“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR!, SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

sábado, 7 de agosto de 2021

Segundo a Folha de São Paulo, às mortes por intervenção policial teve uma redução de 40 por cento no mês de julho passado, com a instalação do equipamento de gravação no uniforme de 3.000 polícias dos 18 batalhões mais exterminadores da PM.

Essa redução do extermínio de suas vítimas, os pobres é claro, pela PM, com a instalação do equipamento de gravação de imagem e áudio no uniforme dos policiais dos 18 batalhões mais exterminadores ou letal de São Paulo, a redução do número de fuzilados pela polícia, devido a instalação desse equipamento de vigilância com câmera, só mostra e comprova que esse braço armado, sempre agia e continua agindo, mesmo que pela exposição das imagens de suas ações, estas tenham reduzido ou inibido seu extermínio, mas fica a comprovação que estes cuzoes covardes, como já se sabia, tinham como prioridade o fuzilamento mesmo das vítimas, e não a autuação ou prisão, e o fuzilamento era justificado, como se fosse possível justificar tal covardia, mas para depois usar o tão canalha quanto covarde clichê, do "auto de resistência" que às outras instituições do estado fascista, como a tal justiça, usava para perpetuar a impunidade destes covardes.

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