Quando se viaja por outros países não importa se pelo interior da África, do Paraguai ou Haiti, ou pelas capitais do mundo como Londres, Nova York ou Paris, quando conhecemos outros povos de perto, e mesmo quando nos informamos sobre estes percebermos que a maioria dos outros povos costumam ser em maior ou menor grau críticos, opinam, questionam, contestam e protestam, ou seja, estes não se omitem em assumir suas posições critica sobre os mais diversos temas, por mais polêmicos ou delicados que estes sejam, sobre religião e política então nem se fala, as pessoas assumem suas ideologias, opinam, criticam etc, mas sem deixar de respeitar o direito e a liberdade alheia para optar, assim como para divergir, discordar e até contestar, ou no mínimo de ser tolerante com o diferente ou o oposto, claro sem considerar aqueles que fogem da mínima capacidade civilizatória e até racional, como os fanáticos, fundamentalistas radicais e extremistas, especialmente os religiosos e fascistas.
O fato é que as pessoas não só se posicionam como não temem as possíveis consequências que suas posições possam gerar mas também do mínimo contexto civilizatória que rege as sociedades composta por seres racional, mas tudo isso é algo totalmente diferente do que acontece com a maioria esmagadora dos brasileiros que quando não concordam de imediato quando é de agrado da maioria, ainda mais se os temas envolver falsos conceitos de valor moral ou conceitos moralistas e forem colocados por pessoas conhecidas, famosas, ricas ou poderosas, discordar destas pessoas jamais no máximo o brasileiro fica encima do muro para não desagradar seus iguais.
Essa cultura da subserviência e da omissão ideológica ou de opinião do brasileiro, mostra bem a falta de personalidade, de altivez, de convicções e também de caráter desse povo.
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