“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR!, SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

domingo, 19 de maio de 2024

Ser "brasileiro" não é só uma definição como também um condição étnica-cultural e histórica

 Com todo respeito ao professor de história Eduardo Bueno, quando ele diz que o sufixo "eiro" do nome brasileiro, tem a ver com profissões como pedreiro, padeiro, carroceiro etc, na época, pois representava uma forma depreciativa ter estas profissões por isso os portugueses passaram a chamar os nativos da colônia de brasileiro, se fosse só isso ou por isso o termo pátrio brasileiro, menos mal, mas infelizmente foi por algo muito pior.

Na verdade o termo pátrio brasileiro não tem nada com profissão mas sim com uma condição, que no caso na época era de "ladrão e traficante de pau-brasil" por isso o objetivo dos portugueses, ao chamar os nascidos na colônia de brasileiro, não era só por ser um termo referente a profissões na época, mas sim por sua ação criminosa, assim para quem nascia na colônia cunhou se o termo, "ladrão e traficante de pau-brasil", afinal os nativos extraiam roubava e vendia a madeira pau-brasil ilegalmente, configurando assim os crimes de roubo e tráfico. Os séculos se passaram e a condição tupiniquim, além de permanecer, ainda conseguiram piorar o que já era ruim e criminoso.. 

Se estas tais regras gramaticais fossem aplicadas a todos os outros nomes 'pátrio' no mundo, então por quê só o termo pátrio tupiniquim termina com o sufixo "eiro", enquanto os outros termos pátrio termina com os mais diversos sufixos exemplo "ano" "ses" "ino" "eno" etc, por quê ao invés de "brasileiro" não poderia ser "brasiliano" "brasiliense" ou mesmo "brasileno" como se chama brasileiro em castelhano!

O fato é que os portugueses acertaram ao chamar os nascidos aqui de brasileiros tanto que não existe um povo mais ladrão, traficante e corrupto que o brasileiro. 

O único nome pátrio no mundo que termina com o sufixo "eiro" é o brasileiro, e isso foi proposital pelos portugueses para diferenciar quem nascia na colônia dos que nasceram na matriz, pois os portugueses já não aguentavam mais os nativos extraindo roubando e traficando(vendendo ilegalmente), o pau-brasil para quem passava pela costa brasileira na época, pois esse sufixo eiro significava ladrão e traficante de pau-brasil. 

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