O que a diplomata americana cobra é não só respeito a carta da ONU assinada pela republiqueta bananeira, carta que queira ou não e independente do que fazem as grandes potências, deve ser uma mínima referência de respeito a não agressão a soberania alheia, respeito mínimo esse sem o qual seria um verdadeiro inferno a convivência entre as nações.
A diplomata também cobra menos covardia e falta de personalidade de Lula, e que ele desça do muro pois neutralidade diante de qualquer tipo de agressão e covardia contra a soberania de qualquer nação, na diplomacia significa conivencia e cumplicidade com o agressor, sem dizer a infame demonstração de desprezo e indiferença do Brasil e seu governo diante das atrocidades e ganância russa na Ucrânia, assim como está praticamente dizendo para seus vizinhos, que não conte com seu governo caso sofra qualquer tipo de agressão muito menos a sua soberania, semelhante a que sofre a Ucrânia por parte da Rússia e seu ditador autocrata sanguinário Vladimir Putin, além do fato de que caso o Brasil precise de ajuda futura em um episódio semelhante, seu governo não poderá se queixar, caso lhe seja negado um apoio ou mesmo uma ajuda humanitária, por parte de outras nações e da comunidade internacional.
Só lembrando que, se não fosse o forte recado dado pela comunidade internacional e principalmente o governo americano, sobre uma possível ruptura institucional com um golpe militar promovido pelas FFAA para apoiar e manter o bandidão milíciano Bolsonaro no poder, certamente essa republiqueta bananeira voltaria a uma ditadura militar e teocrática como nunca já experimentou antes, e ninguém dos que estão aí gozando da liberdade que desfruta hoje teria essa liberdade muito menos a oportunidade que estão tendo, inclusive para fingir neutralidade por pura covardia.
Quando Getúlio Vargas apoiava o 'eixo' nazifascista de Hitler, Mussolini e Hirohito, na década de 30 foi preciso uma ameaça e ultimato claro dos aliados para que Getúlio e o Brasil escolhesse entre ficar do lado dos aliados, ou de Hitler e ser considerado inimigo sofrendo com isso todas as consequências.
Um recado semelhante está sendo dado a Lula, até porque no mundo polarizado em que vivemos não tem espaço para disfarces e fingimentos muito menos para covardia, ainda mais de quem não se garante nem faz parte do restrito bloco das superpotência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário