“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR!, SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

terça-feira, 16 de julho de 2024

Que a espécie humana é a pior espécie animal, não há a menor dúvida, assim como que um dos maiores flagelos da humanidade desde seus primórdios são as crenças de fé religiosas e místicas e sua máquina de opressão e destruição em massa o militarismo, e se existem duas pragas verdadeiros cânceres tumorais da humanidade estes são os fanatismos religiosos e militaristas, não é por acaso que as maiores encubadoras e chocadeiras de seres radicais fundamentalistas e fascistas terroristas, são as igrejas e as casernas, e isso é tão verdadeiro, quanto histórico, por trás das crenças religiosas e místicas, e do militarismo, ambas com sua ganância por poderes dominação e protagonismo, está todas as desgraças humanitária, dos genocídios e exterminios, a fome e sede, das civilizações antigos, passando pelas infames cruzadas e inquisição religiosas, as guerras por dominação, exploração, subjugação e opressão, por trás sempre esteve as crenças religiosas e o militarismo.


São os evangélicos brancos radicais que decidirão se Donald Trump vencerá ou não as eleições americanas Ronilso Pacheco Ronilso Pacheco 15 de fev de 2024, 06h02

 AS ANÁLISES sobre as eleições americanas e o retorno triunfal de Donald Trump costumam ter algo em comum: focar em seu carisma e seu controle sobre o partido Republicano. Mas não é daí que vem a força de Trump, tão avassaladora que parece tornar irrelevante o fato de ele estar metido em uma enxurrada de processos. 

Seu poder vem dos cristãos brancos radicais e da guerra que travam nos Estados Unidos.

A leitura de que Donald Trump supera seus colegas de partido Ron DeSantis e Nikki Haley por eles serem uma espécie de “cópia imperfeita” de Trump – preferido pelos eleitores por ser o “original” – perde de vista a profundidade do problema das prévias republicanas. 

DeSantis é muito mais combativo e tem muito mais para mostrar do que Donald Trump nas chamadas “pautas morais”, como aborto e direitos LGBTQIA+. Em política externa belicista e na “caça a terroristas”, Haley está quilômetros à frente de Trump. 

Então, por que sequer os dois ameaçam a supremacia do ex-presidente junto aos eleitores republicanos?

Em primeiro lugar, Donald Trump está disposto a “deixar acontecer” muito mais do que diz que fará. Como descreveu o jornalista Tim Alberta, para os evangélicos brancos radicais, “os bárbaros estão às portas e precisamos de um bárbaro para mantê-los afastados”. 

Claramente, Trump é um bárbaro que fará o impossível para proteger sua gente.

Outra explicação, apresentada por Sam Perry, sociólogo e pesquisador da Universidade de Oklahoma, é que “os evangélicos brancos, e especialmente os mais devotos, são partidários do tipo marchar ou morrer”. Eles estão convictos de que há uma guerra pela alma dos americanos em curso. 

Para a maioria deles, Donald Trump fez sua parte quando nomeou três juízes conservadores para a Suprema Corte dos Estados Unidos, o que foi determinante para, por exemplo, derrubar a lendária decisão de Roe x Wade, que legalizou o aborto nos anos 1970, e a política de ação afirmativa no país. 

Mas, para eles, a luta continua e é preciso ser ainda mais radical.

DeSantis e Haley poderiam agir com dureza e conservadorismo, mas também como chefes de estado. Mesmo que vença as eleições americanas, Donald Trump estará pouco preocupado com isso. 

Ele prefere deixar agirem por si mesmos todos aqueles que desconfiam ou mesmo odeiam os imigrantes, as pessoas em situação de rua, as políticas de ação afirmativa, o voto dos negros, a Teoria Crítica Racial, os críticos do nacionalismo cristão, as políticas sociais e as pessoas trans.

Resposta ao anseio de ‘tomar a nação de volta’

A chegada de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos em 2016 só foi possível graças ao apoio maciço dos evangélicos brancos. Oito a cada 10 deles votaram em Trump. 

Mas, até então, todas as análises se voltavam para a confiança demasiada de um público em um candidato que não tinha um passado político e, apesar de todas as falhas, assumiu um compromisso de cuidado com esse grupo – no Brasil, foram vistas semelhanças com o endosso cristão a Jair Bolsonaro.

