Ver Bolsonaro e seu clã de milícianos criminosos, ladrãozinhos punguistas, batedores de carteira de meio-de-feira, traficantezinhos vapor de biqueira mequetrefe, boneco de posto a serviço das castas dominantes e suas elites privilegiadas podres, além de entender o que melhor descreve e representa um servidor público em uma repúbliqueta esse tipo de parasita unicelular que infesta e parasita um hospedeiro depósito de vermes, como é o serviço público dessa republiqueta bananeira e esgoto chamado Brasil.
Resumindo, observar Bolsonaro e seu clã parasitando o paraíso do parasitismo público e tudo que esse lixo tóxico representa, que esse fez faz e ainda fará, é incontestávelmente ver o brasileiro na sua essência de inferioridade como um povo que gestou chocou pariu abraçou protegeu e defendeu seus iguais, como se ambos fossem um único ser, não é por acaso que esse ser inferior em todos os sentidos, essa coisa zarra bizarra e sinistra, essa aberração intelectual e racional mas principalmente moral e ética, cultural ou étnica-cultural, enfim esse escroque e excremento fecal humano.
Apesar de tudo isso Bolsonaro não é um ser raro e muito menos estranho ao Brasil e ao brasileiro muito pelo contrário, também não é por acaso que ele despertou tanta admiração, tem tantos seguidores apoiadores e defensores nessa nação de seres seus iguais, enfim seres primitivos e inferior como ele, por isso ou por tudo isso ele se tornou o melhor exemplo de alter ego de uma nação onde o clichê de mito nunca foi tão apropriado para seu povo.
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