O subdesenvolvimento, principalmente social, do Brasil, é tão escandaloso, quanto vergonhoso, que mesmo entre o município que tem o pior IDH, Melgaço/PA com 0,410 quase a média da maioria dos municípios, e o que tem o melhor, São Caetano/SP com 0,862 um caso isolado ou mais próximo da excessão do que da regra, mostra que o Brasil não só é um exemplo clássico de subdesenvolvimento não só moral, ético, cultural, intelectual e étnica-cultural, como social e humano.
Um país em que mais da metade da população vive na insegurança alimentar e não tem acesso a serviços básicos como saneamento, onde os de menor renda são os que pagam mais tributos proporcionalmente, para sustentar os que tem mais renda, assim como para sustentar um estado tão discriminador e exclusor, quanto incompetente, ineficiente e cleptocrata, com seus milhões de parasitas e sanguessugas do serviço público, das estatais monopolista e carteirista, das autarquias e fundações públicas clientelistas verdadeiros cabides de emprego etc, todos com milhões de privilégios, regalias, vantagens, benefícios, benesses e proteções do estado.
Um país onde existe uma casta superior de seres intocáveis, imunes e impunes, acima do bem e do mal, seja pelo poder econômico que tem, como os ricos, seja pela função que tem ou já teve, como os políticos, militares, magistrados, seja
A tão vergonhosa e escandalosa, quanto criminosa, discriminação, exclusão, segregação, subjugação, exploração e perseguição social escancarado nos vergonhosos índices que coloca o Brasil emtre as três piores e mais injustas nações, onde a distribuição de renda e riquezas está refletida na criminosa concentração destas, pois historicamente sempre esteve e piora a cada século, riqueza e renda estas em poder de tão poucos ou restritos as castas dominantes e suas elites privilegiadas, sendo sempre revisitada na cultura escravocrata com o estado sendo o maior fiador desse fosso social abissal, ao favorecer sempre as castas dominantes e suas elites privilegiadas, e discriminar, excluir, deserdar, oprimir, explorar, segregar e perseguir, as castas dominadas e suas rales, ou seja, os pobres e miseráveis.