“SOU ANTI!”

NÃO ME PERGUNTE, PORQUE AMO OS ANIMAIS? SE FINGIR NÃO SABER OS MOTIVOS, ME PERGUNTE PORQUE ODEIO OS HUMANOS! - SOU ANTI, SOU UM SER RACIONAL PENSANTE E LIVRE, POR ISSO SOU ANTI, SOU ANTI SISTEMA DOMINANTE, SOU ANTI ESTADO E SUAS LEIS SOU ANTI INSTITUIÇÕES OFICIAIS, SOU ANTI PATRIOTISMO E NACIONALISMO, POIS SÓ SERVEM PARA EXALTAR UMA PSEUDA PÁTRIA SUA, SOU ANTI POLÍTICA PARTIDÁRIA E O CÂNCER QUE ESSA REPRESENTA, SOU ANTI O VOTO POLÍTICO PARTIDÁRIO E A FARSA DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA QUE ELE “VENDE” SOU ANTI A FARSA QUE É A TAL DA DEMOCRACIA ENQUANTO REGIME, PELAS FALÁCIAS QUE “VENDE” E POR REPRESENTAR UM GOVERNO. SOU ANTI CRENÇAS DE FÉ RELIGIOSAS SEU DEUS ASSIM COMO AS MÍSTICAS, SOU ANTI CONCEITOS FALSOS DE VALORES, SOU ANTI SOCIEDADE E SUAS AMARRAS OU “CABRESTOS” MORAL, QUASE SEMPRE FALSO MORALISTA, SOU ANTI POLÍCIA E TUDO QUE ESSA REPRESENTA, OPRESSÃO, COVARDIA, DISCRIMINAÇÃO, PERSEGUIÇÃO ETC, SOU TOTALMENTE ANTI MODISMOS. SOU ANTI! POIS SOU UM SER RACIONAL MAS PENSANTE!!! - A FARSA DA VIDA - "FARSA, A VIDA É UMA GRANDE FARSA, MAS QUEM DISSE QUE NÃO É, COMO NEGAR! SIMPLES SENDO MAIS UM FARSANTE."

sábado, 11 de outubro de 2025

As crenças religiosas ainda serão responsáveis por mais genocídios, extermínios, guerras e caos no mundo

Se as crenças de fé religiosa e místicas já representa o maior atraso na evolução da racionalidade humana as crenças religiosas monoteístas e pior ainda as fundamentalistas como o islamismo e o judaísmo ortodoxos, e se em nome de Deus as religiões são os maiores responsáveis pela matança na história da humanidade, com genocídios, extermínios, guerras etc, inclusive ultrapassando todas as guerras, mais todos os genocídios e extermínios promovidos pelos ditadores sanguinários ao longo da história humana. 

O que se nota é um constante aprofundamento e radicalismo destas religiões fundamentalistas que poderá levar a espécie humana a um retrocesso racional ainda maior que o já imposto pelas crenças religiosas até hoje, e do radicalismo fundamentalista ao caos total, aprofundando conflitos como nunca visto antes, é só um passo. 

As agressões de Israel contra povos árabes e os iranianos sob pretextos de autodefesa, povos de maioria esmagadora mulçumano, principalmente pela certeza de sua impunidade pela proteção que tem dos Estados Unidos e de grande parte da Europa, certamente chegara a um ponto que grande parte das nações árabes, por saber que Israel é a grande ameaça a existência deles árabes, resolvam fazer o que já deveriam ter feito a muito tempo, que é deixar suas diferenças e egoísmo de lado e se unirem, também pelo fato de todos serem mulçumanos, e assim formar uma força bélica militar conjunta considerável capaz de destruir Israel, mesmo Israel contando com apóio incondicional e irrestrito americano, já que sozinho o filhinho bastardo, mimado e inconsequente dos Estados Unidos, sabe que sozinho ele jamais seria páreo para uma coalizão árabe-persa, até pelo tamanho diminuto do território israelense que facilita sua destruição sob um ataque massivo e isso foi o que mostrou os ataques iraniano revidando as agressões israelense. 

Se no passado o ponto nevrálgico do radicalismo religioso foi a Europa com a infame e maldita inquisição religiosa promovida pela igreja. Desde a criação, pós-guerra por imposição das potências ocidentais, na criação do estado judeu-sionista no meio e em território árabe-palestino, esse se tornou o ponto nevrálgico e explosivo dos conflitos ideológico e religiosos, até porque judeus e mulçumanos são as crenças religiosas mais fundamentalistas e radicais que existem e onde o que predomina não é a razão mas sim a insanidade religiosa. 

A explosão de um conflito bélico sem precedentes nessa região já é quase certo, quando será é que ninguém sabe e depende mais de Israel do que dos árabes, Israel se acha poderoso por ter ogivas nucleares e principalmente por contar com a proteção dos Estados Unidos, e é esse excesso de confiança que leva Israel cada vez mais a agredir os árabes e isso certamente em algum momento unirá os povos árabes se não pela ideologia política mas principalmente pela necessidade de sobrevivência ainda mais pela indentidade religiosa.

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