Mas, quatro anos depois, Trump foi atravessado por notórias demonstrações de má gestão. No seu governo, a radicalização se intensificou, antigos grupos supremacistas brancos voltaram a mostrar a cara e outros tantos nasceram. 

Ele foi pífio na condução do país durante a pandemia de covid-19. E seu último ato foi instigação de uma insurreição com características claras de terrorismo doméstico, no ataque ao Capitólio. 

Consequentemente, Donald Trump agora é um homem que responde a vários processos, além de ter sido condenado por difamação e estar na mira da Suprema Corte. O tribunal pode tirá-lo da disputa eleitoral, caso entenda que ele infringiu a 14ª emenda da Constituição americana.

Tudo indicaria que os evangélicos dariam um passo atrás. Ainda que conservadores, acreditava-se que muitos daqueles oito entre 10 teriam algum apreço pela democracia e pela repulsa da violência política. 

Mas não é bem assim. A conclusão parece óbvia: nunca houve esperança de um candidato que valorizasse os princípios cristãos e a igreja. Sempre foi sobre tomar “a nossa nação de volta” – grito de guerra de conservadores cristãos brancos que sentem que perderam espaço na sociedade diante das reivindicações dos ativistas pelos direitos civis e LGBTQIA.

Estratégia é vender Donald Trump como escolhido de Deus

“Trump é o Partido Republicano agora”, disse o sociólogo Sam Perry. Quando as primárias republicanas eram um esboço e havia muitos nomes na jogada, um pequeno número de evangélicos brancos ensaiou deixar Donald Trump para trás. 

Mas, na medida que as primárias foram avançando e Trump se manteve na disputa, ficou nítido que nenhum candidato estaria disposto a cruzar tantos limites quanto ele em nome de um projeto nacionalista cristão.

Esse laço é tão forte que a equipe de Donald Trump apostou todas as fichas na veiculação de um clipe no qual ele é apresentado como o escolhido de Deus para “resgatar” o país.  O vídeo “God Made Trump” [Deus Fez Trump] foi produzido por um grupo de mídia conservador.

Essa não é uma estratégia louca ou falha. É uma aposta total na conexão com aqueles que estão prontos para defender seu líder até o fim. 

O nacionalismo cristão tem sido avaliado por especialistas nos Estados Unidos como a maior ameaça atual à democracia. E ele é parte fundamental da engrenagem de radicalização dos evangélicos brancos. 

Um projeto de poder como esse não pode ser levado adiante sem que os lugares de acesso e manutenção do poder estejam ocupados. 

Nesse sentido, Donald Trump, mais do que o próprio Partido Republicano, tem os cristãos nacionalistas totalmente a seu favor.

O atual presidente da Câmara americana, Mike Johnson, é um antigo conhecido de jornalistas e pesquisadores da direita cristã. Ele acredita, por exemplo, que “a separação entre igreja e estado é um equívoco”. 

Em 2016, quando concorria à presidência do Congresso, discursou na Igreja Batista da Louisiana e afirmou ter sido “chamado para o ministério jurídico” e, por isso, esteve “fora da linha de frente da ‘guerra cultural’ que defende a liberdade religiosa, a santidade da vida humana e os valores bíblicos” – linha de frente que prometia assumir com o novo cargo.

Ao lado de Johnson, o deputado por Ohio Jim Jordan é outro importante braço de Trump no Congresso. Ele é o atual presidente do Comitê Judiciário da Câmara e tem uma reputação de longa data como agitador conservador. 

Democratas o acusam de usar sua posição para proteger o ex-presidente na preparação para as eleições americanas de 2024.

Se Donald Trump for nomeado – e tudo indica que será –, Biden ou qualquer outro candidato democrata encontrará um adversário muito mais fortalecido, enfurecido e amparado por uma parcela da população obstinada em “tomar o país de volta”.

Em outras palavras, se Trump retornar à Casa Branca, não há dúvidas: é porque os evangélicos brancos o colocaram lá, muito mais decididos a vencer de uma vez por todas a “guerra cultural” que acreditam viver. 

A força de Donald Trump está diretamente conectada com o projeto de poder cristão ultraconservador. Por isso, essas eleições americanas de 2024 não são sobre um projeto político de Trump. 

São sobre o ataque do tipo “tudo ou nada” de um grupo de nacionalistas que estão convictos de que a identidade e a alma do que é ser americano estão ameaçados.


