A mulher invariavelmente vive em um mundinho paralelo infantilizado e esquizofrênico onde elas se acham a oitava maravilha do mundo e o centro do universo. Mesmo com dois míseros neurônios, elas ainda querem ser tratadas como uma criança especiais ou mimada e birrenta, ou um adolescente retardado irresponsável e inconsequente.
Elas vivem sonhando só com futilidades e inutilidades como se a vida fosse um pouquinho de diversões só para elas brincar.
No imaginário limitado e primitivo delas, elas acham que merecem tudo que já lhes deram de privilégios regalias vantagens benefícios e benesses, mas sempre acham pouco e querem mais, assim como que todos satisfaçam todos seus caprichos e desejos, igualdade de direitos nunca foi o desejo delas muito pelo contrário pois elas não só querem ter muito mais que os homens como também que estes percam os que já tem, não é por acaso que cada privilégio regalia vantagem benefício e benesse a mais que elas recebem, invariavelmente vem em prejuízo para os homens que são vistos como vilões e culpados por antecipação, pela sociedade falso-moralista hipócrita maniqueísta e as Leis altamente tendenciosas e parcional, e por tudo isso é que elas acham que é justo e está certo só por elas ser mulher, que o universo tem mesmo que girar entorno delas só por elas ter um buraco a mais entre as pernas, uma cara de Barbie rebocada, isso quando conseguem ter, seios de vaca leiteira, bunda e pernas siliconadas que elas exibem como mercadoria sexual, isso também quando conseguem ter, já que quase sempre o que tem mesmo nas pernas e bunda são estrias e celulite.
Com todo esse pacote de desgraças mais a mala sem alça que representa principalmente para os homens, o mínimo que se poderia dizer para elas é, Fala sério baby!
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