As castas dominantes e suas elites privilegiadas podres tupiniquim, pelo seu comportamento e atitudes discriminatória, excludente, segregacionista e supremacista disfarçada, sempre foram nazifascistas antes mesmo do surgimento do nazismo, não faltam exemplos de "higienização" atravéz do branqueamento forçado das suas castas, e seu flerte com a eugenia.
O nazifascismo integralista, corrente política-ideologica surgida na década de 1930, foi só uma das demonstrações mais conhecidas da face sinistra destas castas, mas a cultura escravocrata, segregacionista e supremacista, já era uma característica histórica destas castas que se achavam "européias".
Como o estado e suas instituições podres, sempre foram instrumentos de dominação e opressão social usado pelas castas dominantes e suas elites privilegiadas podres contra as castas dominadas e suas rales, usando seus braços armados, polícia e forças militares, com estes fazendo o serviço sujo, como o de impor o temor pelo terror que são capazes, obviamente contra as castas dominadas e suas rales.
Aplicar a higienização social, atravéz de uma tentativa de limpeza social, nos moldes da infame e maldita limpeza étnica praticada pelos nazistas de Adolf Hitler, essa terminou sendo uma das maneiras mais fácil e prática para manter seu intento, já que os braços armados do estado opressor nazifascista tupiniquim, além de serem protegidos pelas instituições podres do estado, estes por definição do próprio estado detém o poder e o monopólio da força, força essa que é usada contra as castas dominadas e suas rales, ou seja, pessoas pobres e miseráveis.
O fato é que, consciente ou não, a sociedade bostileira vulgo brasileira, assim como o bostileiro ou brasileiro, historicamente sempre teve um comportamento com atitudes nazifascista, talvez fruto não só da sua cultura primitiva moral, ética, intelectual, étnica-cultural e escravocrata, como da sua frustração de não ser aquilo que gostaria de ser, ou seja, européia, mesmo com a decadência desta.
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