As agressões do estado opressor, colonialista, genocida e terrorista de Israel, às nações árabes vizinhas e sem condições bélica para se defender, só terminarão, quando o estado judeu-sionista saber que poderá ser literalmente varrido do mapa a qualquer momento, independente da proteção de seus pais bastardos Estados Unidos e Europa, seja pelo Iran, seja por um bloco árabe unido e extremamente armado.
Só existe uma forma prática para impedir a opressão e destruição das nações e povos vizinhos, principalmente a Palestina, líbano e Síria, promovido pelo estado opressor nazifascista judeu sionista de Israel, que é todas as nações árabes deixar de lado seu egoísmo se unirem criar um bloco se armar com armas, inclusive nuclear, para se defender de maneira conjunta, criando um bloco como o da OTAN só com as nações árabes, um bloco custeado pelas nações árabes ricas em petróleo e gás como Arábia Saudita, Emirados Árabes, Líbia e Iraque, mais Egito, tem que investir já que as outras nações que não tem essas riquezas e portanto não poderá contribuir.
Armados com o que tiver de melhor belicamente, mais um artigo como da OTAN que diz "agrediu um, agrediu todos" um bloco árabe unido tanto pela sua identidade, como pela necessidade de se protegerem, dissuadir Israel de qualquer tipo de agressão contra um integrante do bloco, certamente diante dessa condição Israel não se atreveria a agredir ou querer roubar territórios como acontece nos territórios palestinos, Líbano.
Por mais que os Estados Unidos e Europa apóiem e proteja Israel um estado agressor, opressor, nazifascista, colonialista, genocida e terrorista, por interesses escusos, já que os judeus controla grande parte da econômica destes países, mas o território de Israel é muito pequeno para resistir a um ataque bem planejado massivo e principalmente surpreso no momento certo, mesmo sem uso de armas nucleares, seu "iron dome" não seria suficiente para resistir a um ataque fulminante com mil mísseis hipersônico com ogivas suficientes para varrer o estado terrorista e nazista judeu-sionista do mapa, pois não ficaria pedra sobre pedra em seu território.