízo de uma população, privilégios, benefícios e proteção essa, principalmente para a indústria de serviços e produtos incompetente, atrasada, ineficiente, incapaz de competir em mercados abertos a livre concorrência, além de gananciosa.
Indústrias de produtos e serviços estas que não se capacitam, que não se modernizam, que não evoluem e ainda são gananciosas, tanto por incompetência, como pela certeza da sua proteção que o estado e políticos corruptos e ladrões lhe concedem em troca de vantagens financeira, além do fato destas indústrias e prestadoras de serviços só ser capaz de sobreviver em mercados fechados e atreladas aos monopólios, oligopólios e cartéis, assim como sob a proteção do estado.
O protecionismo de mercado é um verdadeiro câncer, onde as vítimas são sempre os consumidores que são obrigados a pagar caro por produtos e serviços ruins e péssimos só para sustentar meia-duzia de empresários pertencentes as castas dominantes e suas elites privilegiadas podres, e estatais de um estado cleptocrata, e tudo isso é que faz uma nação injusta, discriminatória e excludente socialmente por concentrar riquezas e poderes em mãos de tão poucos para prejuízo da maioria.
Um exemplo emblemático disso é o que acontece nessa republiqueta bananeira chamado Brasil um dos mercados mais fechados e protecionistas do mundo onde os monopólios, oligopólios e cartéis são quem domina e controla todo o mercado interno, e obviamente o sistema dominante, onde seu braço forte o poder econômico, é quem dita as regras, diz o que os consumidores tupiniquins deve adquirir e quanto deve pagar.
Os produtos dos concorrentes estrangeiros que quiserem entrar no Brasil tem que pagar um "pedágio" taxas, impostos ou tributos extorsivos, para evitar competir com os produtos e serviços tupiniquins, o que inviabiliza qualquer concorrência minimamente justa, ou então se instalar no Brasil e se encaixar logo nas máfias locais como por exemplo os cartéis e financiadores dos bandidos de gravata, farda, coturno, insígnia e toga e etc.