As castas dominantes e suas elites privilegiadas podres nunca trabalharam nem trabalham vivem no bem-bom e no ócio e se mantém escravizando e explorando a mão de obra das castas dominadas e suas rales, mas criam falsos conceitos de valor moral cultural e material, para alienar manipular e continuar a explorar as castas dominadas pela sua ignorância e subserviência, principalmente a estes falsos conceitos de valor moral.

  As castas dominantes e suas elites privilegiadas podres, sempre foram e são os criadores dos falsos conceitos de valor moral cultural e material nas sociedades, e entre estes está o infame conceito clicherizado de que 'o trabalho dignifica o homem!' ou a usada pelos nazistas nos campos de exterminios e trabalho forçado como Auschwitz, 'o trabalho liberta' frases que agrada as massas, e não 'quem trabalha é porque precisa!' exatamente para não passar a idéia de menosprezo que poderia ofender, mas de virtude que agrada as massas de simplórios.

  A manipulação das massas burras e de manobras com falsos conceitos de valor moral e cultural, por quê falsos? por estes só servir para enfeitar discursos hipócritas falso-moralista que envolve as massas adestradas e não as elites criadoras dos conceitos que podem se dá ao luxo de subverte-los e não serem cobradas ou sofrer preconceitos dos seus iguais, afinal tudo isso é algo tão antigo e absurdo, quanto cafajeste calhorda e canalha.

  E um destes falsos conceitos de valor é que o trabalho é uma virtude pois ele dignifica o homem, um conceito que revela o quanto infame esse conceito é até mesmo nas tais escrituras religiosa cristã, quando o tal Deus disse que para o tal Adão, tudo mito claro, 'que ele viveras com o suor do seu rosto', ou seja, para sobreviver, se ele Adão quisesse, teria que trabalhar, já que não era um nobre como o tal pai que nunca precisou trabalhar viveu sempre no bem-bom do ócio. E não adianta os teistas querer interpretar de outra maneira já que é isso que está escrito, pois se for tentar interpretar com base no que os falsos conceitos de valor a que se submetem, como normalmente acontece quando algo contradiz sua crença, é pura hipocrisia.

 Como quem criou esse conceito, claro por interesses exclusivamente escusos, foi nada menos do que as castas dominantes e suas elites privilegiadas podres escravocratas que nunca trabalhavam viviam no ócio, invariavelmente nasciam em berço de ouro e tinha a sua disposição a mão de obra aviltada ou escravizada das castas dominadas e suas rales os pobres e miseráveis discriminados excluídos deserdados e renegados, e como estas castas exploradas são compostas por seres que na sua simplória e estúpida vida de apegos a coisas que lhes são impostas, óbvio pelas castas dominantes, como sendo boas mas na verdade é só para alienar e manipular, coisas estas quase sempre que obedecem a também um falso-moralismo existente, assim estas castas absolveram, como por exemplo esse falso conceito de que o trabalho é uma virtude e dignifica o ser humano, quando o criador desse clichê falso e infame a burguesia e obviamente a monarquia, tinha ojeriza ao trabalho e quem trabalhava, já que estas castas dominantes tinha o trabalho como a representação de inferioridade daqueles que trabalhava pois era uma demonstração não só de pobreza como de submissão e subserviência aos que tinha posses e usavam sua mão de obra.

  Não era e é por acaso, que em praticamente todas às civilizações e sociedades, só as classes social e intelectualmente inferiorizadas, excluídas, discriminadas e deserdadas, é que trabalhavam e trabalham até hoje, e certamente sempre será assim, o que tem de digno nisso ser eternamente escravos material e moral, de outros humanos só por estes estarem em um patamar sócio-econômica privilegiado.