“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR!, SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

terça-feira, 25 de março de 2025

Além de expansionista, colonialista, segregacionista, supremacista, o estado nazifascista judeu-sionista usa o terrorismo, sequestros, genocídios, extermínio e impõe um holocausto contra os palestinos. Esse ainda estado conta com apoio não só do seu "pai bastardo" os Estados Unidos como das nações europeias pseudas civilizadas e humanistas por interesses escusos.

 Matéria do Estadão 24/03/2025



Vencedor do Oscar é linchado por colonos e levado por soldados de Israel, diz diretor

"Um grupo de colonos linchou Hamdan Ballal, codiretor de nosso filme Sem Chão", disse Yuval Abraham, codiretor do longa-metragem

Vencedor do Oscar 2025 na categoria Melhor Documentário, o cineasta palestino Hamdan Ballal foi espancado e levado da vila onde mora por um grupo de soldados israelense. A informação foi divulgada no X por Yuval Abraham, codiretor do longa-metragem Sem Chão.

“Um grupo de colonos linchou Hamdan Ballal, codiretor de nosso filme Sem Chão. Eles o espancaram e ele apresenta feridas na cabeça e no estômago, com sangramento. Soldados invadiram a ambulância que ele chamou, e o levaram. Não há sinal dele desde então”, escreveu Yuval.

Yuval é jornalista e faz parte do coletivo palestino-israelense que dirigiu Sem Chão. O filme, dirigido por Hamdan, Yuval, Basel Adra e Rachel Szor denuncia a destruição da região de Masafer Yatta por soldados israelenses na Cisjordânia ocupada.

O jornalista também compartilhou um vídeo que mostra as atividades do grupo invasor. Na gravação, um homem enfrenta algumas pessoas e atira pedras contra um veículo. “O colono mascarado no vídeo faz parte do grupo que atacou a vila de Hamdan, e eles continuam a atacar ativistas americanos, destruindo seus carros com pedras. A localização de Hamdan ainda é desconhecida”, escreveu.

Segundo informações da agência Associated Press, Hamdan foi detido por soldados israelenses após ataques no vilarejo palestino de Susiya, localizado na região de Masafer Yatta. De acordo com informações do coletivo Center for Jewish Nonviolence, Ballal apresentava ferimento com sangue na cabeça, e estava sendo atendido em uma ambulância quando foi detido por soldados de Israel junto a outro homem palestino que não teve a identidade revelada. O paradeiro deles ainda não foi identificado.

Yuval Abraham se destacou durante a temporada de premiações 2024 por seus discursos de forte cunho político. Durante a cerimônia do Oscar, ao receber o prêmio por Sem Chão, ele falou sobre a destruição de Gaza, pediu paz e salientou a influência da política externa de países como os Estados Unidos nos conflitos na região.

“Nós fizemos este filme, palestinos e israelenses, porque juntas nossas vozes são mais fortes. Nós enxergamos uns aos outros”, declarou. “A destruição atroz de Gaza e seu povo, que deve acabar, os reféns israelenses brutalmente capturados no crime de 7 de outubro, que devem ser libertos. Quando olho para Basel [Adra, também codiretor do filme], vejo meu irmão, mas não somos iguais. Vivemos em um regime onde sou livre sob a lei civil, e Basel está sob leis militares que destroem sua vida e ele não pode controlar. Há um caminho diferente, uma solução política, sem supremacia étnica, com direitos nacionais para ambos os nossos povos. E devo dizer, como estou aqui, que a política externa neste país está ajudando a bloquear esse caminho. Vocês não conseguem ver que estamos interligados, que meu povo pode estar realmente seguro se o povo de Basileia estiver realmente livre e seguro? Há outro caminho. Não é tarde demais para a vida, para os vivos.”

Nenhum comentário:

Postar um comentário