Disparo contra Trump não é a única violência política - Intercept Brasil Segunda-feira 15/07/2024

 Atentado em comício revela consenso de lideranças sobre o que constitui violência política, e quem pode exercê-la.

por Natasha Lennard, colunista

Alguns dos maiores perpetradores e causadores da violência política, de todos os lados do espectro, correram para repudiar a violência política após a tentativa de atentado contra o ex-presidente Donald Trump no sábado.

Os políticos rapidamente se uniram em torno da terminologia “violência política”, no lugar de "terrorismo", para descrever a tentativa de assassinato praticada por Thomas Matthew Crooks, que foi morto a tiros no comício no oeste do estado da Pensilvânia.

Examinada em conjunto, a onda de manifestações de repúdio revela um acordo claro sobre o que constitui a violência política, e em quais mãos deve permanecer o monopólio da violência.

“A ideia de que haja violência política (…) nos EUA, dessa forma, é simplesmente inédita, não é adequada”, declarou o presidente americano Joe Biden, apoiador da guerra genocida de Israel contra a Palestina, com um número de mortos que, segundo os pesquisadores, pode chegar a 186 mil palestinos.

O argumento mais imediato de Biden, porém, estava correto: ataques letais contra a classe governante dos EUA são extremamente raros nos dias de hoje. A violência política que não é “dessa forma”, porém – a violência política do desamparo organizado, da pobreza, das fronteiras militarizadas, da violência policial, do encarceramento, da deportação – é banalizada.

“Todos devem manifestar seu repúdio”, disse Biden sobre a tentativa de assassinato.

E praticamente todos os integrantes do establishment político do Partido Democrata manifestaram repúdio: “a violência política é absolutamente inaceitável”, escreveu na rede X Bernie Sanders, senador independente pelo estado de Vermont.

“Não há absolutamente lugar nenhum para a violência política em nossa democracia”, tuitou o ex-presidente Barack Obama, que esteve à frente dos esforços de guerra e ataques militares contra Afeganistão, Iraque, Síria, Líbia, Iêmen, Somália e Paquistão, com um enorme número de mortes de civis; Obama acrescentou que deveríamos “usar este momento para renovar nosso compromisso com a civilidade e o respeito em nossa política”.

“Não há lugar para violência política, incluindo o terrível incidente que acabamos de testemunhar na Pensilvânia”, escreveu a deputada Alexandria Ocasio-Cortez, do Partido Democrata do estado de Nova York.

O coro de repúdio era previsível e não é um problema em si mesmo: não há nada de errado em desejar um mundo sem tentativas aleatórias de homicídio, mesmo contra opositores políticos. Mas quando Israel Katz, ministro de Relações Exteriores de Israel, do partido de tendências fascistas Likud, que está no governo, escreve um tweet dizendo “a violência jamais pode fazer parte da política”, o próprio conceito de “violência política” fica esvaziado de sentido.

O problema não é simplesmente de hipocrisia ou falsidade, vícios tão comuns na política que quase não merecem ser mencionados. A questão, na verdade, é a qual imagem de “violência política” serve essa mensagem: dizer que “não há lugar nenhum” para a “violência política” em uma sociedade organizada pela violência política, interna e externamente, é concordar com a normalização dessa violência, desde que ela seja monopólio do estado e do capitalismo.

O autor Ben Ehrenreich observou no X: “não há lugar para a violência política contra homens brancos ricos. Isso é a antítese de tudo que os EUA representam.”

Trump e seu Partido Republicano sem dúvida se manterão comprometidos com um imaginário político de uma guerra racial apocalíptica e um sectarismo paranoico, que a tentativa de assassinato deve apenas fomentar.

Os democratas podem ficar à vontade para praticar a civilidade contra um homem que vem consistentemente incitando sua derrubada violenta, mas não podem fingir que suas condolências para Trump sejam de fato um apelo ao fim da violência política.

As lideranças democratas farão um apelo à civilidade e continuarão a encher os cofres dos departamentos de polícia em todo o país, e a enviar bilhões de dólares sem condicionantes, além de bombas, para Israel. Nos EUA, essas manifestações de repúdio contra a violência política agora preparam o cenário para uma repressão ainda mais violenta e um policiamento ainda maior dos movimentos de protesto e dissidência.

“Não toleraremos esse ataque da esquerda”, disse o deputado Mike Kelly, do Partido Republicano da Pensilvânia, que estava presente no comício. Pouco se sabe sobre a ideologia do suspeito atirador: ele seria supostamente filiado ao Partido Republicano, e já teria feito uma doação a um comitê do Partido Democrata, no dia da posse de Biden.

Enquanto isso, outros republicanos culparam os democratas simplesmente por dizerem a verdade sobre as posições de extrema-direita de Trump. “O dia de hoje não é apenas um incidente isolado”, escreveu no X o senador por Ohio J.D. Vance, anunciado hoje como candidato a vice-presidente na chapa de Trump. “A premissa central da campanha de Biden é que o presidente Donald Trump é um fascista autoritário que precisa ser detido a todo custo. Esse discurso levou diretamente à tentativa de assassinato do presidente Trump.”

Se até mesmo os democratas centristas que declaram o óbvio sobre Trump podem ser criticados pelos republicanos como irresponsáveis, parece mau sinal para a verdadeira esquerda que tente se organizar contra as forças fascistas daqui em diante, especialmente neste momento em que os movimentos de protesto de esquerda e pró-Palestina nos EUA são imediatamente criminalizados pelas lideranças de ambos os partidos.

É isso que a a paz significa em um mundo onde o único evento a despertar um coro bipartidário de repúdio à “violência” é um ataque contra um ex (e possivelmente futuro) líder mundial fascista.


domingo, 14 de julho de 2024

O falso-moralismo costuma criar seus monstros, uns verdadeiros, outros falso!

 Sob o manto do falso-moralismo, criou-se a falácia que o mundo é machista só para estigmatizar o homem como eterno vilão e a mulher como eterna vítima, e sob esse manto falso-moralista transformaram a mulher num tipo de Peter Pan, ou seja, ela nunca cresce e deve ser tratada como uma eterna criança por mais que elas só tenham atitudes, não só infantilizada como inconsequente, e típico de uma criança mimada demais, lhe encheram de mimos com mil privilégios, regalias, vantagens, benefícios e benesses sob a desculpa de ser direitos, ao mesmo tempo que limita ou cerceiava os direitos dos homens, tudo para lhe proteger do eterno lobo-mau o homem. 

Mal acostumada, a mulher mesmo adulta e estado errada e sabendo da sua imputabilidade, ela quer ser tratada como uma criança inconsequente, e não um adulto, assim ela faz do homem seu alvo preferido para suas armações e golpes, pois infelizmente e desgraçadamente, ela sabe que contará com a complacência, condescendência, conivência e cumplicidade, não só de outras mulheres como da maioria esmagadora dos homens, que estupidamente às protegem, independente delas estar ou não erradas, não sabendo eles que poderão ser as próximas vítimas delas, com suas armações e golpes. 

Para as mulheres lhes foram dado incontáveis privilégios, regalias, vantagens, benefícios, benesses e proteção, seja na tal justiça, no trabalho, na sociedade etc, sob a famigerada e infame desculpa de direitos adquiridos, fingindo que elas não tinham, mas nunca sequer exigem delas o mínimo correspondente que é também deveres, diferente do homem que primeiro e unicamente só se fala em deveres deles mas nunca em direitos na relação com elas. 

A parcialidade no beneficiamento da mulher de tão esdrúxula chega ser cômico se não fosse trágico, para o homem claro, a palavra do homem nunca é sequer considerada na tal justiça, enquanto a da mulher por mais farsante ou mentirosa que seja e quase sempre é, essa sempre é considerada como verdadeira, os mesmos crimes cometidos por homens e mulheres são tratados de forma totalmente diferente, com o beneplácito da tal justiça, seja pela sociedade falso-moralista, seja pelas instituições também falso-moralistas do estado. Mas venderam o falácia que o mundo é machista.

"A riqueza de uma nação deve ser medida não pelos recursos, naturais ou material, que essa nação possa ter, mas pelo que seus cidadãos como indivíduos, tem ou disponham para viver com dignidade, uma nação rica é aquela onde prevalece a justiça social podendo até ter quem tem muito, mas que não exista quem tem muito pouco ou nada, pois quando todos tem o estado mesmo sendo um parasita todos se beneficiam, mas quando o país e o estado parasita tem muito, enquanto a maioria dos cidadão tem pouco e muitos até nada, o país pode até ser rico mas extremamente injusto pois a maioria dos seus cidadãos são pobres."